One Piece: Laugh Tale
A bebida oferecida pelo taverneiro para os presentes na taverna saciava o vício do caçador, aproveitava até aquele momento para perguntar sobre o que ele havia dito, se o tal lugar seria o quartel general da marinha, mas o taverneiro respondia de uma forma enigmática para o imortal: - Pode ter alguma coisa lá, sim. Se terem conta de alguma coisa, já ajuta. Mas acho melhor pensarem com carinho. A moça com o porrete às vezes pote ser meio brava… * Mais uma vez ele frisando que a Congorita poderia ser meio brava às vezes... Mas, parece que ele está se referindo á outro local que poderia obter informações sobre o bando, mas aonde? Ele não parece muito sugestivo a falar tal informação..*
O Taverneiro era um homem atencioso, pois notava o olhar que Ikki dava para os piratas do Aramacchio que passavam na frente da taverna, reforçando ainda mais aquela ideia dele de: “O próximo passo deveria ser com cuidado”. Agora, era a vez de Apollo se “abrir” para o grupo, o loiro retirava uma foto e mostrava para a fênix, dizendo que estava procurando aquela pessoa da foto e que, segundo ele, um marinheiro havia dito que ele valeria alguma coisa, um pirata procurado, Ikki olhava atentamente para a pessoa da foto, tentando ver se recordava de tal pessoa, mas nada vinha em mente, era um desconhecido para Ikki.
– Arriscar a vida? Mas é claro que sim.
Suas mãos estavam viradas diagonalmente para cima e estava com um sorriso no rosto enquanto respondia Apollo. Kang então se levantava e ia até Kaiser, o senhor que ainda estava desacordado, o caçador tocava na cabeça dele e dizia(-2VDA, +100% da Mítica, +45% de cura de eterno + Passiva) – Acorda aí velhote, vamos passear. Kaiser então após ser curado, acordava, passando a mão na cabeça, como se tivesse acabado de acordar de uma ressaca. – O que aconteceu? Porque estamos na taverna? O que aconteceu com o colossal? Enquanto o velhote ficava de pé, Kang respondia: – Vocês acabaram ficando desacordados após o golpe do ser, no fim, precisamos da ajuda dos marinheiros e dos piratas para derrota-la. Kaiser soltava um “ah”.
Ikki Kang se aproximava mais do taverneiro e perguntava novamente para ele, num tom baixo: – Tem outro lugar para obter essas informações? Pelo que deu a entender do que falou, o QG não é o único local que eu consigo obter e que é provável que lá eu não consiga de fato essas informações.. Aguardaria alguma resposta do pançudo, tendo ou não uma resposta, seja positiva ou negativa, giraria os calcanhares e se despediria dele: – A gente volta aqui de novo. Puxaria do “robô”, a katana de Kaiser, caso ela tivesse sido puxada e devolveria para o velho. Se não tivesse sido atraída ou tivesse, após a ação acontecendo ou não, Ikki se aproximaria de Apollo, sendo seguido pelo velho e pelo monge. – Vamos para lá então? O imortal então caminharia na direção do quartel general da marinha, esperando que Apollo, o seguisse.
Enquanto o quarteto andava pelas ruas de Cocoyashi indo na direção do quartel general, Ikki e os outros não conseguiam deixar de ouvir notícias sobre um bando que causava tumulto no centro. *Ué, mas e o bando do Aramacchio? Será que estão em conluios e Aramacchio está fazendo vista grossa?* No caminho havia pessoas preocupadas e outras alarmadas, alguma coisa tinha que ser feita para acalmar os ânimos da população, se não, vai saber o que vai ser da ilha? Grupos e indivíduos começavam a convergir para o mesmo local que o quarteto estava indo, poderiam estar conectados ou não, mas precisavam estar atentos. – Apollo, velhote e Rokurota, sugiro que vocês fiquem em alerta já.. Ikki cerrava os punhos e seria nesse momento, que a marca nas palmas de suas mãos começariam a se expandir e dar lugar a uma manopla, já Kaiser, apenas mantinha sua mão no cabo de sua espada e o monge estava atento.
Por algum motivo, o grupo mais uma vez estava entrando em um vespeiro mais uma vez, primeiro foi o ser colossal, depois foi aquele ser que enfrentaram no que parecia ser um sonho e agora, um tumulto no centro e um surgimento de grupos convergindo com o quarteto. *Não vai dar certo isso... Queria ir atrás de informações sobre o bando do Aramacchio e tentar caça-los um por um sem ser descoberto, porque se o Punkrilla aparecer, complicaria demais as coisas.... Precisamos nos livrar desse bando que está causando confusão sem chamar atenção..* Apollo buscava informações, Ikki também procuraria, deixando Kaiser e Rokurota próximo de Apollo, para caso alguma briga generalizada começasse. O imortal procuraria um marinheiro, mas se encontrasse o capitão da marinha, aquele no qual Ikki havia oferecido um mamão, iria até ele. – Olá seu marinheiro, o que estaria acontecendo por aqui? Saberia me responder se é o bando do Aramacchio causando essa confusão? Ou é um novo bando que surgiu por aqui? Diria, não importando qual marinheiro havia abordado. Caso não encontrasse um marinheiro ou o marinheiro não soubesse, Kang procuraria abordar um civil mesmo: – Com licença, você sabe me dizer o que está acontecendo por essas bandas hoje? Que tumulto todo é esse?
