One Piece: Laugh Tale
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Aqui ocorrerá a aventura dos piratas Diego, Chloe e Saru, da qual não possui narrador definido. Pode conter conteúdo +18 como: Conteúdo Sexual, Violência, "Gore", linguagem imprópria, entre outros conteúdos classificados como adultos.

_________________
Ficha: https://oplt.forumeiros.com/t505-vilkas

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001
Você so se sente
livre de verdade
Passado e Futuro
Rumo a Grandes Ambições


Este era meu primeiro passo em Sabaody, me virei para me despedir daqueles que por algum tempo me ajudaram, abrigaram e me ensinaram, olhei para minhas garotas que fielmente me acompanhavam. Himiko que não tinha muita coisa, afinal, fomos parar naquela ilha com que tínhamos no corpo, no entanto, Marie compensava por nos dois com a quantidade de malas que tinha, apesar disso nunca a tinha visto tão feliz. Mas como vim parar aqui? Essa é uma história meio longa e bastante complicada.



Inicio do flashback


O farol estava diante de mim, um individuo verde nos olhava como se soubesse o que estava prestes a acontecer. O vento soprava uma música silenciosa, era como se os próprios pássaros se calassem para dar atenção ao show vindouro, as ondas quebravam nos cascos de navios, o som era claro diante do ambiente calmo, isso me tirou a atenção, mas quando percebi o grito de Nona e os outros era tarde demais.


Estávamos cercados por uma grande frota da marinha, eu não os reconhecia, mas pelas roupas eram figuras realmente fortes. Eu estava preparado para batalha, mas eles também, eram muitos e estavam prontos para atirar no tormenta dos grilhões. Quando comecei a faiscar meus raios, senti meu chão sumir e simplesmente cair até bater os pés em um chão de terra arenoso. Olhei para cima apenas para ver himiko caindo, corri e a peguei em meus braços, no entanto, todos os demais haviam sumido e acima de mim só o céu azul que se estendia com suas nuvens brancas.


- O que diabos está acontecendo? – Praguejei e comecei a olhar em volta, várias pessoas se aproximavam, em sua maioria homens sem camisa que possuiam as mesmas vestes, várias idades e mesmo aqueles que mal conseguiam se manter em pé, portavam uma picareta de mineração. Todos olhavam para mim com curiosidade, coloquei uma Himiko encantada no chão, acredito que a falta de consciência dela foi mais pelo fato de estar em meus braços do que pela queda, mas logo a acordei e ela levantou se espantanda.


- Kaminari-sama me pegou em seus braços! Mas que... – disse percebendo a multidão que se aproximava. – Quem diabos são vocês, mais respeito com Diego-sama, por que ninguém se curvou?


- Himiko, calma. – disse para ela repousando minha mão em seus ombros. – Olhe bem para eles, são por eles que nos lutamos. – Himiko fez uma expressão confusa, mas logo percebeu que se tratavam de escravos. Sua expressão mudou para uma mais seria e até mesmo entristecida. – E o que faremos, capitão? – Sua pergunta teria uma resposta simples, mas fomos interrompidos antes que eu pudesse oferecer minhas palavras a minha companheira.


- O que está acontecendo aqui? – Falou uma figura que estava montada em um porco e usava uma armadura negra. Seu andar pisoteava os presos e seu sorriso demostrava que ele estava amando fazer aquilo. – De onde diabos você veio e, porque está com essas roupas? Que foi o idiota que permitiu isso?


- Como é que é? – Disse realmente em dúvida, mas incomodado com a forma que aquele idiota pensa que pode falar comigo. – Ninguém tem que me permitir fazer nada, eu faço o que quero, visto o que quero, quando eu quiser. – Meu sorriso era provocador para o tipo de pessoa que aquele homem era, a expressão do mesmo era de raiva.


- RETIRE O QUE DISSE AGORA, VERME! – Gritou com uma voz mais fina do que antes.


- Jovem, faça o que ele pede... Não jogue sua vida fora. – Disse um senhor que ao expor sua pele mostrou que já havia passado por muito, muito mesmo. Mas eu apenas voltei minha atenção e sorriso ao homem segurando uma espada e montado naquele animal que daria um ótimo bacon.


