One Piece: Laugh Tale
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Relembrando a primeira mensagem :

Saga grupo 2

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Parque Roar: Uma ajuda trovejante  - 04

Subas Lagostín - 05



Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 2kNQ

A experiência do Lagostim  mostrou resultados mais rápido do que ele esperava. A imagem da aberração se tornou ainda mais potente e intimidadora, e ele deu uma experimentada também. Dores e espasmos percorreram todo o meu corpo, mas o principal ponto de dor eram as pinças de lagosta. Elas começaram a se subdividir em 5 dedos com longas garras feitas, não por unhas, mas por um exoesqueleto. Quando os dedos se fecham, a pinça volta para o formato original.

-Uau… Cof.. cof… Então é assim que é ter dedos? - se questionava enquanto movia os dedos - Que irado!!

Ainda assim, ele não estava em um local apropriado para ficar de bobeira.

Caso eu encontre uma tora de madeira, uma espinha gigante, ou uma pedra grande, eu iria entregá-la para a cabeça do monstro mais próximo de mim usando a habilidade da Deri Deri.

Depois disso, iria me entregar consecutivamente com o - Targetes - indo depressa para perto do grande dragão alado - Ô CARPA VOADORA, APAGA ESSE FOGO AÍ- Iria proclamar em pedido.

Quando o dragão apagasse o fogo sob seu corpo, eu iria me entregar para o topo de sua cabeça. Se fosse preciso, iria me entregar para outros pontos seguros, a fim de me aproximar e conseguir alcance -Essas nuvens ai, você tem como transportar eles usando as nuvens?? se sim, Crie-as AGORA! Deixe o resto comigo! - Caso o dragão crie nuvens para que os demais possam usar, eu iria entregar um por um para dentro da nuvem. Se alguém estivesse longe demais, iria pedir para que o dragão se aproximasse pelos céus - EI PEIXÃO, SE APROXIMA DAQUELE DOIDÃO LÁ!

Estando em cima do dragão, iria olhar para a horda de monstros abaixo de mim e iria lhes mostrar os meus dedos do meio.

-Jajajajajaja!!! Eu sempre quis fazer isso!! - depois, iria pegar as outras três bolinhas verdes e colocaria todas na boca para ver o que mais de interessante iria acontecer…

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 87be7d24db3583f74a693f6eb1f995dea72a2cef_hq

Entretanto, existe a chance do dragão me ignorar. Se isso acontecesse, iria saltar sob o tronco, pedra ou espinha gigante, e iria entregá-la para um ponto adiante, longe da horda, mas sempre mudando o ponto de entrega para mais adiante antes de que a completa seja entregue. Usaria este método para avançar pelo caminho que os demais seguissem.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 Giphy

-SIMBORA CAMBADA, VAMO METER O PÉ!!!


Historico :

dato || datito || datón || dato
mm

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Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 56OgPDV Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 Sz2ib0e Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 7XOXhwE Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 Vc4ylxc Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 1EYbyzEParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 XUCwBn6 Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 U1jtQu0 Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 Nu3Qf0i

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Parque Roar


Não vai dar para pará-los! — Foi o primeiro pensamento que passou pela mente de Moretti ao ver o decorrer das ações do grupo — Essas criaturas estão sendo guiadas por alguma coisa? — Pensou ao ver o ímpeto daquelas feras ao atravessar o próprio mar de chamas e enfrentar todas as adversidades que apareceram no caminho. Por um momento o rapaz cogitou a ideia de enfrentar aquelas feras, talvez, eles fossem capazes de pôr um fim naquela jornada selvagem, entretanto, tudo mudou ao ver aquelas colossais criaturas que surgiram do mar.

Puta merda… — Não pôde conter todo o sentimento ruim que se instaurou em seu peito, aquela sensação que indicava que o fim estava próximo — Não, ainda não! — Falou mentalmente como uma forma de trazer sua mente para o caminho correto — Ahn? — A confusão tomou conta da sua mente por meros milésimos, antes que o bigodudo pudesse entender toda ideia por trás das ações dos seus aliados — Certo! — Gritou como uma afirmativa do entendimento das suas ações, não era hora de lutar, mas sim de fugir!

