One Piece: Laugh Tale
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Saga grupo 2

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Os primeiros impasses daquela confusão, desnecessariamente orquestrados por baderneiros do próprio grupo, pareciam finalmente ter encontrado algum desfecho. Morty se sentia aliviado por isso; temia que alguma imbecilidade alheia o colocasse em maus bocados.

Não obstante, os imprevistos não perduraram para além do necessário, e mesmo o pequeno garoto havia logrado algum sucesso em suas ações. Detinha, agora, um saco de ossos muito maior do que ele para defender-lhe de todos os brutamontes que o cercava.

Dentre tantos macacos abobalhados, pelo menos dois deles interagiram diretamente com Morty. Um deles com o talento de se tornar um lagarto de fogo e esmeralda; já o outro projetava manoplas gigantes para além de seu corpo, e com elas parecia deter algum controle sobre o ar.

Mas foram as palavras do homem-dinamite que mais despertaram o interesse de Morty, pois a mera menção a uma praia infestada de cadáveres foi o suficiente para fisgar inteiramente todo o interesse do rapaz, que em pouco tempo esqueceu completamente seus planos de seguir floresta adentro. Mesmo a presença de Lorenzzo, única figura familiar de outrora, não poderia competir, pela atenção do rapaz, com o que estava por vir.

Seus olhos brilharam frente às possibilidades, ao passo que a euforia lhe fazia soltar gritinhos histéricos de felicidade. Afetado como apenas uma criatura bipolar haveria de ser, ele se preparou para precipitar-se em direção ao cara-das-explosões, interrompendo-se somente quando se desse conta da árvore frutífera que germinava próxima a ele, através doss poderes de uma das integrantes do grupo.

Morty era sujeitinho ansioso, porém nada burro, por isso sabia calcular perfeitamente suas prioridades. Dessa forma decidiu correr para o pomar, e dele recolheu algumas boas frutas para levar consigo – não sabia se teria outra oportunidade de estocar algum grau de comida. Para isso, ele usaria suas habilidades a fim de criar uma bolsa de sombras, funda o suficiente para armazenar uma quantidade razoável de alimentos.

Eu até te faria carregar um bocado, mas preciso das suas mãos livres para me defender, caso eu precise. – Falou ao esqueleto revivido. – Você precisa de um nome também. Que tal Papanicolau? Soa legal, né?

Se seus planos ocorressem como planejado, Morty se deslocaria em direção à praia com Papanicolau em seu encalço, mantendo a mochila de sombras flutuante ao seu lado. Para além disso, com o advento da garoa, que agora lhe tocava a pele como balas de água, Morty convocaria seu Doppelman uma vez mais, na esperança de que ele pudesse lhe impedir de ficar encharcado. Seu intuito não poderia ser mais simples: revestir-se-ia com a sua própria sombra, metamorfoseando-a em capa e capuz.

Caso chegasse à praia, observaria o cemitério com verdadeiro regozijo – tantos corpos ao seu dispor era um verdadeiro banquete para o jovem necromante. Dirigir-se-ia para o meio deles com ligeireza, mas mantendo a prudência a fim de não se esbarrar com mais problemas. Faria, portanto, uso de seus talentos furtivos para manter-se alheio a imprevistos, bem como afiaria a própria percepção para que não fosse pego desprevenido por potenciais ameaças.

Cuidado com as extremidades. – Alertaria qualquer outro que fosse suficientemente idiota para acompanhá-lo até a praia. Morty evitaria pontos que julgasse perigosos, como o mar e o manguezal, e focar-se-ia em tentar depositar suas nove sombras restantes nos maiores cadáveres que encontrasse pela areia.

Tesouros.

Queremos tesouros.

Busque o precioso.

Que porra cês tão falando? – Inquiriria, contrariado, às vozes em sua mente. Morty não fazia ideia se, em sua cabeça, imperava fantasmas ou traços de uma loucura contida, mas entendia que as vozes o lembravam constantemente de coisas importantes que ele eventualmente esquecia. O homem do holograma havia dito algo sobre bens preciosos esquecidos na ilha, ponderou por acaso, e Morty supôs que alguma parte daquelas carcaças poderia se enquadrar nesse contexto.

Por via das dúvidas, trataria de recolher algumas partes que julgasse mais interessantes; se não para ele, decerto poderia vender para algum necrófilo esquisito no mercado negro. Recolheria o máximo que pudesse sem muito critério. Em outro momento, descartaria o que não detivesse valor algum.

Para além disso, procurou manter-se preparado para lidar com prováveis adversidades. Ao menor sinal de apuros, defender-se-ia esquivando-se de possíveis ataques, acelerando seu corpo até o limite a fim de tentar uma esquiva com acrobacias pelo ar; findaria o movimento ao projetar asas em suas costas, através de sua sombra modelada, que o mantivessem suspenso longe do chão. Também sinalizaria a qualquer outra pessoa presente, caso visse qualquer uma delas em perigo iminente.

