One Piece: Laugh Tale
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Entrar
Junte-se ao nosso Discord!

, seja bem-vindo seu corno!


+4
Blind1
Subaé
Makoto
Deep
8 participantes

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyParque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz
Relembrando a primeira mensagem :

Saga grupo 2

_________________
https://oplt.forumeiros.com/t96-deep-privilege#125

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz
Morty nunca havia sido agraciado com muita boa sorte, mas aquela era a primeira vez que o destino passava por cima de suas próprias decisões. De alguma forma, o responsável por alertar a todos acerca dos perigos trazidos pela maré era um dos que havia sido atingido por eles, cuja preparação havia sido completamente ignorada. O necromante pediu prudência quanto aos limites da areia, mas ele mesmo pareceu não ouvir o próprio conselho.

A verdade é que Deus detinha seus preferidos. E decerto não havia espaço para Morty entre eles.

Mesmo assim, a pequena criaturazinha pálida não desistiria tão fácil da própria vida, e, com o gosto de ferro lhe tocando os sentidos e os ferimentos lhe induzindo o frenesi, ele abriu um sorriso louco, os dentes tingidos pelo vermelho do próprio sangue, e ousou encarar o monstro que lhe impôs dor e ódio. Procurou se recompor rapidamente, e sustentou, com o olhar, o desafio da horda mutante que cavalgava em sua direção.

Sua sombra voou então para longe, ordenada a subir para o céu até um ponto que não pudesse ser alcançada pelos demônios no chão. Ao mesmo tempo, Morty resgatou todo o rancor e o desprezo acumulados ao longo dos anos de marginalização e descaso, e modelou o ressentimento na forma de uma lâmina curva de sombras – banhada em seu prazer de sentir e infligir dor.

The Purge – Sussurraria para si mesmo nos poucos segundos em que sustentaria a Espada de Deus à sua frente. Calcularia a rota de seu ataque, tomando cuidado para não atingir aos seus com fogo amigo, e liberaria, sobre a manada, a sua ira através de um corte único [Sombras » 3VdA]. – Pro inferno todos vocês.


Concomitantemente ao disparo da lâmina, Morty traria sua silhueta de volta com uma substituição instantânea [Troca » 1VdA], o que haveria de permitir ao garoto assumir uma posição defensiva longe do perigo. Condensando uma cúpula sob seus pés a fim de mantê-lo suspenso no ar, conduziria doppelman para um segundo ponto afastado, longe dos sons que indicassem ameaça, e repetiria a tática duas vezes mais, caso se sentisse exposto a algum novo dano [Troca » 2 VdA].

Contenham o avanço desses desgraçados. – Ordenaria aos seus seguidores, impondo-os contra o que tivesse restado dos mutantes. Seu intuito não poderia ser outro que não conseguir algum tempo para a reação de seu time, e seria a ele que Morty dirigiria suas próximas palavras: – Precisamos recuar agora.

Para aquele lado! Temos que ir para lá. – Gritaria, apontando na direção para além da floresta. O único instinto de Morty o levava à sobrevivência, e ele sabia para qual lado seguiu o marombeiro da nitro.

Ir à praia havia se revelado uma grande desastre, já que, muito provavelmente, não haveria zumbi que sobrevivesse àquela carnificina desmedida. Morty, portanto, recolheria os fragmentos de sua sombra depositadas nos cadáveres quando eles deixassem de ser úteis, e tentaria guiar-se a mesma direção na qual vira o lobo solitário seguir — se o restante do grupo o acompanhasse —, mantendo a sustentação das sombras como locomoção aérea e o doppelman distante e seguro — mudando de posição a todo momento a fim de não se tornar previsível —, caso precisasse de uma troca emergencial.

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 04 | 10.

inventário
[/b]
  1. chocolate » 10 | 10.
  2. cigarro » 01 | 01.
  3. cristal » 01 | 01.


Zombie vs Dinosaur


Última edição por Rene em Seg Abr 17, 2023 5:07 pm, editado 3 vez(es)

_________________
I    D I D N ' T    W I N    T H E    G A M E    O F    L I F E
BUT I'D GIVE MYSELF A PASS


descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz

Rakar Drarok

Turnos: 04
HP: 6400/8800
ST: 1000/1000


   
Tá na hora da Explosão!
Havia voado para além da floresta, eu não sabia porra nenhuma de geografia e estava meio perdido. Mas sinceramente estava pouco me importando, desde que pudesse me divertir para mim qualquer coisa era boa. Demorou um pouco pra notar que só eu havia vindo para cá, onde é que isso aqui seja, pelo menos sabia que ainda estava na ilha. ~ Káhahahaha! Não faço ideia onde eu tô. Proferia rindo animado demais por estar bastante intrigado com tudo aquilo; já até havia esquecido como havia parado lá e deu meu parceiro que sumiu do mapa.

Deixando isso de lado, começava a ouvir um som ao fundo da floresta que estava atrás de mim. ~ Hãn? Arqueava uma das sobrancelhas enquanto o som aumentava e aumentava até ficar extremamente alto. Tal fato é, que mesmo sobrevoando a floresta no alto eu conseguia ouvir claramente. ~ Mas que porra é essa?!! Exclamava mostrando um sorriso impetuoso e animado para ver o que decorreria.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 A4af282dc38356485bf9a130d117d9fd7a6aef5f_hq

A debandada de criaturas faria eu rir logo de cara. ~ KÁHAHAHAHAAHAHAHAHA! Que bichos mais engraçados! Batia a mão na perna enquanto gargalhava vendo aquilo. ~ Até o cheiro é bom desses repolhos saltitantes. Foi quando rolou uma epifania na mente. ~ Ah! Isso não é o mesmo que pedir para ser devorado. Começava a salivar pela fome, apesar do alimento em si não ser dos meus favoritos, mas no fim era comida. E comida por comida, o importante era saciar a fome.

