Parque roar - Grupo da faísca

Kaminari se materializa e começava a se esgueirar pelo laboratório, logo uma das várias telas de vidro do local, se acendeu em vermelho, com um gesto o doutor fez a imagem ficar grande na tela mostrando o grupo de pessoas que ia pela floresta, com Chloe e Nagato na liderança.

-Hmmmmmmmmm… Então aqueles trovões não foram apenas o tempo… Não me parecem um perigo… Mas…

O gigante de barba branca coçava a barba e falava

-Se vocês conseguem chegar  até aqui, podem ser problemáticos.


Nesse momento uma garra de caranguejo maior que Diego atravessava seu corpo, logo antes de dentes o atravessarem, dois ataques evitados por sua logia, Diego então poderia ver  atrás de si um siri de quatro metros e um peixe com braços que tinha quatro metros também.



Ambos pareciam estranhos e com feições humanoides, porém mais especificamente estavam fora da água e bem secos.

-Logia elétrica, né? Nesse caso, como vocês tem usuários de akuma com vocês, é melhor me livrar do grupo e evitar o problema.

Com um gesto o homem selecionava uma parte da ilha na tela e apertava um botão no minuto seguinte kaminari podia sentir uma onda  elétrica fluindo de forma assustadora pelas máquinas e fios, rumando para a direção da qual ele veio.

-Você consegue sentir a eletricidade, não é mesmo? Percebe a força do que enviei, então sabe que se eu apertar isso, todos morrem né?


O Dr. Bigardi levava o dedo para um grande botão no painel, algo que chamava a atenção de Diego, o homem apertava e um tubo enchia sua caneca com o que pelo cheiro parecia café.

-Oh esse botão não mata eles, mas olhar pra ele mata você.

Diego sentiria então uma pressão no ombro esquerdo e começaria a sentir um líquido quente escorrer pela roupa, ele até tentava sair dali, mas estava preso na forma humana com um buraco em seu ombro do qual uma gosma escorria.

-Gel feito com água do mar, perfura igual metal quando pressurizado, enfraquece usuários no contato… fato engraçado, ainda não havia testado em logias, vai ser interessante te fazer em pedaços pra saber até quando ela te impede de transformar, mas talvez mais algumas doses se façam necessárias.

Com um aceno de bigardi as luzes se acendiam revelando uma enorme caverna subterrânea com armas sentinela pelas paredes e mais daquelas criaturas espalhadas pelos cantos.

As armas começaram a disparar e as criaturas a vir pra cima enquanto o gel escorria vagarosamente da ferida, a sorte de Diego foi que o tiro atravessou a carne de seu braço ao invés de se alojar dentro, o que o permitiu retornar pra tomada e pros fios mesmo que muito ferido.