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Zombie vs Dinosaur

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I    D I D N ' T    W I N    T H E    G A M E    O F    L I F E
BUT I'D GIVE MYSELF A PASS


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Com a serpente agora engolida pelo oceano, senti um arrepio percorrer minha espinha. Eu havia enfrentado muitos desafios naquela ilha, mas aquele encontro com a fera me deixou ciente da minha própria fragilidade. A serpente era um monstro temível, tão grande quanto eu - ou talvez ainda maior quando eu completasse minha transformação. Vê-la se tornar presa do mar foi uma visão aterradora e me fez questionar minha concepção de invencibilidade, outrora baseada na fruta do diabo que eu havia comido.

Eu olhei para o horizonte, perplexo e apreensivo, tentando entender o que acabara de acontecer. Os cantos e encantos da ilha, que antes me fascinavam, agora pareciam esconder monstros ainda mais aterrorizantes. Eu me senti diminuto e insignificante, encolhendo-me em tamanho e estima diante da imensidão do mar e da crueldade do mundo natural.

"Que porra...", murmurei, soprando as palavras entre os lábios. Ainda fisgado a encarar o mar, percebi que meu tempo na ilha estava me transformando não apenas fisicamente, mas também mentalmente. Eu havia visto demais, enfrentado demais e agora estava mais consciente da minha própria mortalidade. A ilha não era apenas um paraíso isolado, mas também um lugar onde a natureza selvagem e implacável reinava suprema.

Ainda atordoado pelo encontro com a serpente, caminhei pela ilha em busca de abrigo e alimento, desta desfeito dos poderes da fruta. Foi então que vi uma das mulheres ilhadas usando sua magia para criar uma árvore. Os galhos se estenderam imponentemente.

Enquanto observava a árvore crescer, decidi colher algumas das frutas que estavam amadurecendo em seus galhos. Eu sabia que precisava de alimento para sobreviver naquela ilha e aquelas frutas pareciam perfeitamente suculentas. Colhi o máximo que pude carregar, sabendo que elas seriam uma fonte vital de nutrição nas próximas horas.

Por precaução, enfiei um dos cristais mágicos de retorno para casa no meu bolso. Eu já havia visto um deles funcionar quando uma das participantes o usou para voltar para casa, e queria estar preparado caso precisasse sair da ilha a qualquer momento.

A chuva começou a cair e a escuridão logo se instalou na ilha. Lutar ou até mesmo caminhar se tornariam tarefas ainda mais difíceis sem enxergar direito. Agora a pergunta era: para onde ir? A floresta, de onde a cobra gigante havia emergido, estava fora de cogitação. E o mar, de onde o monstro que engoliu a cobra havia surgido, estava ainda mais distante de uma hipótese.

Eu sabia que precisava encontrar abrigo e logo. Talvez a árvore criada pelas ilhadas pudesse me proteger da chuva, pelo menos temporariamente. Com a bolsa cheia de frutas e o cristal mágico no bolso, segui em direção à árvore, tentando ignorar os arrepios que percorriam minha espinha ao pensar no que mais a ilha poderia esconder em sua escuridão.

Decidi, então, gerar nuvens, saindo do meu corpo, grudando-se aos galhos sem deixar que cubra as frutas, formando uma espécie de teto para afastar da chuva. Além disso, formei um tipo de guarda-chuva sobre minha cabeça, flutuando sobre mim para me proteger das gotas enquanto, cuidadosamente, procurava por restos mortais de criaturas que pudesse utilizar como material para forjar armas e armaduras.

Procurei ossadas de peixes, escamas de répteis, cascos de caranguejos e siris, tudo que pudesse encontrar. Fiquei atento aos arredores, sempre precavido e alerta, preparado para me defender caso fosse necessário.

Se fosse atacado, o instinto de sobrevivência me levaria a bloquear o golpe com minha naginata, uma arma que eu conhecia bem. Em um movimento brusco e violento, eu bateria com força no objeto ou membro do meu agressor, desviando a rota do ataque. Ao mesmo tempo, usaria toda a minha força para me afastar do perigo, me empurrando para longe do ponto de impacto.

Mas e se meu adversário fosse mais astuto do que eu esperava? Nesse caso, precisaria improvisar. Em um movimento inesperado, criaria uma nuvem aleatória, prendendo-a no ar e usando toda a minha musculatura para me empurrar contra ela, saindo da zona de ataque e evitando o golpe.

No entanto, sabia que não podia baixar a guarda por um segundo sequer. Em uma ilha habitada por criaturas gigantes e perigosas, precisava estar sempre alerta aos arredores.

Entendendo que era melhor trabalhar junto do que virar comida de siri, seguiria o caranguejo falante. Por mais contraintuitivo que isso possa parecer.


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dragon vs dinosaur





Última edição por Makoto em Seg Abr 17, 2023 9:30 pm, editado 1 vez(es)

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Parque Roar: Uma ajuda trovejante  - 03

Subas Lagostín - 03



Subas atacou a maldita cobra gigante, e por pouco não deu certo, mas felizmente, o tritão conseguiu entregar a pinça antes de que a mesma fosse mastigada pelo gigante explosivo. Além de subas, muitas pessoas usaram habilidades extraordinárias contra o réptil. Subas estava maravilhado com aquelas pessoas… Com todas aquelas habilidades!