Todavia, até mesmo um jumento entenderia que um bicho daquele em bando correndo em uma floresta emanando cheiro a mel e não ser devorado, certamente era por duas coisas: primeira porque era toxico. E segunda porque deveriam ter gosto de cu. Nenhuma das duas opções me agradava. ~ Tsc. Que má sorte. Primeiro aquele caranguejo eremita roubou a pata do sirizão na maior cara dura. Agora é essas merdas que cheiram bem e isso tem que ser ruim, porque senão é pedir para morrer demais. Coçava a cabeça e cruzava os braços de forma a pensar, quase fervendo a cabeça por consequência. Mas logo aliviava ao começar a comer nitro com a finalidade de saciar meu desejo e sentir aquele doce gosto explosivo.

Eu sabia que não era um homem muito inteligente, mas era vivido e possuía uma sagacidade provida com as décadas de sofrimento nas mãos de meu falecido mestre. Ele sempre dizia: “Seu bostinha! Se tá fácil demais, pode ter certeza que tem rola no meio das pernas.” Eu achava zoado o que ele me dizia, mas muitos dos ensinamentos dele até hoje tem sentido e até são muito uteis, apesar de isso me aborrecer em certo ponto.

Havia esperado por algum tempo, matutando alguns ensinamentos do passado enquanto a debandada dos repolhos havia passado. Era provável que eles iriam ir para o lago e eu manteria afastado por precaução. “Por mais que minhas explosões sejam foda, não to afim de cair em uma armadilha. Tem muita coisa rolando aqui.” Eu havia ouvido sobre ter “tesouros” nessa ilha, mas até o momento nada havia chamado minha atenção. Exceto um bando de criaturas grande e primitivas. Nada de muito diferente, já que eu vim do Novo mundo, isso lá era até natural. Entretanto, tinha que dizer que as formas dos bichos eram bem fora da curva, isso era inegável.

Neste meio tempo, caso percebesse que iria ser atacado, tentaria mobilizar o disco para evitar o ataque em pleno ar. Caso fosse impossível esquivar, simplesmente contra-atacaria com meu punho revestido em nitro para dar uma porrada violenta contra o alvo. Se fosse ataque de longe, seja jato de água ou qualquer merda desse tipo, faria uma parede de nitro para intervir com o ataque e explodir como consequência, me permitindo usar da fumaça da explosão para atirar de volta uma bola bem recheada de nitro com o oponente.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 8493893cb91afd43e7c0bdaa055e3595858b6d01r1-320-180_hq

Entretanto, se a criatura me percebesse e expressasse que iria me atacar, caso eu me mexesse, eu olharia no fundo dos olhos do bicho e manifestaria uma terrível hostilidade. ~ Vai querer partir pra cima, arrombado! Curvaria a sobrancelha e enrugaria a testa exibindo um ar extremamente intimidador, além de um ar imponente e uma voz aterradora. Não estava afim na hora de lutar, já que, estava ponderando o que ia fazer a partir dali.

Ser interrompido seria o estopim para eclodir minha fúria e eu direcionar ao causador, intimidando-o para longe com todo fervor de meu espirito. Afinal, eu era inútil para muitas coisas, mas para causar pânico, terror e medo... certamente estava aí, meu dom natural.  

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 3772c5bcac5fb9ff6fda0135f714cfcf

Se encontrasse os caras de antes, acabaria falando. ~ E aí seus lerdos! Já estava cansado de esperar vocês. Indagaria expressando um sorriso maligno. ~ Porque demoraram tanto? Eu to procurando os tesouros, mas não achei porra nenhuma aqui. Será que tem tesouro nessa ilha mesmo?! Terminaria de dizer não demonstrando frustração, mas sim apenas sinceridade como de costume.

Histórico :


Vício: 0/5 ~ Compulsão: 2/20

_________________
Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 8cpmdx9

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz


Eu ia pegando coisas que acharia, enquanto isso Suba tambem jogaria algumas coisas com sua habilidade, eu acharia umas couraças escamosas, uns dentes, nao era comida mas daria pra algo talvez, tambem acharia umas bolas verde tinha uma cor de esmeralda e um cheiro a mar, pegando nelas notava uma sensação de borracha elas parecem duras mas sao meio moles, aposto se empremece esmagariam facil

Ia caminhando pela praia via muitas dessas bolas verdes pela areia, me perguntaria se eram valiosas.
" Se elas valerem algo deve dar uns bons berrys pra nois juntar, sera que da pra comer tambem?"
Pensaria e pegando algumas mais.


A chuva estava ficando forte, eu me perguntaria se nao era meio estranho essa chuva toda de repente, sera habitual da ilha, ainda a pouco tava solzao, e começou a chover, pode ser a meteorológia da ilha, eu nao sou meteorológico entao faço nem ideia se é normal ou nao.

A tempestade parecia meio escura de longe, mas logo notaria 2 bolinhas brilhantes e logo mais e mais ate apontaria para elas -Eiii alguem ta vendo isso. Podia ser que ninguem teria notado.