Como D Lucca podia ser útil naquele momento? Devia confiar unicamente em Dubai para tais ações? Talvez, contudo, ele tinha alguns planos guardados nos confins da sua mente — Dubai! Puxa qualquer monstro que se aproximar da gente. — A ordem veio como um pensamento, a ideia era que o Hommie de Areia continuasse a agir de maneira similar a anterior, puxando as criaturas para areia, criando cordas e/ou braços para segurar e constringir os animais, de maneira que servisse como um auxílio para seus aliados prosseguirem com o plano. [-1VdA]

Era só isso? Claro que não! Se Lorenzzo estivesse perto o suficiente de alguma fagulha de chamas de dragão, puxaria um pedaço da sua alma e colocaria/jogaria naquele elemento, com o intuito de dar vida a uma nova criatura. Sua forma? A princípio seria como uma criatura humanóide de fogo, com chifres flamejantes e corpo esbelto, mas, que logo tomaria forma de uma nuvem de chamas. [-1VdA]

A ideia de Lorenzzo era bem simples, seguir seus aliados no máximo de velocidade que seu corpo conseguisse alcançar, ordenando que Dubai acompanhasse-o, servindo unicamente como um grande escudo para ele e seus aliados, puxando, afundando ou até mesmo tomando a forma de um Texugo robusto, indo de encontro com as feras. Ele não iria sozinho, como dito anteriormente, seguiria a movimentação dos seus aliados, deixando-se ser protegido e/ou carregado, entretanto, mantendo seu Hommie próximo para servir como um guardião.

E se tivesse conseguido criar um novo Hommie? Nesse caso o homem - caso existisse a necessidade - mandaria o ainda então sem nome lançar uma rajada intensa de chamas na direção das feras, que seria combinado com o Hommie de areia para segurá-los e gerar barreiras em sua frente e laterais, para agir como uma grande caixa de chamas intensas.

Legendas:
Falas
Pensamentos



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Com a ajuda da galera eu ficaria em segurança -Valeu pessoal, devemos sair daqui o mais depressa possivel de algum jeito.

A maldita lagosta teria comido algo, parecia ter sido uma bexiga das que tinha achado na praia -Eii melhor nao comer isso? Dizia ao ver ele a comer.

Pouco depois ele caia de joelhos parecia com dores -Eu acabei de falar que era melhor nao ter comido isso seu idiota. Dizia ao ver ele a passar mal.

Logo em seguida tres criaturas saiam do mar e desta vez pareciam maiores do que as outras.
- Uauuu enormes, quero dizer vamos embora, vamos tentar sair do caminho deles, e sair daqui, eles tao nem ai para nós.

Voltando a lagosta eu notava que algo estava a mudar nele, as pinças viravam dedos, e ate mesmo ele parecia supreso com isso

Uau… Cof.. cof… Então é assim que é ter dedos?  Olhava para ele falando sozinho

- Yay agora ja podes coçar a bunda sem arranhar,  ja terminaste de passar mal, é que nao é um bom momento para ficar se admirando.

Ele se enviava para o dragao -Oww seu vadio me leva junto carai. Dizia gritando

Olhava para cima para o dragao - Eiii nao lembro seu nome, mas essas nuvens parecem legais, poderias fazer umas para nois sair daqui por favor. Dizia gritando para que ele pudesse ouvir.

Enquanto isso olharia para todos -Vamos nos manter juntos e trabalhar juntos, porque aqueles 3 sao enormes de mais, se ficarmos de bobeira nao vai dar bom pra nós.

Me mantinha junto de todos o maximo que fosse possivel, eu nao poderia fazer muito para proteçao nesta situaçao, mas eles podiam, e se eles fizessem algo de protecção e fuga eu seguiria eles, se o dragao criar nuvens para nós eu pularia numa das nuvens e me sentaria nela e me mantinha atento aos redores se algo tentasse algo eu gritaria e apontaria  -Oii Sr. Dragao, cuidado, nos puxa mais pra cima.