-Que pessoas incríveis! - Os olhos do tritão lagosta brilhavam em frenesi ao notar tantos poderes irados - Aposto que eles comeram alguma Akuma no mi!! Isso não é incrível, Guri? - Perguntou à Saru - E você, Qual é a sua akuma no mi?

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 B20b0ee526a2d7ab810907b79065e06f

Pela resposta do garoto, ele nem sabia o que eram as frutas do diabo. Aquilo fez Subas torcer a cara inteira em pudo desgosto… Aquele era só um pivete normalzão…

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 One-piece-luffy

-Que chato…. - Então, a face do crustáceo voltou ficar normal, uma cara de indiferença e desesperança - Eu comi a Deri Deri no mi, a fruta da entrega.

Por fim, a cobra foi arremessada na direção do mar, e para a minha surpresa havia um predador esperando por ela. Eu fiquei totalmente apavorado com aquela cena -Fugir daqui por mar está fora de cogitação!

Depois do combate, Vincenzo e o resto da equipe se aproximaram de Subas, e por fim o tritão-orca deu as anotações para o seu velho amigo.

-Preste atenção. Esta ilha parece ser mais perigosa do que tudo o que já passamos. - O tom de voz era certeiro e preciso - Não sabemos como viemos parar aqui, e muito menos onde estamos. Veja, parece que o pessoal já está se organizando para seguir rumo ao interior da floresta.

-Tá, mas eu não vou. Eu vou explorar a praia cheia de espinhas gigantes.

-Mas… Señor… Evidentemente, as respostas que procuramos estão mata adentro. O que você vai fazer em uma praia mórbida cheia de cadáveres?

-Vincenzo, Vincenzo… Você é tão inteligente e até hoje não sabe a regra básica da aventura? - Um sorriso ganancioso surgia nos lábios do Lagostin. Seus olhos brilharam com formatos de cifrões, e uma baba escorria pelo canto de sua boca - Se o lugar tem ossos, tem tesouros!

Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 4f5a25bd8e4128f9cd6dba1aef666fe6

-Eu já deveria esperar…

-Amigo, eu preciso que você faça a cobertura sobre o que está acontecendo na floresta. Não podemos perder nenhuma informação! Mas por favor, tomem cuidado.

-Pode deixar, Señor! VAMOS PESSOAL!!

Os amigos se cumprimentaram com um soquinho, Todos pegaram um dos cristais de retorno, e cada um foi pro seu lado.  Subas foi sozinho para a praia, e Vincenzo seguiu com o resto da equipe para a floresta.

……………………………………………………….

Seguindo pela praia, o Lagostín iria tirar a camisa social e ficaria usando apenas a calça e o colete. Com a camisa, ele iria fazer dois nós a fim de improvisar uma sacola. Daria a tal sacola para Saru - Segura esse saco improvisado aí, vamos encher ele de comida. eu vou usar os braços pra fazer as entregas… Então não tenho como segurar - iria buscar por quaisquer tipos de frutos, os quais seriam entregues direto em sua “sacola” .

-Ei pessoal!! - diria em voz alta para chamar a atenção de todo o grupo - Fiquem de olhos abertos, precisamos pegar o máximo de comida que der… Então se outro bicho aparecer, não mandem ele pro mar! MATEM!! - Enfatizou, para o bem de todos.

-Ah, é mesmo - Falou quando se lembrou das anotações de Vincenzo - Fiquem atentos à qualquer resquício de civilização! É possível que o Doutor Bigardi tenha alguma base de operações por aqui!

Subas percebia a chuva se acumulando até começar a despencar acima do mesmo. As gotas eram fortes, e doíam um bocado… Por isso, o tritão começaria a balançar o braço livre em um ritmo que parecia uma dança, mas na verdade, tudo o que o tritão estava fazendo era uma tentativa de agarrar as gotas, impedindo-as de acertarem o seu corpo, e acumulando as mesmas nas pinças. Não era possível pegar todas, essa também não era a intenção de Subas. Ele só iria tentar amenizar o tanto de gotas batendo em seu rosto, além de que acumular água em seu corpo é, de certa forma, algo muito bom.

Além dos frutos, ele iria entregar para mim qualquer objeto brilhante ou resplandecente que cruzasse minha visão. Estes, se forem tesouros ou objetos tecnológicos, eu iria guardar nos bolsos.

Entretanto, se o objeto brilhante fosse grande demais ao ponto de me esmagar, Subas iria cancelar a entrega, fazendo a mesma estagnar a alguns metros de distância do mesmo.

Se o objeto brilhante se mostrar ser uma ameaça (Uma fera ou um tipo de míssil ou bomba) eu iria entregá-la para a pedra, ou estrutura mais resistente dentro de meu alcance,  usando 1 VDA (200 Km/h - 20% do seu poder geral). E então, iria alertar os demais -CUIDADO AÍ PESSOAL!! APARECEU MAIS UM BICHO!