De repente começaria a sair um monte de criaturas do mar de todos os tipos -Parece que pudemos pegar comida mais rapido, so temos que pegar um deles.
Passava alguns por mim e passavam direto quase como se eu nao tivesse ali.
-Que estranho o que se passa com eles?.


Um tentaculo surgia atacando alguem, eu ja ficava em alerta -Cuidado se desvie. Dizia vendo tentaculo tentando pegar um de nós.

Pouco depois eu via um camarao vindo por tras de mim na qual eu corria um pouco tentando fugir, mas nao corri a tempo e ele me mordeu -Ahh seu maldito eu nao sou comida, tu que é, me larga. Dizia socando o camarao fazendo ele me largar.

-Maldito eu vou te comer vai ver.
De repente o siri gigante me atropelava, eu rebolava pela areia me desviando das patas do siri, e do que fosse passar pro mim.

Acharia uma abertura na horta caminhando e me metia de pé, mancava um pouco pela mortida.
Pegava no meu bastao, e dava um pulo, usaria ele no chao para dar mais impulso para cima.
Se nao fosse o suficiente eu pegava impulso em algum siri e pulava de novocom meu bastao desta vez um pouco para o lado para tentar sair do alguem da caminhada e ate eu conseguir ver geral.

Na verdade eu podia ver o dragao, mas ele estava pegando fogo, que parecia a atacar os bichos.

-Oiiii aquiii, lagosta voadoras ou alguem pode me dar uma mao, estes bichos estao nem ai quem ta a frente.

Se alguem me ajudasse, eu logo agradecia e me apoiava no meu bastao. -Obrigado, isso é estranho demais, eles nao parecem nem ai para nós, parece quase como se algo tivesse a chamar eles.




Histórico :

Ficha Resumida :

_________________
Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Images?q=tbn:ANd9GcRpP1fG0VTs0sgGSIap5a9Cn-C16Eu34W8X_w&usqp=CAU




descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz


Cheguei à praia de ossos com uma mistura de curiosidade e cautela. Como gigante das Montanhas da Dor, estava acostumado a lidar com terrenos difíceis e perigosos, mas essa paisagem era completamente nova para mim. Era uma visão aterrorizante, com corpos de todos os tamanhos e formas, em diferentes estágios de decomposição e deformação. O silêncio que pairava no ar era igualmente assustador, pois não havia nenhum sinal de animais carniceiros ou insetos que se alimentassem das carcaças. Eu sabia que estava em território desconhecido e que teria que estar preparado para o inesperado. Com minha experiência nas Montanhas da Dor, esperava estar pronto para qualquer coisa, mas o que eu encontraria nessa praia era uma incógnita. Com minhas manoplas invocadas, comecei a explorar a área com cautela, esperando enfrentar qualquer desafio que surgisse.

Ao notar as couraças escamosas, os dentes esmaltados e a bola verde que parecia uma esmeralda, não pude deixar de sentir um misto de excitação e curiosidade. Com certeza esses itens teriam algum valor ou utilidade, e não seria eu a desperdiçá-los. Peguei-os com cuidado, observando cada detalhe e analisando suas propriedades. As couraças eram duras e pareciam resistir bem a cortes, enquanto os dentes eram afiados como lâminas. Já a bola verde chamou minha atenção pelo cheiro do mar e sal, e a sensação de ser frágil e fácil de espremer ao toque.

Sem perder tempo, guardei os itens em minha bolsa de couro - ou o que quer que fosse -, imaginando as possibilidades de uso. Talvez as couraças pudessem servir como proteção contra ataques ou para criar armaduras, e os dentes poderiam ser usados como armas. Quanto à bola verde, eu estava ansioso para descobrir sua verdadeira natureza e utilidade. De qualquer forma, os itens eram uma valiosa adição ao meu estoque de suprimentos, e eu não deixaria nada para trás.

À medida que a tempestade se intensificava em nada me surpreendia, afinal, eu sabia que novos desafios surgiriam - até o momento em que eu enfiar minhas mãos no pescoço do tal Dr. Bigardi e mostrar a fúria dos gigantes das montanhas. E não deu outra, logo fomos surpreendidos por criaturas do mar deformadas que corriam em nossa direção, urrando ensurdecedoramente. Eu precisava ter cuidado, pois lidar com criaturas marinhas nunca foi meu forte devido a ser um usuário da fruta do diabo. Observando atentamente, percebi que as esferas brilhantes que surgiam na água eram, na verdade, os olhos dos animais que se aproximavam.

Eu sabia que a luta seria difícil, mas com a tempestade e o som alto das criaturas, poderíamos usar isso a nosso favor. — Homens, fiquem juntos! Não deixem ninguém para trás! — Gritaria em voz alta para que meus companheiros ouvissem acima do som dos animais deformados. — Ei, rapaizinho! Fique por perto, diferente de um gigante das Montanhas da Dor, você é fraco demais para lutar sozinho. Eu vou te proteger! — Adicionaria, conforme começaria a correr na direção de Saru, tentando encorajá-lo para que não desistisse. — Todo mundo, preparem-se para se defender! Vamos acabar com essas criaturas antes que elas acabem conosco! — Concluiria, tentando inspirar coragem e união.

Eu observaria com atenção a situação de Saru, obviamente ele estava em perigo e eu não iria negligenciar isso, então decidi agir rapidamente para ajudá-lo. Assim sendo, com minhas manoplas gigantes invocadas, estenderia-as na altura da areia da praia. "Vou criar uma plataforma de areia para te tirar daí!". — Com minha habilidade em manipular objetos não-vivos, minha ação teria como objetivo mover a areia ao redor de Saru, criando uma plataforma sólida debaixo de seus pés. Eu então ordenaria minhas manoplas para levantar a plataforma de areia, esperando confiantemente proteger Saru dos animais que viessem a se aproximar. —Segure-se firme, homem! — Diria, enquanto ergueria a plataforma de areia cada vez mais alto.