Parecia que a marinha na sua ilha era bem aleatória, o grupo estava no quartel para obter algumas informações, havia demorado um tempo até que finalmente um diálogo poderia se desenrolar com aquele marinheiro, talvez por um erro do grupo, que tinha uma parcela de seu pensamento achando que poderia ser um novo bando, ao invés de ser apenas o pessoal do Aramacchio, aquele marinheiro chegava a questionar se era a primeira semana dele ali, Ikki não respondia, apenas ficava na sua, escutando o que o homem tinha para falar. O imortal dava uma olhada nos panfletos que o marinheiro havia entregue, era os cartazes do pessoal do Aramacchio. *Sei que eles não são de conversa...* O caçador daria uma olhada nos panfletos, aberto o suficiente para que Apollo, Kaiser e Rokurota pudessem ver também o que continha neles.
Foi então que, de repente, gritos podiam ser escutados, não eram gritos de euforia, eram de terror e pânico, mas os marinheiros pareciam não ter interesse em intervir naquilo. Kang então se levantava, jogando os panfletos de volta na mesa. – Vamos nessa. Começaria a caminhar para fora do quartel general da marinha, mas antes de agir, de fato, diria para Apollo, Kaiser e Rokurota: – Nós vamos cortar entre eles, não creio que seja só um causando isso.. Precisaremos achar o que está mandando neles e ataca-lo.. E então, já fora do quartel, caminharia na direção da confusão e assim que avistasse o primeiro causando o pânico, seus braços moveriam como se fossem ondas do mar e então, dobraria as pernas, concentrando toda sua força nelas e então, avançaria utilizando-se a técnica do Rokushiki chamado de “Soru”.
Durante o avanço com o Soru, seu braço direito ficaria dobrado, sua mão estaria aberta na vertical e seus dedos estavam juntos, utilizaria de seu estilo de luta aprimorado para que, quando estivesse no alcance contra o arruaceiro, Ikki faria um movimento com o braço direito para a frente, mirando o coração do pirata, seria um movimento preciso e cirúrgico, pois não tinha tempo para brincar. Se o pirata por alguma razão, sobrevivesse ao ataque e tentasse um contra-ataque, o imortal procuraria se esquivar utilizando-se do Kami-e, para o lado e para trás, para que pudesse se esquivar mais facilmente do golpe e assim que tivesse uma abertura, com a mão esquerda aberta e os dedos espaçados, procuraria apertar a cabeça do pirata e então, com sua força, procuraria derruba-lo no chão, com tudo, a partir da cabeça. Caso o pirata se esquivasse do primeiro golpe, Ikki não pensaria duas vezes e usaria o Soru novamente, como se estivesse perseguindo-o. A sua nova tentativa de ataque agora seria um golpe na horizontal, com a mão aberta e na altura do pescoço do arruaceiro. O novo estilo dava uma sensação de que estava usando uma lâmina, seus golpes agora poderiam cortar as coisas, uma adaptação do “Rankyaku”.
Após derrubar o primeiro, Ikki miraria no próximo, aonde tentaria algo diferente, ao invés de se aproximar, Kang daria um salto e em seguida, ergueria rapidamente sua perna direita para cima, num chute diagonal, visando atingir um segundo arruaceiro com o “Rankyaku” mirando a cabeça dele. – Cadê o sujeito que está guiando vocês nessa baderna pelo mercado? Gritaria para os piratas arruaceiros, enquanto esperava uma resposta, ficando numa posição defensiva. Caso tivesse algum atirador ou arqueiro a vista e o mesmo tentasse algo contra o caçador, o imortal tinha uma ideia: Caso fosse um arqueiro, a fênix procuraria testar algo, isto é, Ikki chutaria o ar na direção da flecha, seu chute seria de cima para baixo, em um contato entre uma lâmina de ar e uma flecha, o que aconteceria? A flecha iria se quebrar, esse era o intuito. Se fosse um atirador com uma arma de fogo, o caçador procuraria se esquivar para os lados com o Kami-e e então, avançaria com tudo para cima do atirador, utilizando-se de sua aceleração, Soru e até mesmo o aprimoramento que vinha por ser usuário de Zoan (Velocidade de 140 km/h + um aumento de 100% na velocidade). Desta vez, ao contrário do que tentou contra o primeiro arruaceiro, Kang procuraria agora mirar na cabeça do pirata, isto é, sua mão direita estava aberta e na vertical, com os dedos juntos e seu objetivo era atravessar o pirata com aquele golpe e finaliza-lo de uma vez.