Ainda levando em conta que um oponente tenha nos surpreendido, ele iria me entregar para o topo de uma das costelas de esqueleto em meu alcance, ou qualquer outro osso se não houvessem costelas. - Ei ei ei… Seus canalhas desgraçados, como ousam entrar no nosso caminho! - A entrega pessoal seria feita logo após ter acertado o inimigo na estrutura. E então, estando lá em cima, iria observar a situação para poder agir da melhor maneira.

Se o oponente estivesse sozinho, Subas iria arremessar a água acumulada anteriormente em seus punhos, fazendo o oponente ter que se esquivar, ou pelo menos, fazer o mesmo se distrair. Neste instante, iria entregar o meu punho no estômago do que quer que esteja atacando o grupo usando 2 VDA (600 Km/h - 40% do seu poder geral ).  Depois, iria se auto-entregar para cima do osso novamente, a fim de fugir do alcance do adversário (0 VDA).

Entretanto, se por acaso houvesse mais de um oponente, eu iria entregar o maior oponente para o menor usando 2 VDA  - Gostam de brigar em grupo? então tomem essa!!! - O oponente maior deveria ser entregue a 200 Km/h e ambos, entrega e alvo, caso se esbarrem, o farão recebendo 20% do seu poder geral.

Caso eu seja alvo de qualquer ataque, iria entregar o atacante para algum ponto fixo bem distante de mim, mas dentro do meu alcance. Para isso iria usar 0 VDA (sem dano), pois não iria usar o poder da Deri para atacar o oponente, apenas para forçar o seu afastamento, o que iria me permitir correr para mais longe ainda. (Iria repetir este processo quantas vezes fosse preciso)

Caso algo atire algum míssil ou bomba na minha direção, eu iria entregar o projétil de volta (usando 0 VDA) para quem, ou o que, tenha atirado.  Caso o objeto tenha sido disparado de um lugar muito distante, eu iria entregá-lo no inimigo que estivesse dentro do meu alcance. Na falta de oponentes para entregar o projétil, eu iria entregá-lo para algum ponto da areia que não tenha nenhum aliado perto.

Historico :

dato || datito || datón || dato
mm

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Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 56OgPDV Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 Sz2ib0e Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 7XOXhwE Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 Vc4ylxc Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 1EYbyzEParque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 XUCwBn6 Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 U1jtQu0 Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 Nu3Qf0i

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 "HAHAHA! Eu sabia que iria conseguir! Eu sou Grommash, o gigante das Montanhas da Dor, e não há criatura neste mundo que possa resistir à minha força e habilidade! Vejam só como essa cobra foi facilmente derrotada pelo meu poder! E ainda teve o azar de ser devorada no caminho pelo que quer que seja aquela criatura, provando que nada é páreo para nós, os fortes e corajosos filhos das montanhas! Que história para contar aos meus irmãos e irmãs gigantes! Eu sou invencível, imbatível, o rei destas terras e mares!" — Comemoraria ante o êxito de minha ação.

Só não estenderia a comemoração porque prontamente notei a mudança climática e tive que me preparar para o pior. Eu olharia para o céu, franzindo as sobrancelhas, e murmuraria. — Uma tempestade está chegando. — Eu me viraria para os demais membros do grupo e os alertaria sobre a iminência da tempestade. — Não vamos deixar que essa chuva nos pegue desprevenidos. — Falaria com confiança e seriedade.

Instantaneamente, pequenos escudos circulares começariam a se formar ao redor do meu corpo, colidindo e protegendo-me das grossas gotas de chuva que caíam com força. Esse era só mais um dos vários recursos defensivos que possuo em meu arsenal. Enquanto caminhasse pela ilha, sentiria a água batendo em meus escudos, mas permaneceria seco e protegido. As gotas pesadas e a tempestade não conseguiriam penetrar em minha defesa.

Decidiria, então, mimicar a ação dos meus pares e correr para o pomar avistado, para aproveitar a oportunidade e recolher algumas frutas, que poderiam vir a ser úteis em nosso caminho. — Ei, alguém tem alguma bebida aqui? Eu preciso de algo forte para me aquecer nesse clima frio e úmido. — Me viraria para os meus companheiros e perguntaria francamente.

Esse movimento me faria lembrar, de quando eu era jovem, e passei dias nas Montanhas da Dor sem comida. Foi lá que eu aprendi a sobreviver com pouco, mas que ainda assim, aprendi que com uma boa fruta poderia fazer toda a diferença. As Montanhas da Dor eram o meu lar e eu era o rei delas. Agora, aqui estou eu, em um cenário completamente diferente, mas os meus instintos ainda são os mesmos. Eles são o que me mantêm vivo.