Assim que Saru estivesse fora de perigo, eu começaria a pensar em uma forma de escapar dessa maldita praia de ossos. Eu sabia que precisava encontrar uma saída rápida, mas não conseguia ver nada além de corpos e criaturas estranhas em todas as direções. — Precisamos nos mover, pessoal! — Gritaria para meus companheiros. Eu então acompanharia a maioria em sua retirada. Pois não é possível que uma única pessoa pudesse ter razão sobre as demais.

Caso a primeira estratégia falhasse, eu tentaria uma abordagem direta. Eu me posicionaria o mais próximo de Saru e faria com que minhas manoplas voassem à uma distância suficiente nossa visando criar uma barreira protetora com a própria energia das manoplas ao nosso entorno - nós dois e quem mais estivesse no raio. — Fique atrás de mim, homem! E tente não se mijar nas calças. — Caso observasse, com preocupação, que as criaturas poderiam se aglomerar em um ponto específico de minha barreira protetora, usaria minhas manoplas gigantes para manipular o ar ao redor, criando uma espiral de vento em alta velocidade.

Eu juntaria as palmas das mãos - e as manoplas deveriam mimicar esse movimento - e as moveria em um movimento circular, aumentando a velocidade do vento. À medida que o vento se intensificasse, eu estenderia minhas mãos para frente, como se estivesse empurrando o furacão em direção aos animais deformados. Um furacão, como comumente faz em suas passagens, destruindo cidadelas inteiras, deveria agitar a areia da praia, levantando pedras e conchas pelo caminho, e os lançaria em direção aos animais, além de empurrá-los para longe. Eu manteria o furacão em movimento até que os animais estivessem fora de alcance e o perigo fosse neutralizado.

Caso minhas ações acima, que visavam proteger Saru, não tivessem sido felizes, e, por ventura, ele viesse a ser pego ou mesmo aquela palavra que começa com "mor" e termina com "ty", eu ficaria visivelmente frustrado e chateado comigo mesmo. Como um guerreiro experiente das Montanhas da Dor, eu entendo a importância em proteger os mais fracos e vulneráveis, como o caso de Saru. E também sei que o fracasso em proteger um companheiro pode custar caro em uma batalha futura.

Com esse cenário em mente, eu recuaria e usaria de minhas manoplas gigantes para me agarrar a algum objeto, como o próprio ar circundante, e, em seguida, planaria para o alto, impulsionando-me com minhas manoplas. Com minha habilidade em planar, eu poderia me mover pelo ar, avaliar a situação e procurar uma rota segura para meus companheiros, longe dessa manifestação incessante de animais. Caso encontrasse essa oportunidade razoável, eu indicaria aos meus pares com um breve e sucinto "ali", apontando a mesma com o dedo indicador de minha destra.

      
Histórico :


descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz
Parque Roar


O surgimento de novos monstros não foi novidade para Moretti, afinal, o homem já estava ciente da hostilidade existente naquela ilha. Sua primeira intenção? Sair dali o mais rápido que pudesse, entretanto, ele não era burro o bastante para vagar sozinho por uma ilha tão perigosa como aquela, sabia da necessidade de manter a integridade dos membros do grupo. E qual era seu papel naquele grupo? Bem, naquele momento ele sentia que suas capacidades seriam mais fortes se servissem como um suporte para seus aliados.

Moveu suas mãos com celeridade suprindo o apoio necessário para o jovem [-1VdA em prol do Saru], contudo, imaginava que outros ali o ajudariam… arriscado? Sim, porém, necessário. Com mais um mover de mãos e o domínio das suas capacidades com aquele elemento, utilizou a areia existente abaixo dos monstros para se mover de maneira circular, semelhante a um redemoinho com o intuito de sugá-los para o solo, dando mais tempo e possibilidade para os possíveis ataques dos seus aliados surtirem o efeito necessário [-1VdA]. Isso era tudo? É claro que não!

Lorenzzo sabia da força que os animais podiam ter, afinal, outrora o gigante vermelho quase foi engolido por aquela espécie estranha de cobra Fiquem parados seus merdas! — O expelir dos sentimentos raivosos foram seguidos pela criação de mãos/braços de areia, que por sua vez serviam para segurar e dificultar ainda mais o caminhar daquelas feras, novamente, sem atrapalhar e/ou enterrar completamente os bichos, afinal, não queria estragar possíveis ações ofensivas dos companheiros de batalha [-1VdA].

Era sabido da necessidade de proteger a si mesmo, tendo isso em mente ele reservou uma quantidade de areia ao seu redor, que seria utilizada para criar pilares que viriam na diagonal de baixo para cima, com o intuito de lançar seus inimigos para longe [-1VdA].

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Toph-earthbender


O último recurso do homem era simples, deixar que seu Hommie agisse como uma fera, permitindo que tomasse sua forma de Texugo, porém, puxando uma quantidade maior de areia para que ele tomasse uma forma mais poderosa — Vai Dubai, eu escolho você! — O grito iria servir como um estopim para o avanço da criatura [-1VdA]. Era o fim? Claro que não! Caso algum dos seus aliados encontrasse uma rota de fuga e/ou sugerissem tal ideia, Lorenzzo não tardaria em acompanhar o grupo, utilizando seus conhecimentos em armadilha para no processo tentar evitar possíveis situações perigosas.