Histórico :

Ficha Resumida :

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Sendo obrigado a fugir das enormes criaturas que saíam do mar, seus olhos monstruosos brilhando com ira enquanto se aproximavam com ímpeto, segui cegamente as indicações do siri doido, meu coração batendo freneticamente contra o peito enquanto as labaredas escaldantes desapareciam.

Usando todo o meu domínio sobre o fogo, suprimi as chamas para não incinerar o pobre crustáceo que me guiava, deixando apenas cinzas em meu rastro. Com a mente concentrada no céu, convocando as nuvens para carregar os abobados na praia, todo o ar ao meu redor parecia vibrar com a energia mágica que eu emanava, uma tempestade se formando em meu comando.

O mundo ao meu redor parecia prestes a se desfazer em caos e destruição, mas eu não desistiria. Eu era um temido pirata, acostumado a enfrentar as mais terríveis ameaças que os mares podiam oferecer. E não havia nada que pudesse me deter enquanto eu lutava para salvar aqueles idiotas na praia, com a promessa de parte do tesouro como recompensa por minha ajuda. Aceleraria, então, se necessário (x5).

Não havia medo em minha mente, apenas o desprezo pela fragilidade daqueles que me acompanhavam. Eu sabia que não aguentariam uma batalha ao meu lado, mas não importava, pois a oportunidade de encontrar tesouros era maior com eles ao meu lado.

Eu os guiaria em segurança, aproveitando sua falta de habilidade para encontrar tesouros ainda maiores e mais valiosos. Enquanto isso, eu me certificaria de que não seriam pegos desprevenidos pelos perigos que nos rodeavam.

Não tinha tempo para hesitações ou dúvidas, a missão estava clara em minha mente: salvar aqueles tolos e garantir a minha parte do tesouro. Não seria um medo real que me seguraria, mas sim o cálculo frio de como maximizar meus ganhos. Eu não teria dúvidas de que poderia enfrentar as criaturas que emergiam do mar, mas queria garantir que minha investida fosse bem-sucedida.

Se atacado, com um olhar decidido, encararia as criaturas monstruosas que se aproximassem e inspiraria profundamente. Concentraria todo o meu poder em minha respiração, acumulando energia mística até que as chamas ardessem em meus pulmões.

Antes de soprar a primeira vez, perguntaria ao siri se haveria alguma forma de manobrar as chamas para que atingissem todos os monstros e os acertassem o dobro de vez. A resposta viria quase que instantaneamente, e eu executaria a manobra com destreza, sorrindo com satisfação se visse as chamas atingindo os monstros em sequência.

Não satisfeito com apenas uma rajada, inspiraria novamente e acumularia mais energia, as chamas fervendo em meu interior. Mais uma vez, sopraria, liberando uma segunda onda de destruição que dizimaria os monstros restantes.

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 05 | 10.
dependência » 05 | 10.


inventário
  1. Naginata » qualidade 1.
    1. cigarro » 09 | 10.
      1. bebida » 10 | 10.


dragon vs dinosaur




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~Saga~



Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 FFcDhrj

Rakar se sentindo mal por exagerar na nitroglicerina, agarrava uma das plantas mesmo não as conhecendo e a comia, assim como o cheiro seu sabor era adocicado e gostoso, mas assim que engoliu começou a ouvir o estrondo aumentar mais e mais, então ele voou em uma plataforma de nitro onde ficou longe das criaturas que se dividiram em dois grupos, as serpentes gigantescas mergulhavam no lago e sumiam de vista, enquanto os menores davam a volta nas águas, se separando em três grupos, uma parte a esquerda, alguns cruzaram o lago pela ponte e o restante à direita.