Com os frutos do pomar recolhidos - ou mesmo se não tivessem restado mais frutos -, dirigiria-me com os demais à praia de ossos. Ao chegar lá, meu coração se encheria de entusiasmo, vislumbrando os feitos e o reconhecimento que eu poderia adquirir. Tratava-se de um lugar desolador, mas rico em oportunidades para um guerreiro como eu. Observaria os corpos espalhados com prazer e me aproximaria do centro da praia com cautela, evitando qualquer surpresa desagradável.

— Agradeço por sua preocupação, Morty, mas não sou tão inexperiente quanto parece. Lidei com criaturas muito mais perigosas em minhas jornadas pelas Montanhas da Dor. De qualquer forma, irei tomar cuidado com as extremidades e manter minha atenção aguçada para quaisquer ameaças. — Responderia ao manipulador das sombras, que tratou de nos alertar sobre os perigos iminentes. Sempre alerta, usaria da prontidão de minha Kote Kote no Mi para me mover com cautela, sem chamar atenção para mim.

Enquanto caminhasse, examinaria os ossos em busca de qualquer espólio valioso. Quem sabe houvesse alguma arma, armadura ou tesouro escondido? Aproveitaria também para recolher algumas pedras afiadas ou novos cristais que pudessem aparecer em meu caminho.

Todavia, como o ambiente até agora apresentou ser bastante hostil, trabalharia com algumas hipóteses a fim de resguardar minha segurança. Caso criaturas nocivas surjam do mar, eu aproveitaria de minha habilidade para criar um escudo com manoplas de energia. Esse escudo criaria uma barreira circular ao meu redor - ou de quem mais permitisse – protegendo-me(nos) dos ataques de criaturas marinhas. Caso as criaturas venham do céu, eu utilizaria de minha habilidade para invocar minhas manoplas a fim de manipular pedras ou destroços que pudesse ser encontrados na praia, arremessando-os contra os inimigos voadores. Caso as criaturas viessem pela areia, eu usaria minhas manoplas para criar grandes ondas de areia com o objetivo de o(s) desestabilizarem e atrasar seu avanço.

Em um caso excepcional, onde minha integridade - ou a de outro integrante do evento - estivesse grandemente ameaçada, eu convocaria uma grande manopla em cada mão e, usando minha força e habilidade, criaria uma onda de choque poderosa com a finalidade de atordoar as criaturas e permitir que eu ou um aliado escape.

      
Histórico :


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Parque Roar


A maré de calmaria trazia consigo uma espécie de tempestade, que por sua vez, deixava o denso bigode de Lorenzzo molhado — Odeio chuva. — O primeiro pensamento que cortou a mente do robusto homem serviu-lhe como um aviso: não só os animais da ilha pareciam hostis, como também o próprio clima mostrava suas caras — Você vai ficar bem? — O questionamento foi o segundo pensamento que ocorreu em uma curta fração de segundos, assim como o sentimento de preocupação que pairava em sua mente — Sim! — Aquela “voz” era estranha, contudo, o hommie criado demonstrava os primeiros sinais da sua personalidade.

Não, está muito longe. — Fora resposta dada à Nagato — Tenho que tocar fisicamente o material. — Completou com uma leve omissão da extensão dos seus verdadeiros poderes, afinal, Moretti era alguém desconfiado. Ajeitou seu bigode enquanto observava a situação como um todo e claro, seguiu os passos dos seus companheiros e colheu para si algumas frutas, pegando um número que também pudesse servir para terceiros, afinal, ele agora estava trabalhando em grupo.

A percepção daquele mundo aos poucos ia se tornando mais aceitável na mente do mafioso, que ponderou o quão valioso Morty poderia ser, afinal, o jovem estava cada vez mais na posição de líder — Simon encontrou uma criança bem inteligente. — De fato, o velho havia dado sorte com aquele rapaz.  

A figura corpulenta não tardou em acompanhar seu singelo líder, caminhando em passos lentos rumo, mantendo-se atento à possíveis armadilhas, além de claro, utilizar das suas capacidades de pesquisa para obter alguma informação física do local de destino, talvez, até mesmo premeditar algum perigo iminente. Era só isso? Não! Caso houvesse a necessidade faria uso das habilidades de areia do seu Hommie, puxando uma quantidade considerável do material para que pudesse erguer um escudo nele e em seus companheiros, mas é claro, priorizando sua própria integridade — Preciso de fogo, mas… não posso mostrar tudo aqui. — Independente da situação tal pensamento cortaria sua mente como uma flecha, já que naquele ambiente hostil Lorenzzo precisava ter recursos necessários para se defender.

As ações complementares de Lorenzzo em um possível combate seriam simples: manter-se atento às investidas de (os) inimigos, utilizando de todo seu potencial para acelerar [V] o mais rápido que conseguisse, como um meio de desviar do ataque oportuno. Ataques? Nenhum, focava-se apenas em defender utilizando o elemento que estava dominando naquele momento, utilizando o Dubai como uma luva, erguendo paredes de areia, gerando grandes mãos que agarraram possíveis inimigos - caso a situação fosse condizente - e servindo como um escudo para seus aliados, realizando movimentos defensivos em suas respectivas direções.