Legendas:
Falas
Pensamentos


Última edição por Formiga em Ter Abr 18, 2023 7:01 pm, editado 1 vez(es)

_________________

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz
Parque Roar: Uma ajuda trovejante  - 04

Subas Lagostín - 04


Durante a caminhada pela praia, Subas teve a oportunidade de encher os bolsos com um punhado de bolinhas esverdeadas cuja origem ainda nos é desconhecida. Aquilo ao parecer de Subas eram restos mortais de algum tipo de criatura… Talvez, a opinião mais sensata é que essas esferas brilhantes sejam ovas.

Seja como for, antes mesmo de ser possível ponderar sobre a origem das mesmas. um som de descarga aquática começou a ecoar, o que por fim se mostrou ser um amontoado de seres mutantes que surgiram do nada, e agora vinham correndo em nossa direção.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Demon-slayer-icegif-2

-FUDEU GALERA!! - ao notar a horda se aproximando, o lagostim gritou e se entregou para o topo do pedregulho ou osso mais alto que conseguisse alcançar, pois, manter a distância desses monstros marinhos seria necessário. Entretanto, quando ouvisse Morty anunciando a necessidade de recuar, Subas iria reclamar - TÁ LOUCO? É MELHOR A GENTE CUIDAR DESSES MONSTRENGOS ANTES QUE ENVIEM MAIS HORDAS ATRÁS DE NÓS!!

Talvez o grupo não tenha pensado nesse caso, e por isso Subas fez questão de explicar o seu ponto de vista - Esses monstrengos surgiram logo depois de ouvirmos aquela descarga que aconteceu agora a pouco, né não? Pois bem! Acredito que Bigardi já sabe que estamos aqui.. Talvez o pessoal da floresta não tenha sido tão sutil quanto a gente… Supondo que eu esteja certo, acredito que foi ele que mandou essa horda para cá! Aposto que tudo isso é só um plano dele para nos matar!

Em seguida, iria entregar Saru para o mesmo pedregulho ou osso que eu estivesse, depois, iria entregar Cedric e Morty para o mesmo ponto, a fim de proteger os garotos feridos - Ei guris, é melhor vocês tomarem mais cuidado! Camarão que boia demais a onda leva! - Disse ao fitar seriamente os jovens -Fiquem atentos e tentem não morrer!. Todas as entregas seriam as de 0 VDA (20km/h).

Com a aproximação da horda se tornando um perigo cada vez mais iminente, eu iria focar em encontrar o maior ou mais largo dos monstros mutantes (Ponto A), e iria entregá-lo para um dos monstros na última fileira (Ponto B), fazendo com que o mesmo não só avance contra o seu companheiro, mas que acabe varrendo toda a área por que que passe ao ser entregue, golpeando-o contra todos que estejam no caminho entre o Ponto A e o Ponto B. A entrega seria feita com 20% de meu poder base, ou seja, ela teria 200 Km/h (1 VDA).

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 1oaq
-DERI DERI no BOWLING!!]

Caso algum monstro chegue muito perto de mim, eu iria pular para longe a fim de me esquivar e correr para o mais longe possível. Ainda assim, iria entregar um dos pés (ou mãos, ou tentáculos) que o mesmo estivesse usando para andar, direto para o outro calcanhar, forcando o mesmo a tropeçar, mesmo que sem querer.

Se fosse preciso alcançar o maior dos monstros, eu iria usar a Deri Deri para me entregar (0 VDA) para o topo ou a lateral de outros rochedos, árvores, e ossos enormes. Usando das entregas consecutivas para literalmente sair quicando e, consequentemente, aumentar a minha mobilidade pelo cenário, e dessa forma me aproximar de meu alvo, além de me distanciar dos demais predadores (Vou chamar isso de "Deri Deri no Targetes"). Usaria essa ideia para me afastar dos ataques de meus companheiros que também estão envolvidos no combate.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EquatorialIllfatedHorsefly-size_restricted
A ideia do movimento é tipo essa ai, sair me entregando de um ponto para o outro, tipo um ninja pulador.

Se quando o dragão cuspisse o seu bafo de fogo, e o elemento continuasse a percorrer o cenário como um kamehameha, eu usaria o deri deri no Targetes.  esta forma iria na mesma direção que o fogo, e, ao ter ele dentro de meu alcance, iria entregá-lo de volta para a horda, ou para algum ponto fixo que seja muito mais próximo dela, fazendo com que a horda receba o dano do dragão pela segunda vez. Caso não tenha ficado claro, quando eu disse “entregá-lo de volta para a horda”, significa que o Subas vai mirar exatamente em um dos monstros da horda que esteja dentro do seu alcance - Deri deri no...

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Fire-anime
-RESTA DEL DRAC

Ainda assim, uma dúvida pairava na mente imparável do lagostim. O que diabos eram aquelas bolas esverdeadas? Elas eram frutas? eram bombas? ou será que são algum tipo de droga? Independente de qual seja a resposta, testes deveriam ser feitos para entender aquele estranho objeto. Sendo assim, iria entregar uma das tantas bolinhas para a minha mão, e depois iria arremessá-la com toda a força na direção do monstro mais próximo, e por fim, usaria os poderes da Deri Deri no mi para direcionar a bolinha para dentro da boca da criatura (1VDA, 200km/h, 20% poder geral).

Se a bola for uma bomba, e explodir com o impacto, significa que temos armas naturais espalhadas por toda a extensão da praia… ou será que são armadilhas?