Nesse momento o feroz combatente sentia uma pontada poderosa no estômago, o sabor de vômito inundava sua boca e ele cuspia não apenas a nitroglicerina que tinha comido, como um bom naco de sangue. Ele podia sentir como se algo o cortasse por dentro e sua visão escurecia, podia sentir que estava fraco e muito fudido.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Perante a investida das enormes criaturas na Praia, Lorenzzo aproveitava as chamas do dragão para criar mais um de seus homies que se levantava do centro da explosão e explodia numa enorme chama para consumir as criaturas, enquanto o homie de areia os fechavam quase que como em um forno, aumentando o calor.

Grommash pensava em carregar os outros na manopla, mas a manopla em si não aguenta muito peso, ele pensou em criar um escudo e cavar a areia com as mãos, mas para isso ele precisaria tirar as manoplas da areia, o que desligaria o escudo.

O mosassauro mutante atingia a praia em sua corrida finalmente, estourando o forninho de Lorenzzo com suas patas e fazendo seus homies recuar para ele. Morty vendo isso soltava uma revoada de sombras que começavam a acertar os monstros causando muito dano, mas as mesmas corriam quase que em transe, como se não sentissem dor, a enorme pata da criatura prosseguia pro próximo passo e morty saia da frente trocando de lugar com o doppelman que era esmagado, mas por ser uma sombra, nada sofria e apenas flutuava rapidamente até o ponto a frente de Morty.

Lorenzzo, com seus homies, Saru e Grommash então começavam uma fuga, onde o gigante erguia muralhas de areia para atrasar os inimigos dando tempo de todos correrem normalmente, mesmo os que estavam feridos.

Nesse momento Subas voltava a si e subia em Cedric que cuspia uma rajada de chamas no mosassauro que finalmente caía, porém logo atrás dele vinham o megalodon e o polvo que eram lerdeados pelo fogo, mas não parados, eram como se nem vivos estivessem.

No entanto Subas cego pelo poder recém adquirido, engolia mais três esferas esmeralda e começava a convulsionar novamente de dor pelos efeitos, mas agora, em cima de Cedric, estar desacordado sem estar preso em lugar algum era perigoso, ele caía das costas do dragão bem em cima das nuvens que ele criava para carregar todos os companheiros da praia.

Erguendo o grupo do chão, o dragão acelerava pelo ar atravessando a floresta até reparar em um de seus companheiros flutuando em uma massa de gel semi transparente na beira de um lago, ele parecia estar vomitando sangue.

A margem do lago era coberta de plantas que pareciam repolhos, mas cheiravam a mel, elas eram bem coloridas e as folhas mudavam de formato junto com a cor, ficando mais finas, redondas ou quadradas.

O lago era grande e cruzado por uma ponte de madeira que rangia no vento da tempestade, quando os relâmpagos cruzavam os céus o grupo nos céus poderia ver uma cidade abandonada do outro lado do lago.

Rakar :






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Rakar Drarok

Turnos: 06
HP: 6400/8800
ST: 1000/1000


   
Tá na hora da Explosão!
Comer aqueles repolhos saltitantes havia sido uma boa ideia, em um primeiro momento. Porém, o doce gosto logo se tornaria um gosto infernal. ~ BLEERRRGHHH! Vomitava tudo que havia ingerido, saindo até sangue. ~ Ruugh. Que merda! Gritava enfurecido, sentindo como se houvesse comido pequenas lâminas.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 Hotd-anime

Era lógico isso, não? Comer esses bizarros seres que cheirava bem no meio da floresta, não era de se esperar que eu me foderia. Tentava limpar a boca, logo notando que minha visão ficará turva e enegrecida. ~ Huh? Caralho, alguém apagou a luz! Proferia extremamente confuso com que estava acontecendo.

Mas poucos segundos depois, me daria conta de que os efeitos coletareis dos bichos estaria me afetando. Por sorte, havia vomitado tudo, então era de se esperar que eu melhorasse, não? De qualquer forma, ainda estava consciente e sobrevoando parte da floresta. ~ Foda-se! Diria ao tempo que controlava o disco de nitro em que estava portando para tentar ir até os repolhos na ponte.