Legendas:
Falas
Pensamentos
Dubai - Hommie Areia

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A lagosta tinha atacado a cobra, junto com os outros, alem de uma cobra tinha um dragao.
-Que legaaaal um dragao. Dizia animado e fascinado ao ver .
Subas comentava sobre geral, e ainda me perguntava sobre akuma eu fazia cara de pensativo -Akuma? Acho que meu avo já me contou sobre umas historias de umas certas frutas ma não estou lembrando ao certo como eram.

Ele pergunta logo em seguida qual seria a minha akuma – Não tenho, geralmente como carne e não frutas rs.
A lagosta logo fazia cara feia e dizia chato eu já respondia para o lado -Chato é tu não ter voado.
Suba teria dito qual a sua akuma, e eu fazia confusão com berry e imaginava ele entregando moeda e já estendia a minha mao – Se tu entrega berry me da um pouco entao. Se ele corrigisse o engano eu logo torcia a cara tambem – Chato, não voa e não tem berry.

Enquanto ele falava com a orca eu ficava imaginando uma orca e uma lagosta normais tentando se comunicar “ Uma lagosta e agora uma orca falante, que interação mais estranha."

Olhava em volta e decidia seguir ate a praia explorar antes de fazer qualquet outra exploraçao , se a lagosta e mais gente viesse junto, seria bom pra mais gente explorar.
Lagosta fazia um saco com sua camisa e me dava pra colocar comida -Pega uns cocos tambem, pode ser util tambem, umas patas de siri seria bom tambem, aquela pinça a pouco parecia deliciosa. Dizia me lembrando dela.
Falando em base de operações eu ficava um pouco curioso que coisas o Bicardi poderia ter nelas “Deve ter um monte de coisa que possa ser util para usar”


Já que a lagosta ia fazendo comida vir, eu ia olhando pelo chao e arredores, procurando mais coisa que pudéssemos usar, ou que fosse no minimo interessante, tudo poderia ser util de alguma forma, a não ser que fosse algo estranho ai eu chamaria geral e mostrava.

Se por acaso encontrasse algo ou algum bicho perigoso eu ja alertava geral e me desviava pulando para tras caso ele tentasse me atacar.





Histórico :

Ficha Resumida :

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Rakar Drarok

Turnos: 03
HP: 6400/8800
ST: 1000/1000


   
Tá na hora da Explosão!
Havia perdido meu lanche de forma inesperada, logo percebendo que o culpado era um tritão nanico. ~ Mas que arrombado mesmo. Proferia meio irritado por ter sido roubado, mas logo deixando de lado o pivete. Entretanto, o mesmo teria gritado de longe para mim sobre o membro do enorme siri, em reposta eu gritava de volta. ~ Ahh vai lixar essas guampas aí, seu fodido. Já diria virando de costas e analisando o local em que me encontrava.

Em razão da queda daquele gigante desgraçado, infelizmente acabava me deparando em um rochedo. ~ PUTA MERDA! TEM UMA CAMBADA DE GENTE MORTA NESSA PRAIA! Proferia em alto som enquanto ficava de boca aberta pensando o que teria feito aquilo. “To achando que tem armadilhas nessa merda de ilha, Tsc. Pensei que ia poder explorar adoidado aí em busca de tesouros, mas pelo visto...” ponderava por um pouco de tempo até notar alguns aventureiros se aproximarem.

Era um humano nanico que estava admirado com aquela cena. “Mais um com um parafuso a menos, Kuhuhuhu.” Refletia enquanto manifestava um sorriso diabólico. ~ E aí cara. Que rosto mais pálido, tá precisando pegar um sol hein. Comentaria ao tempo que começava a mastigar minha nitroglicerina para saciar meu desejo. O sabor explosivo sempre era refrescante.

Havia demorado um pouco para notar a chuva, sentindo as roupas encharcadas e a violência que as gotas caiam. Foi dar um pouco de atenção para aquela chuvarada que notava outros aventureiros chegarem. ~ Huum. Isso aqui tá parecendo um parque de diversões. Diria ainda expressando aquele sorriso sádico no rosto. “Será que devo explodi-los? Imagina que cena mais bela de se ver.” pensava comigo enquanto ouvirá eles conversarem entre si. ~ Talvez outra hora, essa chuva tá quebrando meu clima. Soltava um suspiro e então começaria a criar um disco de nitroglicerina com a finalidade de me levar até o outro lado da floresta.

Aquela pilha de corpo estava parecendo ser uma armadilha das mais brabas, não precisava ser um gênio para saber disso. “Até bateu uma vontade de explodir aquela porra toda, mas com essa chuva a explosão ser épica.” Achava melhor guardar minhas forças e habilidades para outra hora, já que, àquela chuvarada estava realmente um porre.

Não me importava dos outros usarem o disco, já que, sua extensão seria proporcional ao meu corpo. Todavia, deixaria avisado. ~ Pode subir aí, mas não garanto sua segurança. Káhahahaha. Riria sabendo que, possivelmente, um passo forte na nitro poderia levar à explodi-la. Iria deixar a sensibilidade ao minímo, mas ainda sim era possível eclodir.