Se a bola for venenosa, o monstro talvez morra, e eu vou ficar orgulhoso da minha ideia! Mas com medo de que as mesmas estourem em meus bolsos…

Se a bola toransformar o monstro em uma versão mais forte do que ele já é, tipo uma droga… bem, aí fudeu ne?! Seja como for, neste caso Subas iria ingerir uma das que estivessem em seu bolso. Afinal, se deixou o monstro mais forte…. vai que, né?

-Ei, acho que é melhor a gente dar o fora daqui mesmo! SIMBORA Ô CAMBADA DE CORNO!! VAMO DAR NO PÉ!! PRECISAMOS ENCONTRAR O MALUCO DA EXPLOSÃO!! Falou ao agarrar Saru e colocá-lo em seus ombros. Então, usando as entregas consecutivas  partia para longe da horda com os demais, seguindo a trilha que parecia levar para perto de onde Rakar pudesse ter caído. Obviamente, se alguém guiasse o caminho, subas iria seguir.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Tumblr_nrmgzvx7vu1uxb94po1_500
-Targetes!!


Historico :

dato || datito || datón || dato
mm

_________________

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 56OgPDV Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Sz2ib0e Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 7XOXhwE Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Vc4ylxc Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 1EYbyzEParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 XUCwBn6 Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 U1jtQu0 Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Nu3Qf0i

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz


~Saga~



Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 FFcDhrj


Grommash fazia a areia se mover sob Saru ao tocar nela com suas manoplas brilhantes, mas os monstros continuavam vindo e agora com o jovem sendo exibido num prato, era bem chamativo e eles iam para morder ele que até tentava pular com seu bastão, mas os bastão fincava na areia e afundava, não dando apoio para um salto.

No entanto o homem o bigodudo do grupo jogava seu homie na areia e transforma parte da praia em uma areia movediça espiral que começava a puxar as criaturas pro centro, mantendo elas longe do ferido que era trazido em segurança, enquanto isso o homem dragão, Cedric, se transformava em um dragão semelhante a uma serpente gigantesca que começava a sobrevoar a praia, liberando assim caminho para Morty que após posicionar sua sombra num lugar seguro, enviava um ataque com uma lâmina escura que fatiava as criaturas na areia, vários corpora despedaçados caiam na areia que continuava a rodar enquanto mais criaturas continuavam a chegar e escalar pelos corpos mortos para tentar seguir para a terra.

O homie colocava a cara para fora da areia com uma cara determinada e um bigode grosso de areia como que pra combinar com seu dono e começava a lançar socos de areia contra as criaturas que estavam a ganhar por números, mas era então que o sorriso incandescente de Cedric aparecia para as criaturas, uma chuva de chamas vermelho-alaranjadas que engolia a maior par das criaturas e começava a torrar as mesmas e até a ferver a água.

O impressionante é que a marcha sem emoção ou sentido das criaturas continuava, elas continuavam a andar contra o fogo como se não conseguissem pensar em fazer outra coisa e no fim parecia que o mar tinha mais criaturas pra cuspir do que o dragão tinha fogo, pois o fogo parou e as criaturas não.

Enquanto isso seguida o tritão do grupo, imitando boliche jogava um dos mutantes, uma enorme ostra com patas de caranguejo, para trás a entregando para um par de olhos ainda na água, forçando a mesma a ir batendo em tudo e todos, derrubando muitos que caíam babando na água. Em seguida Subas mirava seu poder no fogo do dragão que estava perdendo força e o entregava nos inimigos novamente, fazendo as chamas fazerem uma curva e acertarem o grupo de novo em uma explosão que destroçou a maioria ali… Ainda assim mais criaturas saíam da água correndo pra cima deles como se a vida delas dependesse disso, então subas tacou uma das bexigas verdes numa criatura, a bexiga estourou com a força da entrega da akuma e liberou um líquido espesso e verde que fazia criatura gritar, cambalear e sua carne começar a borbulhar enquanto tentáculos cresciam da área atingida e o monstro crescia assim como seus dentes em uma forma mais potente e grotesca.

Vendo a fortificação na criatura, o tritão tinha a incrível ideia de comer uma bexiga. A gosma escorria por sua garganta queimando por onde descia e fazendo sua carne borbulhar com uma dor como nunca antes sentiu, Subas até tinha um plano para gritar para seus colegas, mas ele apenas caía de joelhos com a dor conforme seu corpo convulsionou em espasmos.

Enquanto isso as criaturas continuavam a sair da água e bem no fundo, todo o grupo poderia ver três enormes volumes de água se erguerem e então três criatura com duzentos metros cada saíam da água e começavam a correr na água rasa rumando pra praia. Um mosassauro com uma titanoboa colada como rabo, uma espécie de polvo gigante com corpo de pepino do mar e um megalodon com patas.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Interstellar-marines-concept-art-1
Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 TKEmUFf
Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 OyCKW48
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Do outro lado da treta, Rakar estava ferido e com fome, então não queria ir pra treta tão cedo, na realidade ele estava quase hipnotizado pelos repolhos com cheiro de mel e pra não comer os vegetais que obviamente pareciam armadilhas, ele começou a comer sua própria nitroglicerina, um produto conhecido por causar hipotensão ao dilatar o sistema circulatório ( Condição ganha: Hipotensão 3). O gigante poderia sentir a ânsia de vômito crescer enquanto seu corpo parecia relaxar e enfraquecer, quase como se esfriasse.