Uma vez que lembrasse mais ou menos a distancia que me encontrava de onde estava, para onde eles estavam indo, pela ponte do lago, tentaria calcular com meus conhecimentos em matemática para agarrar mais uma quantidade grande dos repolhos e devorar outra vez. ~ Toma no cu! Seus desgraçados! Gritaria usando ambas as mãos para apanhar e mastigar uma boa quantidade, o que seria natural em visto de meu tamanho.

Usaria minha aceleração para me mover na velocidade máxima (500% aceleração) com proposito de apanhar o máximo dos repolhos antes que fugissem completamente. Mastigaria as criaturas enquanto pensava. “Tsc. Cadê o desgraçado do Seth nessas horas.” O mal estar ainda estava me afetando, mas talvez comer mais daqueles seres pudessem resolver, ou piorar. A raiva falaria mais alto e a vingança agora era testar quem era o mais forte! Minha fome, ou o veneno deles.

Não seria a primeira vez que me veria desta forma, por incrível que parecesse. “Isso me lembra dos tempos que o velho me ensinava. Da forma mais filha da puta. Káhahahahha.” Acabaria sorrindo, apesar da situação de merda.

Apesar da falta de visão, usaria meus instintos e capacidade em calcular baseado na memoria do ambiente outrora avistado no geral. Tal fato é que, não ficaria parado na ponte do lago, já que, não estava afim de ter que lutar com algum ser marinho no território dele; apesar de que a ideia de explodir ele seria bastante interessante. No fim, me afastaria do lago ao tempo que retrocederia o disco para o mais próximo do ponto de partida de antes. Calcularia mais ou menos uma distancia segura do lago, pelo menos enquanto estivesse afetado.

Eu era foda, confiava em meus punhos e poderes, contudo, a situação era bem ruim. Focar meus sentidos ainda úteis agora era essencial. Tentaria me atentar aos sons, caso sentisse que pudesse ser atacado eu imediatamente desferiria um soco revestido de nitro para causar uma explosão e tentar fazer a criatura recuar, independe se estivesse com poucas forças, tentaria perseverar diante a situação de vida e morte. Se ouvisse vozes de aliados, recuaria o punho e então sorriria de forma sádica. ~ Até que enfim seus merda! Aliados naquele momento era uma boa noticia, por mais bundões que possam ser.

Histórico :


Vício: 2/5 ~ Compulsão: 3/20

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Ao avistarmos o lago e suas margens cobertas de plantas, não pude deixar de pensar em como elas poderiam ser úteis para nós em nossa jornada. Eu não perderia tempo em pedir ao dragão que pousasse na margem do lago. — Grrr, dragão, pouse na margem do lago! Precisamos descer daqui agora e recolher esses repolhos! Eles podem ser a chave para nossa sobrevivência nessa ilha. Não sei exatamente o que são, mas tenho um bom pressentimento sobre eles. Talvez possam nos curar ou nos dar forças para enfrentar o que quer que esteja nos esperando do outro lado da ponte. Então, pouse aqui já! — Leria ao dragão, com a voz firme e autoritária que costumava usar quando estava determinado a alcançar um objetivo.

Assim que pousássemos, eu imediatamente começaria a coletar as plantas coloridas que cheiravam a mel. Eu permitiria ser levado de volta a minha infância, quando costumava brincar nas colinas próximas à minha aldeia. Lá, havia uma área cheia de flores semelhantes, e eu costumava passar horas brincando e colhendo as flores para minha mãe, mas eu rapidamente afastaria esses pensamentos e me concentraria em coletar as plantas para mim e o grupo. Eu sabia que elas poderiam nos ajudar de alguma forma, talvez como um remédio ou um ingrediente para uma poção. Eu não tinha certeza, mas estava disposto a tentar.

Enquanto recolhia as plantas, observei a ponte de madeira que cruzava o lago e a cidade abandonada no outro lado. Minha sede de poder e reconhecimento me fazem pensar que pode haver tesouros valiosos nessa ilha, ou talvez um inimigo forte o suficiente para testar minhas habilidades de guerreiro. No entanto, eu sabia que devíamos ser cautelosos e planejar nossos próximos movimentos com cuidado.