Do outro lado, desceria do disco colocando os pés na floresta e então sentindo um pouco mais de entusiasmo, diria. ~ Kuhuhuhu. Será que tem tesouros aqui? Puxaria papo com qualquer um dos aventureiros mais próximo, enquanto apoiava a mão em uma das arvores e começava a olhar ao redor. ~ Acho que só vou explodir toda essa floresta e criar um caminho de uma vez, mais fácil, não é?! Perguntava comigo mesmo, esperando uma epifania ou opinião alheia, mas mais pelo fato de encontrar a melhor forma de detonar toda aquela floresta sem destruir qualquer tesouro que lá existisse

Histórico :


Vício: 0/5 ~ Compulsão: 1/20

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~Saga~



Parque Roar - Uma ajuda trovejante  - Grupo 2 FFcDhrj

Morty acompanhado de seu esqueleto, Lorenzo e envolto em sombras, ia para a praia de ossos, chegando lá ele tinha uma visão muito estranha, os corpos não estavam apenas esqueléticos, tinham corpos recentes e alguns podres, outros menos podres, outros eram esqueletos velhos e apesar de tudo isso não havia um único animal carniceiro ou insetos comendo as carcaças.

Não apenas isso, mas os corpos eram de todos os tamanho, alguns eram peixes com pernas e braços, olhos, olhos nos braços, braços nas pernas, guelras nos olhos, era uma baderna, uma confusão, a maioria parecia algum tipo de mutação que deu errado e alguns pareciam ataques e mortos, pois tinham ossos do pescoço quebrados. Não demorou e ele tinha um punhado de zumbis peixe/crustáceos-deformados.

Cedric com um teto de nuvens douradas, protegendo ele da chuva, coletava restos na praia e rapidamente estava repleto de couros, garras, carapaças e dentes, de lagartos, crustáceos peixes, todos pareciam excelentes materiais para se fazer itens de batalha de alto nível.

Subas também saía à caça  usando sua habilidade para pegar o que achasse de brilhante, junto dele seguia Grommash e Saru, ambos acabavam por achar e pegar couraças escamosas, dentes esmaltados e uma espécie de bola verde que todos começaram a notar estar espalhadas pela areia, parecia uma esmeralda, dura e verde, do tamanho de maçãs, mas cheiravam ao mar e sal, fora isso, caso pegassem na mão notariam que não são tão duras, na realidade pareciam serem até frágeis e fáceis de se espremer, pois facilmente se deformavam ao toque, como se fossem bexigas muito grossas.

Rakar por sua vez, fazia um disco de nitroglicerina para sair voando e sobrevoar a floresta para atravessar ela logo.

Enquanto tudo isso ocorria, a chuva ficava cada vez mais e mais forte, atingindo o nível de tempestade com ventos cortantes e uma água gelada que lhes molhava o corpo dos que não estavam protegidos.
Nesse momento ouviram um som de descarga elétrica passar por eles seguido do som de uma descarga líquida passando por canos de metal no subsolo, tudo indo rumo ao mar, que em meio a escuridão da tempestade eles não conseguiam ver bem, mas logo apareceram duas bolas brilhantes na água, e mais duas e mais e mais e mais e mais e mais…

As esferas brilhantes eram olhos de criaturas do amr deformadas que se colocavam a sair correndo e gritando de dentro da mesma, haviam siris, enguias, polvos, lagostas, camarões, peixes, de todos os tamanhos que se pudesse imaginar e todos urravam com um som uníssono e ensurdecedor.


marcha do exército mutante começava a sair da água e avançar numa trôpega, porém rápida e desesperada corrida para a terra, eles pareciam todos loucos e hipnotizados, corriam em linha reta, mordendo o que esbarravam, alguns tropeçaram nos corpos, caíam e eram mordidos e destroçados pelos outros, todos eram estranho com feições humanizadas e partes humanas que usavam para se mover na terra, como braços e pernas.


Devido a posição que estavam perante a orla do mar, Morty, Saru e Cedric foram atacados primeiro.

Um enorme tentáculo cheio de espinhos sacudia sobre Morty, que tentava desviar e criar asas para voar para longe.

(Teste de acerto: Newvolution-Onda acrobático X Morty  Acrobático: Empate)

Morty não era ágil o suficiente para desviar completamente da porradona, mas sua velocidade pelo menos permitia que o tentáculo não o agarrasse e acertasse de raspão, isso acabava o jogando cinco metros pra frente o permitindo que ele tivesse mais tempo para reagir.

(Teste de corporal: Newvolution-Ondal X Morty: Vitória da onda)

Morty aterrissou de costas e podia sentir não apenas o sangue na boca como seus ossos estalando e ameaçando trincar na porrada.

(Teste de acerto: Newvolution-Onda Acrobático X Saru  Acrobático: Vitória onda)

(Teste de corporal: Newvolution-Ondal X Saru: Vitória da onda)


Saru também próximo a água tentava fugir de um camarão do tamanho de um cachorro grande com dentes e olhos humanos, mas era mais lento e sentia os dentes cravaram em sua coxa direita o que o fazia cair e ser atropelado por siri de três metros sem um dos braços.