Subaé :






_________________
https://oplt.forumeiros.com/t96-deep-privilege#125

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz
O mundo de Morty parecia estar ao avesso.

À sua frente, presencia uma quadrilha de deformados avançar ferozmente sobre seus companheiros, mas estes demonstraram ser quase tão bizarros quanto as próprias criaturas. Cedric havia se transmutado em um imenso lagarto esmeralda sem qualquer aviso prévio, enquanto Lorenzzo e Grommash pareciam combinar seus poderes para dominar a praia e para salvar Saru. Para além disso, o mais esquisito ocorreu a Subas, e Morty percebeu que a sua nova mutação parecia ser inferida das esferas recolhidas da areia.

Mas não havia tempo nem espaço para ponderações. Em vez de tentar encontrar alguma explicação lógica para os eventos, Morty decidiu que precisava levar o grupo para além da floresta o mais rápido possível, e a tríade de monstros que emergiu das marés escuras só parecia reforçar o seu receio de permanecer naquele lugar.

Eu já disse que a gente precisa vazar. – Gritou do alto de sua prancha de sombras, torcendo para não ser alcançado por nenhum inimigo; sua sombra continua a se deslocar, mudando de posição imprevisivelmente e a todo momento, apenas aguardando uma possível substituição de seu mestre [Troca » 1VdA], esta que Morty se mantinha alerta para realizar a qualquer momento [Procura], afiando seus sentidos para não ser pego desprevenido.

Para além disso, decidiu que tentaria interceptar o exército carnívoro uma vez mais a fim de conseguir espaço para o recuo dos demais, e esticou a mão em direção às criaturas. Focou-se nas vozes que faziam coro em sua mente, e deu a cada uma delas uma forma através de suas sombras, trazendo-as ao mundo modeladas num enxame de escuridão.


Beelzebub. – Proferiria tão longo suas habilidades se convertessem numa miríade de pequenas criaturas aladas de ferocidade ímpar [Sombras » 3VdA]. De caráter cortante, ele guiaria Rei das Moscas contra a manada disforme, utilizando a fragmentação da massa escura para atingir a maior quantidade de alvos possíveis. – Saiam logo daí! A gente precisa seguir para onde o doidão do nitro foi.

Manter-se-ia atento ao seu redor, pronto para realizar uma troca com seu doppelman caso sentisse a aproximação suspeita de qualquer ser. Morty entendia que havia gastado metade de seu poder para atacar as criaturas, mas era suficientemente esperto para reservar a outra metade para a sua própria sobrevivência. Por isso, repetiria sua estratégia novamente, mantendo sua silhueta afastada e em movimento a fim de realizar a troca sempre que julgasse necessário.

Não obstante, caso não conseguisse realizar a troca, ou se a sua sombra estivesse sendo atacada no momento dela, Morty tentaria ao máximo desviar de possíveis ataques utilizando manobras evasivas, girando a sustentação de sombras sob si [cuja modelação o mantinha seguro ao encapsular seus pés] de maneira imprevisível para que agarrações ou rasantes aéreos não conseguissem atingi-lo com facilidade. Tentaria utilizar a troca e as acrobacias até que alcançasse Rakar, mas também manter-se-ia atento para ir ao resgaste de seus aliados, caso fosse necessário.

Cuidado! – Procuraria gritar se viesse a notar algum perigo para algum dos demais.

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 05 | 10.

inventário

  1. chocolate » 10 | 10.
  2. cigarro » 01 | 01.  


Zombie vs Dinosaur

_________________
I    D I D N ' T    W I N    T H E    G A M E    O F    L I F E
BUT I'D GIVE MYSELF A PASS


descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz

Rakar Drarok

Turnos: 05
HP: 6400/8800
ST: 1000/1000


   
Tá na hora da Explosão!
A fome estava tão alta, além dos ferimentos, que acabava comendo nitroglicerina demais.  Sentia uma fraqueza fora do comum, onde os músculos estavam frios, quase como se estivesse em uma montanha de neve com corpo soterrado. ~ Puta que pariu. Proferia sentindo os olhos levemente cansados e aquela maldita sensação de: relaxamento profundo. ~ Acho... que... exagerei... na do...se. Terminava de proferir ao tempo que começa a descer o disco até o chão; não por vontade própria, mas sim pelo súbito descontrole.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Rhya-yawn

Por sorte, não havia desfeito a prancha de nitro que me mantivera no ar, apenas declinava-a até o chão. ~ Uahhhh-uaaahh. Bocejaria rispidamente. ~ Que se dane!!! No ato da fala, eu acabaria tentando agarrar rapidamente os estranhos-repolhos com minha enorme envergadura e mão com intuito de devora-lo no mesmo instante. Estava nem aí se estivesse envenenado agora, já que, estava fodido, faminto e zangado.

O desconforto que a nitro havia me causado teria me feito sentir irritação, mas diferente do normal onde eu esbravejo e destruo tudo, aquele sentimento apenas me deixava sonolento, tonto e ainda com um pico respiratório fora do comum. Entretanto, a grande carga de suor me faria transmitir uma elevada quantidade de nitro que, prova mente, colidiria com as criaturas e as explodiria como consequência. De qualquer forma, a explosão certamente elevaria minha adrenalina além da comida que reativaria meus sentidos, seja para algo ruim ou bom, era melhor sofrer consciente do que inconsciente.