No cenário hipotético em que eu encontrasse alguém que conhecesse sobre botânica ou conhecimento correlato, eu demonstraria interesse em aprender mais sobre as plantas ao meu redor. — Olá, amigo. Parece que você tem algum conhecimento sobre essas plantas? — Perguntaria, me aproximando do usuário que parecia estar examinando as plantas. — Fascinante. — Responderia em caso afirmativo. — Estou interessado em saber mais sobre suas propriedades. Elas podem ser úteis para nós em nossa jornada. Você poderia nos dar algumas dicas sobre como utilizá-las de forma eficaz? — Eu queria saber sobre cada detalhe, como seus nomes, origem e propriedades. — Isso é incrível. — Diria, animado com as possibilidades.

Eu usaria das respostas que o nosso colega pudesse oferecer com atenção especial aquelas que poderíamos consumir, e ignoraria por completo aquelas que ele recomendasse não chegar perto. — Prezados, vejam essas plantas! Elas podem ser muito úteis para nós no futuro. Não deixem de coletá-las enquanto podemos. Vamos aproveitar a oportunidade! — Eu também avisaria meus companheiros para coletarem as plantas, pois poderiam ser úteis no futuro, antes de fazer o consumo de uma quantidade suficiente para dar continuidade na tarefa.

Depois disso, começaria a olhar ao redor da margem do lago, em busca de pistas ou sinais de perigo. Eu sabia que não podíamos nos dar ao luxo de baixar a guarda, especialmente em um lugar desconhecido como aquele. — Para onde devemos ir? Continuar adentrando a floresta ou atravessar a ponte em direção à cidade abandonada? O que vocês acham? — Perguntaria ao grupo, pronto para seguir a decisão da maioria, independente do meio de transporte utilizado.


  
Histórico :


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A nossa fuga estaria começando a ter andamento, o Dragao teria ajudado geral com as suas nuvens, isso ajudaria a todos nós conseguirmos prosseguir com a nossa fuga sem termos que lidar com os monstros.

Ja  sentado em cima da nuvem  eu olharia em redor e passava a mao na nuvem, seria a primeira vez que tocaria numa nuvem.
-Que legal, estas nuvens sao fantasticas, Obrigado. Dizia para o Dragao.

Olhava para as outras nuvens e via cada um do grupo nelas -Eii ta tudo mundo bem?. Ao mesmo tempo virava minha atençao para o Subas -Oh Lagosta tas bem tambem, ainda tas a passar mal ou ja passou?.

Aproveitaria em estar voando na nuvem para tentar ver o ambiente la em baixo, eu via um pouco da floresta que fazia ligaçao com a praia, cada vez teria mais floresta que praia.

Parecia ter alguem voando tambem, eu nao conseguia ver direito pois estaria mais a frente -Sera que aquele é alguem de nós, esta um de nós faltando nao é, ele nao parece bem.

Olhanso para o lado para o Dragao  diria - Acho melhor descermos, aquele cara nao parece bem, e nois tambem estamos feridos, pode ser que aqui tenha algo que nos ajude a recuperar, uma planta ou algo assim.

Apos falar eu esperava que ele descesse, assim que nois tivesse no chao, notava o monte de repolhos a margem de um lago, o sitio parecia calmo, talvez daria para nois nos organizarmos e nos recuperar, me perguntaria o que os da floresta andariam a fazer, o que me lembraria.

-Algum de voces conhece plantas, o que daqui é bom e o que nao é para nós comermos, algo cura ou ajuda a recuperar?

Se algum dele conhecesse Plantas e soubesse o que seria bom ou nao para comer, eu esperava e ouvia com atençao o que a pessoa falaria.

Em seguida se o cara que tava vomitando estivesse descido junto com nós, eu falaria para ele apos pegar algo que o botanico tivesse falado que seria bom ou livre de comer -Pega isto, se ele diz que é bom para comer, acho que tu deverias comer primeiro, para ver se melhoras, pareces bem ruim.