- Não retirarei nada, principalmente para alguém como você. – disse com intuito de provocar e vi o guarda entrar em fúria em minha direção e fincar a espada em meu peito e eu apenas fiquei calado. – Há.. HAHA...HAHAHAHAHAHA! – Riu o homem enquanto eu me mantinha imóvel. – Viram a isso que acontece quando ousam desafiar um guarda, nos somos os superiores aqui, nos somos a força, representamos o comandante Obsidiano Vortrex! Vocês pertencem ao governo e que ousar duvida de minha grandiosidade vai acabar como el...


- Você fala demais... – O interrompi. – Apesar disso falou o suficiente. – Terminei levantando a cabeça e voltando a sorrir.


- Eu... Minha espada está atravessada em seu peito como não está morto? – Perguntou ele com incredulidade e ainda mais raiva na voz.


- Você acha mesmo que alguém tão fraco como você conseguiria me matar? – Perguntei mais serio, todavia ainda sorrindo.


- Morre! Morre! Morre! – O homem espetava a espada em mim que entrava e saia de meu corpo como se estivesse perfurando o ar. As pessoas em volta estavam confusas, sua ignorância mostrava sua simplicidade. Por fim eu segurei o punho do homem com um de minhas mãos o prendendo perto de mim.


- Não tem como matar o próprio trovão! – Após isso lancei uma corrente elétrica que foi fritando o homem e o porco aos poucos, até que aumentei e foi mais rápido e mais rápido e mais rápido, parei apenas quando o cheiro de torresmo e bacon me abriram o apetite. Aquela altura o homem já era uma massa queimada e carbonizada. Os outros guardas viram aquilo e rapidamente se aproximaram. Por minha vez eu apenas virei para os escravos e falei. – O almoço está servido, espero que gostei de bacon.  


- Quem é você e como entrou aqui? – Perguntou um dos vários guardas que estavam ali presente. – Ele deve ser só um piratazinho que topou com a ilha errada, os revolucionários não seriam tão descuidados. – Finalizou rindo outro guarda. – Que troque você usou contra o Krag?! Responda-nos, caso contrario chamaremos o comandante e para ele será fácil acabar com um zé-ninguém como você. – Acho que eles esqueceram o que aconteceu com os companheiros deles a segundos atrás, para lembra-los minhas nuvens de tempestade começaram a ser formar com vários relâmpagos, que transformaram um dia de sol quente em um dia nublado que ansiava por uma tempestade. Apesar disso passos fortes chamaram atenção de todos ali, e junto com eles uma voz se mostrou bem presente.


- Ele não é um zé-ninguém qualquer. – Falou um homem com seus cinco metros de altura, seus braços pareciam ter cristais brutos implantados e sua armadura negra parecia bem resistente e diferente das demais. – Ele é o Tormenta Prateada, a praga de Loguetown, o pirata Diego Kaminari.


- Ele é só um pirata desconhecido! – Falou um dos guardas rindo e logo o gigante solta um papel que parecia um cartaz de recompensa.


- Vocês não sabem com que estavam mexendo. – disse o gigante super empolgado. Quando o guarda sorridente pega o cartaz o sorriso dele some, eu fico curioso, como eles sabem tanto de mim? E me chamaram de quê? O guarda começa a tremer enquanto olha para mim, os demais guardas ficam curiosos do porque o sorriso de seu companheiro foi trocado por pavor, não só ele como os escravos que viam a cena de longe.


-  O que um homem de 412 milhões de recompensa está fazendo em minha prisão? – Ao ouvirem e verem o cartaz os guardas se calaram e se afastaram. – Como chegou aqui tão rápido?


Então minha recompensa chegou a esse numero logo de primeira?! Acho que chamei atenção das pessoas certas. As notícias me deixavam feliz e alegre, mas aparentemente aquele gigante gostaria de uma boa luta. Era inevitável afinal, eu passei a ter assunto a tratar ali. – Como eu cheguei aqui eu não tenho a mínima ideia, só sei que agora vou soltar todos desse lugar e acabar com essa merda de lugar escravista aqui. – Falei sorrindo como se tivesse contando algo rotineiro a um grande amigo. O homem apenas sorriu, saquei minha espada e me defendi no momento que instantaneamente o gigante me ataca com seu machado, mas algo estranho estava acontecendo, nossas lâminas não estavam se encostando, mas eu sentia como se estivessem. O choque continuou acabou nos afastando, ele era forte, não era como os outros.