Rokurota e Kaiser vinham logo atrás de Ikki, os dois procurariam travar um combate com outros arruaceiros, auxiliando na diminuição da baderna no mercado. O monge então partiria para cima do mais próximo dele e quando estivesse no alcance, Rokurota tentaria um cruzado de direita no rosto do pirata, mas não pararia por aí, com o braço esquerdo, o monge tentaria um soco no meio do peito do inimigo. Caso o pirata se esquivasse do cruzado se agachando, o segundo soco não seria no peito, mas sim no meio da cara do oponente. Se o arruaceiro se esquivasse indo para trás, Rokurota daria um dash para frente e continuaria com o braço esquerdo avançando para o peito do inimigo. Caso o pirata tentasse contra-atacar o monge durante o avanço do mesmo e, o arruaceiro tivesse alguma arma branca, Rokurota tentaria escapar daquilo dando vários saltos para trás, até que conseguisse uma abertura e seria nesse momento, que Rokurota faria o movimento “um, dois”. Aonde primeiro tentaria um direto de direita na cara do pirata e, encaixando ou não, o monge tentaria a mesma coisa, com a esquerda. Se o pirata não tivesse arma branca e lutasse com o próprio corpo, como o próprio monge e Ikki, Rokurota procuraria bloquear os golpes, enquanto dava passos para trás e em determinado momento, o monge com a perna direita, procuraria chutar lateralmente o joelho do pirata para desestabiliza-lo e assim, ter uma abertura e caso conseguisse, no mesmo momento, procuraria fazer um “Uppercut” no queixo do inimigo.
Kaiser partiria para outro inimigo, com sua mão esquerda na guarda da espada e então, quando o pirata estivesse no alcance de sua lâmina, o velhote sacaria com tudo sua katana, num corte na diagonal, de baixo para cima e da direita para a esquerda, mirando o pescoço do arruaceiro. Caso o pirata tivesse uma arma branca ou algo do gênero que pudesse bloquear o golpe, Kaiser pularia para trás, ajeitando sua espada agora apontada para frente e daria um impulso para a frente, para uma estocada no peito do arruaceiro. Caso o pirata apenas se esquivasse do primeiro ataque, o espadachim continuaria a fazer golpes contra o alvo, o segundo seria na horizontal, focando no pescoço do pirata e se ele se esquivasse do segundo, o terceiro seria uma estocada no pescoço. Se a esquiva para o segundo fosse ele se agachar, Kaiser interromperia o movimento do ataque para alterar a trajetória do golpe de horizontal, para um na vertical. Caso a esquiva para a estocada fosse para os lados, ao finalizar o ataque, o velhote começaria um golpe na horizontal para o lado que o arruaceiro havia se esquivado e se ele tivesse se agachado contra a estocada, um corte na vertical viria logo em seguida.
Se o arruaceiro tivesse alguma arma branca ou outra de corte e o pirata tentasse algo contra Kaiser, o espadachim procuraria bloquear o ataque. Isto é, se fosse um golpe na vertical, Kaiser colocaria sua katana na horizontal e daria dois passos para trás, suas pernas seriam os alicerces para ter estabilidade para bloquear o ataque do pirata e então, procuraria quebrar aquela posição do arruaceiro para que então, uma vez quebrada, o velho avançaria com tudo, com sua lâmina apontada para frente, Kaiser tentaria uma estocada como um contra-ataque. Caso o golpe do inimigo fosse na horizontal, o caçador espadachim colocaria a katana na vertical e então, procuraria bloquear e em um determinado momento, Kaiser, daria um giro de 360º para a frente, avançando contra o arruaceiro e durante o giro, sua katana agora estaria na horizontal e, após o movimento, o velhote procuraria um corte no pescoço do pirata arruaceiro. Caso fosse um golpe na diagonal, Kaiser colocaria a arma branca na posição contraria e então, procuraria fechar o espaço dentre ele e quebra-lo para que então, girasse seus calcanhares e tentasse um corte na diagonal, de cima para baixo, no rosto do oponente. Se fosse uma estocada, o espadachim procuraria se esquivar para o lado esquerdo, girando o seu corpo em apenas 180º e durante tal movimento, Kaiser procuraria fazer um corte na vertical, de baixo para cima, no cotovelo do alvo, pois, se tivesse sorte, poderia arranca-lo e, Kaiser não parava por aí, após tal tentativa, o velhote avançaria contra o oponente, tentando uma estocada bem no meio entre os dois olhos.
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