Logo em seguida eu começaria a pegar as coisas que  seriam boas, e separava das ruins quase como se tivesse a fazer uma seleçao.

-Me ajudem vamos selecionar e separar o que é bom e fazer um montinho para todos comermos sem enganos.
Se eu tivesse em duvida de algo eu viraria para o Botanico -Isto e ok? E isto pode se comer?  Hmm isto tambem?
Apesar de eu estar a pegar as coisas eu tambem ficaria atento ao redor, movimentos que pudessem ser suspeitos no ambiente, para assim avisar geral caso algum bicho surgisse.

Assim que tudo tivesse certo e seguindo as instruçoes do botanico, eu pegaria algo de que ele teria dito ser bom, e comeria esperando que me ajudasse com a ferida na perna.
-Sera que minha perna vai ficar boa?.
Dizia antes de dar a mordida.

Estando geral reunido eu perguntaria - E ai o que vamos fazer, perceberam que aqueles monstros nao estavam normais, eles pareciam que tavam hipnotizados ou algo do tipo, eles nao ligavam para nada apenas iam, para onde ou o que sera que chamou eles. Eu ficaria meio pensativo com essa questão que levantava para a galera, ficaria pronto para seguir junto com o grupo para onde fosse decidido ir.













Histórico :

Ficha Resumida :

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descriptionParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 EmptyRe: Parque Roar - Uma ajuda trovejante - Grupo 2

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Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 - Página 3 QB9uGUHOh, look who it is! The boy necromancer
Embora o nível de perigo da ilha escalonasse rápido demais, era a evolução da bizarrice que mais intrigava o jovem Morty. Agora, voando nas costas de um imenso dragão esverdeado, ele ponderava sobre os poderes incomuns de seus aliados enquanto observava a metamorfose absurda submetida a um deles. O tritão ganhava novas características tão logo ingerira outras das pérolas esmeradas, e Morty se sentia tentado a experimentar uma delas por conta própria. Mas ele não se atreveu a tentar. Não agora, pelo menos, quando o risco iminente lhe sussurrava no ouvido como um amigo íntimo.

Em vez disso, ele se concentrou em manter a guarda alta ao longo do percurso que traçavam, e observou com curiosidade o gigante no meio de vários repolhos estranhos. Não foi preciso muito para deduzir que um daqueles vegetais havia infligido algum mal no sujeito, o que levou Morty a instintivamente rejeitar qualquer sugestão de comer aquela coisa. Lorenzzo, no entanto, asseguraria que ao menos uma das espécies era nutritiva a ponto de repor-lhes a energia. Mas Morty não seria uma cobaia, preferindo colocar seus colegas na prova de fogo.

Por isso ele resolveu que esperaria um dos demais comer dos repolhos sugeridos por Lorenzzo, e só então empanturrar-se-ia, caso nenhuma adversidade acometesse seu homem-teste. Manteria uma posição estratégica naquela conjectura, evitando o lago ao mesmo tempo que conduziria sua sombra para o céu, longe de tudo, a fim de utilizá-la uma vez mais como salvaguarda [Troca » 1VdA]; não à toa sua silhueta lhe protegera pouco antes, retirando-o instantaneamente do caminho de um dos mutantes que os atacava.

Você precisa de um nome, né? É o mínimo por salvar a minha vida. – Comentou enquanto observava a criatura negra voar pelos céus. Para Morty, a sombra respondia diretamente em sua mente, embora ele não soubesse dizer, de fato, se a conversa poderia ser real ou se não passava de fruto da sua doença. – Allister... O que acha? Eu achei maneiro, você também, né? Sim, sim, eu concordo contigo, eu sou realmente bom com nomes. O quê? Você quer um sobrenome? Para quê? Você é uma sombra, irmão.