Uma grande explosão acontece, foi tudo muito rápido, vários vultos em meio a fumaça e eu perdendo a consciência. – Eu ainda to aqui! – Taquipariu, nem me fuder eu posso em paz, você entendeu o que quis dizer diabo! – Calma calabreso, só comentei... Tá com culpa no cartório é?


Graças aos deuses eu apaguei de verdade e então quando acordei me deparei com Himiko e uma outra linda e maravilhosa mulher lutando, eu não poderia deixar que nenhuma delas machucasse seus lindos corpos e rapidamente levantei-me e segurei ambas de maneira que sem querer os seios de ambas encaixaram em meu corpo... Não vai falar nada? – Não, não, dessa vez foi sem querer mesmo. – Saporra me surpreende às vezes.


Alguns minutos se passaram antes que me levassem ao oficial em comando ali, descobri estar em uma base revolucionaria em uma ilha escondida na qual servia como uma fonte de mineiro e prisão das quais prisioneiros eram enviados para trabalhar e escavar. Metade da ilha era dominada pelos rebeldes e a outro pelo governo, me foi explicado toda a situação que estavam, muitos soldados foram perdidos para conseguir resgatar somente a mim, mas levaram aquele resgate como cortesia pela ajuda em Tequila Wolf, além disso, iriam me ajudar a voltar para meu bando aonde eu precisasse ir. Mas dai me deparei com dois problemas, primeiro se o que aconteceu comigo, aconteceu com o resto do pessoal, eles não estariam mais no mesmo lugar. Mas o segundo ponto era o que mais me incomodava, como eu poderia ir embora sabendo que bem ali haviam pessoas que precisavam de minha ajuda para serem libertas? A resposta é simples, eu não poderia. Me perdoe Chloe, mas terei que ficar um tempo longe de você meu amor, mas acredite... É por uma boa causa.


Fim do Flashback



Foi assim que decidi ficar e acabei sendo treinado, mas isso é história para outro momento, quando vi que o tormenta ia ser usado de palco para uma execução, eu sabia exatamente aonde encontraria meu bando. – A garota não tem nada a ver com isso? Certeza que é só o navio? – Sim, com certeza, Calipso não tem nada a ver com isso. Ignora que passa Diego, ignora que passa. Agora estou em Sabaody e com algum tempo antes do evento principal, iria então andar tentando aproveitar o que podia e chegar os arredores. Me despediria dos revolucionários e então seguiria o para o início de uma nova aventura.


Legendas :
 

Histórico :

Resumo da Ficha :

Quando se conquista a verdadeira liberdade


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Rumo às Grandes Ambições [+18] Z0gvBYZ

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Sabaody
Rumo a grandes ambições
Rumo às Grandes Ambições [+18] Topo_tempalte_panty
Flores são como mulheres, nasceram para ser admiradas, mas cuidado ao tocá-las, pois sua delicadeza pode esconder espinhos que ferem a alma[...] A beleza das mulheres é tão exuberante quanto o nascer do sol, iluminando o mundo com seu brilho e enchendo os corações de calor e admiração, como um espetáculo da natureza
Chloe Kaminari--
Os dias em Sabaody haviam passado bem rápido. Havíamos encontrado um local para ficar tranquilas, planejar ou adquirir suprimentos, tudo graças aos dotes de Asty ante os homens e mulheres daquele local tão escuso. Os cabelos rosados estavam completamente desgraçados enquanto seus olhos fuzilavam a imagem pensativa da cientista que parecia contemplar um mapa mal feito conseguido por sua estranha cobaia — Essas são as árvores mais fortes do caminho… são as únicas que eu não encontrei dificuldade para me enrolar… mais alguma coisa, bruxa? — Ela negou calmamente com a cabeça enquanto levava a taça de metal aos lábios com leveza.

HELLOO!!! Será que ninguém percebeu o quanto eu tive que dar praquele idiota pro seu bichinho conseguir mapear a rota segura pra florzinha?!— o garoto exclamou alto enquanto todas fazíamos som de silêncio para o mesmo quase em uníssono. A oní com apenas um chifre segurou o mesmo colocando sua enorme mão na boca do afeminado tapando qualquer murmúrio que saísse dos finos lábios rosados do espalhafatoso perfeccionista que tentava incessantemente arrumar seus fios rosados. — Groot? — o pequeno dos três golens se aproximava por baixo dos fios avermelhados que parecia brilhar a luz baixa das velas dentro daquele pequeno bar — Sim pequeno, ela está com saudade dos outros… Talvez até preocupada com as notícias — um terceiro ser parecia muito mais sábio que os outros e acariciava a cabeça do pequeno golem de madeira e outras folhas pequenas.