Cedric era o próximo mirado pelo polvo de cinco metros com pernas que saia da água, o tentáculo vinha em sua direção como um chicote.

(Teste de acerto: Newvolution-Onda Acrobático X Cedric  Corporal: Vitória onda)

(Teste de corporal: Newvolution-Onda X Cedric: Vitória da onda)

O chicote acertava e era forte demais para Cedric parar ele com a naginata, o tentáculo então se enrolava no homem dragão erguia ele do chão e batia com sua cara contra o chão, enquanto o arrastava de cara na areia junto com a corrida do polvo.

Os outros na praia por sorte estavam mais bem posicionados e o ataque ainda não chegou neles, permitindo que se preparassem melhor pra salvar seus parceiros ou até para fugir e os deixar para trás.

~~~~~~~~~~~~~~

Ferido da luta anterior, Rakar voava além da floresta e aterrissou no fim dela

As suas costas a floresta, a sua frente o rio fazia uma curva e formava um lago onde uma ponte de gigantes feita de madeiras e rangia perante o vento. O mangue fica a esquerda e desembocava no lago.  nesse momento um som ensurdecedor era ouvido por Rakar, algo vinha correndo pela floresta e não era algo, eram vários algos, ele não podia ver, mas podia ouvir e sentir o chão tremer.

Se olhasse ao redor, o gigante poderia ver uma série de plantas que pareciam repolhos, mas cheiravam a mel, elas eram bem coloridas e as folhas mudavam de formato junto com a cor, ficando mais finas, redondas ou quadradas.

Saru :


Morty :


Cedric :


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Enquanto recolhia os restos mortais das criaturas marinhas na praia, idealizava a forja de armas e armaduras feitas com os dentes serrilhados e as placas de escamas mais grossas. Os elmos seriam moldados com as escamas pequenas e mais moles, retorcidas e revestidas de aço. Era uma tarefa divertida, até que os trovões ruidosos interromperam o meu trabalho.

Olhei para o mar e vi orbes verdes se aproximando, correndo em nossa direção. O ruído que emitiam era insuportável, e minha incomodação só aumentava. À medida que se aproximavam, pude ver que eram diversos seres naturalmente marítimos, mas com implantes humanos em seus corpos. Eu nunca havia visto nada parecido: bichos com retalhos humanos. Essa ilha era realmente maluca.

Sem aviso, fui chicoteado por uma das criaturas, um tentáculo que se enrolou em meu corpo. Tentei bloquear com minha naginata, mas não consegui impedir o ataque. Surpreso, fui arrastado pela areia como um saco de bosta. A criatura me batia de um lado para o outro, como se eu fosse uma marionete em suas mãos.

Foi nesse momento que algo estranho aconteceu. Minhas emoções explodiram, e eu me transformei na minha forma completa, um dragão oriental verde gigante, comprido e cheio de escamas. Eu rugi de fúria enquanto me libertava da criatura, descontrolado.

— Você acha que eu sou o quê? Filho da puta!! — Gritei, com raiva.

Com a voz cavernosa de um ser ancestral, soltaria um rugido que ecoaria pelos confins da ilha, fazendo tremer a praia e querendo despertar o medo no coração daquelas patéticas criaturas. Minhas escamas verdes fletiam a luz da lua, enquanto eu inspirava profundamente, absorvendo a energia mística que permeava o ar.

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Num movimento rápido, como um raio cortando o céu, engoliria toda aquela magia e a manteria dentro de mim, fazendo meu corpo pulsar com a força do cosmos. E então, com um sopro feroz, liberaria uma rajada destruidora que varreria a praia, deixando um rastro de destruição por onde passasse (Boro Breath: -3 VdA). Tomaria cuidado para atirar depois dos carinhas derrubados, pois assim não os mataria.

As criaturas que ousassem cruzar meu caminho se debateriam em agonia, tentando escapar da minha ira. Mas eu não iria permitir que nenhuma delas escapasse ilesa. Então, com um novo suspiro, soltaria uma labareda gigantesca que se moldaria ao meu redor como uma armadura de fogo, dobrando-me de tamanho (Armadura do Dragão: -2VdA).

Por fim, num voo baixo, inflamaria à morte os que restassem, alcançando-lhes sob as chamas mortíferas que rodeavam meu ser (Ataque: -1 VdA), erguendo-me novamente. Se porventura fosse alvejado, usaria do corpanzil colossal, pesado e bruto para impelir o ataque para fora com força total, abalroando-o, inclusive, com as chamas.  

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 04 | 10.
dependência » 04 | 10.

inventário
  1. Naginata » qualidade 1.
    1. cigarro » 09 | 10.
      1. bebida » 10 | 10.

4 - dragon vs dinosaur




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Ficha: https://oplt.forumeiros.com/t194-cedric-d-arkhorn

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