Ignorando Allister a partir de então, Morty se voltaria para o grupo por fim, onde ouvirias as ponderações de Grommash, que lhes indicava que talvez fosse sábio coletar alguns exemplares dos repolhos para uso posterior. Morty concordou. Pegaria o máximo que conseguisse, seguindo o exemplo de Saru ao procurar apenas os vegetais que fossem indicados pelo biólogo da equipe. Em silêncio, evitava conversar enquanto refletia sobre os desafios enfrentados até aquele momento, e limitou-se a assentir inicialmente frente ao comentário do outro rapaz acerca dos monstros.

Aqueles bichos estão fodidos da cabeça. Acho que nem devem estar vivos. – Responderia, fazendo alusão ao transe das criaturas. – Com certeza ‘tão sendo controlados pelo tal cientista lá, e é bem possível que estejam indo em direção ao esconderijo dele, saca? Para aumentar a proteção. Aposto como só estavam no mar para afundar qualquer embarcação que se aproximasse da ilha. O idiota que os comanda não deve ter previsto que a gente chegaria aqui por teleporte, aquele babaca.

Não era sabido se Morty falava com seus colegas ou com as vozes em sua cabeça; mesmo assim, haveria de ter alguma saberia em suas palavras. Por isso, continuou: – Acho que devemos montar no dragão de novo e ir voando para a cidade que a gente viu, sacou? Atravessar essa ponte é furada demais. Eu mesmo não vou nem se me amarrarem. Também não volto para floresta, os troços da praia devem ‘tá vindo por ela. E o manguezal é burrice, eu já disse.

Dessa forma, caso lhe dessem ouvido, ele voltaria a subir no corno esverdeado e a fazer dele seu cavalo, esperando que ele pudesse levar o grupo para o novo objetivo. Manteria a atenção à sua volta em busca de novos perigos, e, caso visse um deles se aproximando [Teste de Procura], repetiria seu movimento Beelzebub [Sombras » 3VdA] sobre ele, invocando um enxame de pragas que impedisse o avanço inimigo sobre Cedric.

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 06 | 10.

inventário
  1. chocolate » 10 | 10.
  2. cigarro » 01 | 01.  


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I    D I D N ' T    W I N    T H E    G A M E    O F    L I F E
BUT I'D GIVE MYSELF A PASS


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Enquanto voava com os idiotas pelos céus da ilha, vislumbrei um pequeno lago à distância. À medida que me aproximava, notei um homem vomitando na margem, mas meus olhos foram imediatamente atraídos por algo mais intrigante: um campo de repolhos mágicos. Ignorei os imbecis que pareciam querer me dizer o que fazer, resfolegando em desdém implícito.

"Valha-me os deuses", murmurei para mim mesmo, "que maravilhas ocultas se escondem nesta terra isolada?"

Chamei meus companheiros, estranhos que haviam se juntado a mim na busca pelo desconhecido, e propus que experimentássemos os repolhos, mas apenas se fossem identificados como seguros. Depois de saborearmos os deliciosos vegetais, criei nuvens ao nosso redor e carreguei todos em direção a uma cidade estranha que se erguia no centro da ilha.

No caminho, mantive minha forma humana para evitar atrair a atenção de possíveis inimigos. Sabia que tínhamos que ser cautelosos, pois a ilha parecia cheia de perigos desconhecidos, mas minha sede por descoberta era maior do que qualquer medo.

"Não se preocupem, estranhos", disse com confiança para meus companheiros, "Estamos indo em direção a um destino que pode mudar o curso de nossas vidas. Mas lembrem-se, a curiosidade tem seu preço." E minha carona também, quis dizer.

Finalmente, chegaríamos à cidade estranha. Será que série pedir demais sermos recebidos por habitantes curiosos e amigáveis que não hesitariam em compartilhar conosco as histórias de seus antepassados e lendas sobre a ilha?

"Este lugar é fascinante", eu diria aos idiotas, "mas também é perigoso. Devemos permanecer alertas e preparados para enfrentar os desafios que certamente virão em nossa jornada.”

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 05 | 10.
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  1. Naginata » qualidade 1.
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