Por minha vez, apenas olhava para a dita bruxa, esta parecia entender-me com apenas um olhar. Igualmente silenciosa, a outra ruiva também entendera a mensagem que havia passado e logo levantou-se para buscar um jornal velho de alguns dias atrás. Mas… como esse estranho grupo havia se formado? Bem, deixe eu voltar alguns meses atrás para mostrar como tudo aconteceu.

Flash Back ON

O farol estava diante de todos nós, um indivíduo verde nos olhava de forma misteriosa, por algum motivo sentia um arrepio na espinha. Era como se aquele homem soubesse o que realmente ia acontecer poucos segundos após o calar dos pássaros. As ondas quebravam no casco do navio, o som era claro diante do ambiente calmo; Perceber tal calmaria acabou me tirando a atenção, mas quando percebi o grito de Nona e dos outros, era tarde demais. Muitos eram os navios da marinha a nossa volta, O tormenta dos grilhões começava a tomar novas formas como se soubesse que estávamos com problemas, mas tudo o que pude sentir em poucos segundo foram meus pés sendo cobertos por uma relva baixa enquanto tudo à minha volta mudava rapidamente, mas como?

Naquele momento, à minha frente, o clima estava completamente frio. O véu da noite se mostrava presente e uma fogueira fazia-se presente com o cheiro maravilhoso de um peixe e vegetais que estavam grelhando junto a um mix de ervas que nunca havia percebido antes. Gritos foram ouvidos e chamas azuis se fizeram presentes — ESÚ! VOLTA! — a voz de olga fazia-se presente enquanto o brandir de lâminas se fazia presente no ar, bem como o grito da pequena Dorothy. — BASTA! — berrei fazendo surgir vinhas para separar os combatentes — O que caralhos vocês estão fazendo!? — uma fera com um único chifre e olhava furiosamente para minha direção — Este … HUMANO… veio roubar minha comida e da minha “irmã “ — um ser de capuz apenas observava o fogo como se desejasse apenas que tudo acabasse — Agatha!? Não vai dizer nada!? — a mulher estava furiosa com tudo aquilo — Desculpem minha irmã, crianças — sua voz era calma. Suas vestes longas e pesadas, não sabia de onde elas poderiam ser ou onde estávamos — De fato, seu amigo tentou roubar nossa comida… — Esú iria protestar de alguma forma enquanto agarrava a pequena de forma protetiva, mas foi calado com um gesto da mulher — Sua causa era nobre, meu caro, mas não deixa de ser errado. Podia ter nos pedido, iríamos dividir com todos o pouco que temos. — a mulher tinha uma presença imponente, aquilo me deixava com medo e com uma estranha satisfação — Criança… — ela se voltou para mim, elevando o rosto, pude ver agora o quão bela aquela mulher era — você também e usuária de uma Akuma no mi? — afirmei com a cabeça de forma silenciosa e me sentei em uma pequena cadeira rústica que brotava do solo calmamente — Mori Mori no mi. Eu sou a mãe natureza… Chloe Kaminari. — me apresentei de fato.


Chloe “Flor do mar” Kaminari!? — a mulher com um único chifre se espantou, seus olhos furiosos agora brilhavam em admiração — Mas nem por um caralho que é você — balancei a cabeça enquanto os outros se aproximavam com os ânimos mais calmos — Nosso jardim está mais florido, irmã. Acho que podemos partilhar o pouco que temos com eles… ao menos por enquanto. — com um sorriso, acabei usando mais de meus dons para aumentar o contingente vegetal de nossa janta, Esú por sua vez usou os poucos utensílios que a dupla tinha para preparar os alimentos e usou os temperos e infusões da mulher para deixar a comida ainda mais deliciosa. Aquela noite correu sem muitos problemas… ao menos era o que nós pensávamos até ouvir um grito estridente tão alto que poderia furar os tímpanos de alguém desprevenido — Eu conheço esse grito — Olga soltou, agora em sua forma normal, e não a híbrida. Ela havia ouvido algo que ninguém mais havia ouvido; o grito rasgou o silêncio novamente, mas agora todos podíamos ouvir os gritos… sim … OS GRITOS — PUTA MERDA! TERRA E JACOBI! — Olga falou de boca cheia e logo se tornou uma enorme ave de fogo voando em direção aos gritos. Esú ficou para trás com a pequena Dorothy que já parecia sonolenta — Vá… ajude-os … eu vou ficar aqui e cuidar dela e da comida. — antes de sair, fiz alguns “camarões” aparecerem para o homem que abriu um largo sorriso — Nobre senhora, muito obrigada… — ele reconhecia novamente o que eu fazia pelo menos e um sorriso brotava em meus lábios.