Havia notado que aquela merda de ilha era muito porra louca, mas de uma forma que eu curtia inexplicavelmente. Não que fosse preciso explicar. As criaturas eram únicas, as batalhas surpreendentes e diversos aventureiros misteriosos. Tudo aquilo para mim era um parque de diversão. Afinal, explodir e destruir esse tipo de lugar era um presente divino para mim. Contudo, apesar de minha força e capacidade de aniquilação, havia muitas coisas difíceis de lidar. Por outro lado, era uma oportunidade de eu ficar mais forte, já que, almejo descobrir os limites de minha força.

Aquela ilha era forte, isso havia ficado claro para mim agora. Precisava usar meu poder, mas precisava de recursos para chegar ao fim daquela aventura. Eu era forte, habilidoso, mas apesar de muita coisa ser resolvido com uma estupenda explosão... há coisas que não se pode fazer. Era uma merda isso, mas meu mestre me dizia muitas vezes isso. Portanto, estava determinado em encontrar os bundões de antes e meu parça para conseguirmos encontrar os tesouros que estão espalhados pela ilha. “Pelo menos eu acho que tem, porque até agora nem mesmo comida deu pra encontrar. Era uma chatice, mas a realidade sempre é um pé no saco nem um pouco agradável.”

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 Barrier-uchiha

Desse modo, descobriria o quanto estava disposto a me defender, tentando me jogar para os lados, usando barreiras de nitro para tentar evitar ataques em sus variados ângulos. Tentaria me precaver dentro do possível, usufruindo das explosões para me manter alerta e/ou dos efeitos que aqueles bichos poderiam me causar. Seja bom ou ruim, nas duas formas eu iria me beneficiar de alguma forma.

De qualquer maneira, evitaria ficar próximo do lago e após abocanhar os repolhos, degustando seu sabor seja lá qual for, em seguida tentaria revestir uma leva de nitro sobre os pés e retornaria a ficar sobrevoando poucos metros do chão com objetivo de evitar ataques terrestres surpresas. Do outro lado, estaria propenso a ataque aéreos, mas usaria os punhos para agarrar e explodi-lo violentamente seja lá qual bicho viesse em minha direção.

Histórico :


Vício: 1/5 ~ Compulsão: 2/20

_________________
Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 8cpmdx9

descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz


"Merda, Grommash! Tanto tempo de treino nas Montanhas da Dor pra nada." — Confesso que eu sentia uma onda de frustração tomar conta de mim quando vi que minhas manoplas não foram suficientes para afastar os monstros e proteger o homenzinho que tanto dependia de ajuda. Eu sei que possuo habilidades poderosas, mas parece que elas não estavam sendo suficientes para enfrentar essas criaturas ferozes. Eu olhei para Saru, que estava sendo perseguido pelos monstros, e senti uma sensação de impotência. No entanto, me senti grato e aliviado ao ver o homem bigodudo agir rapidamente para salvar Saru. — Excelente! Que habilidade incrível. — Eu sabia que sozinho não seria capaz de lidar com todas as criaturas que se aproximavam, e a ideia de perder um companheiro me deixava apreensivo.

A atitude do colega me fez perceber que, mesmo em situações de perigo, nós poderíamos contar uns com os outros. "Quando foi que passei a enxergar união como um sinal de fraqueza? Essa é uma sensação incrível." — Eu sou um individualista genuíno, mas pela primeira vez em muito tempo, permito-me sentir essa sensação de união e companheirismo que me motiva a continuar lutando e ajudando meus colegas de equipe, sempre que necessário.

Todavia, como paz não é algo que encontraremos tão cedo nessa ilha, não tardou muito e uma horda de monstros surgiu da água. Rapidamente, eu utilizaria de minhas manoplas brilhantes, como um formato de copinho, com seus pulsos unidos e suas palmas e dedos criando uma espécie de assento, com a máxima dimensão possível, visando agarrar a mim e aos meus companheiros pelo caminho, levantando-nos do chão em busca de segurança. Eu ordenaria que minhas manoplas se mantivessem a uma distância segura do chão, longe daqueles animais fedorentos, em direção da floresta.

Caso a ação de levitar o grupo utilizando as manoplas não lograsse êxito, eu tentaria criar uma barreira de areia em volta do nosso grupo utilizando minhas manoplas. Elas seriam usadas com a finalidade de manipular a areia ao nosso redor, formando uma espécie de domo para nos proteger dos monstros. — Alguém sente enjoo em viagens? Essa é a hora de se manifestar. — Uma vez que eu teria controle sobre a areia, buscaria em complemento criar um túnel de areia que nos levaria em direção à floresta, onde nós poderíamos nos agrupar e planejar nossa próxima ação. As manoplas seriam utilizadas para escavar o túnel o mais rapidamente possível e manter a areia firme o suficiente para não desmoronar sobre o grupo.

Por fim, caso a criação da barreira de areia em volta do grupo também não fosse possível, eu tentaria utilizar de minhas manoplas para criar um redemoinho de areia ao redor dos monstros, visando confundi-los e impedir que eles se aproximassem do grupo. — Vamos, pessoal! — Eu então lideraria o grupo em uma fuga desesperada pela praia, utilizando minhas habilidades para manipular a areia e criar obstáculos para impedir o avanço dos monstros. Eu seria cuidadoso para não desacelerar o grupo, buscando sempre manter um ritmo constante e rápido em direção à floresta. Eu utilizaria de minha Kote Kote no Mi para criar pequenas áreas de areia movediça atrás de nós, a fim de dificultar a perseguição dos monstros.

Fim.


     
Histórico :


descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 2 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

more_horiz
privacy_tip Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
power_settings_newInicie sessão para responder