COMO CARALHOS VOCÊS VIERAM!? — gritei para eles puxando uma proteção para cada um dos irmãos ladrões de Danw Island — CHLOE!? — Eles falaram assustados, enquanto Olga acabava com pequenos bárbaros que corriam atrás do casal de irmãos. Olga tiveram golpes precisos, mas Karlach acabou com a grande maioria dos bárbaros mais rápido do que pudemos compreender … aquela noite… bem, se tornou a primeira daquele grande grupo

Flashback Off

Criança? Vamos? — Agatha chamou e um sorriso se instaurou em meus lábios. Asty segurou firmemente sua Flâmula e Karlach seu machado — Temos um ponto já… — comecei falando — A marinha acha que pode machucar o nosso companheiro e ficar por isso mesmo… — bati na mesa com força deixando alguns bellys sobre a mesma — Mas… Vamos mostrar que o bando AINDA está vivo! — Com calma, comecei a andar em direção ao local da execução, onde no caminho usaria um capuz para não ser vista por olhos atentos.



Legenda escreveu:

Chloe Kaminari
"Pensamentos"
Olga Pavlova
Groot
Ivern
Elias
Esú Bae
Karlach
Agatha
Asty





Histórico :

Chloe Kaminari :





Private Eifuku-mon In Titsland



_________________
Minha ficha

Olga Pavlova**Esú Baé**Agatha**Karlach**Asty**Jacobi**Diana
Freyah**Hella*
Ivern**Elias

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A floresta de shaobody era de longe a mais diferenciada que eu ja estaria estado, estas arvores eram gigantes, e tem estas bolhas que estao presentes por toda a ilha.
-Saru, eu falei para nós pedirmos instruçao la no porto. Dizia Beerus
"BOING BOING" -Temos que confiar no nosso peixe guia, o Z falou que conhecia a ilha, entao para que iriamos perguntar direçao.

-Eu nunca estive aqui na verdade, isto é fascinante nunca pensei que esta floresta fosse tao grande, vista pelo mar parecia tudo perto um dos outros. Dizia Z
A bolha rebentava e eu caida de bundo no chao apos ela rebentar repentinamente-O queeeee? Tu nunca esteveste aqui, mas tu nao conhecias a ilha,tu mentiu?
Z  logo respondia resmungando - Eu nao menti seu idiota, eu conheco a ilha sei qual é esta ilha, apenas nunca estive nela.
Cruzava os braços -Podias ter dito isso antes, eu achei que tu tava a guiar a gente.
-Eu nao sou um guia turistico.
Saphire dava um grunhido e apontava para algum lugar, Beerus olha para Saphire -Como assim sentes o cheiro a bebida porque estas a rastrear bebida. Ai ele olha para mim
-Saru tu pediste para Saphire rastrear  bebida serio?
Eu fazia carinho em Saphire -Bom trabalho.
Ai respondia a Beerus -Claro que nao, eu pedi para que se ele achasse um bar perto para me falar. Dizia sorrindo

Começaria a andar ate que Z se sentava junto a arvore -Eu nao vou. Olhava para ele
-Como assim tu nao vais? Z punha seu tridente ao ombro -Eu nao sei que tipo de ilha é esta mas um homem peixe caminhando por ai, podera criar uma reaçao estranha, eu nao sei se as historias sao reais mas nao estou nem um pouco interessado em descobrir, alias Saphire deveria ficar aqui comigo tambem, um dinossauro caminhando junto a humanos pode gerar panico, o beerus ate pode passar como um Pet com roupa mas um dinossauro acho dificil.
Beerus ficava puto -Quem tu ta a chamar de Pet, seu peixe maldito.
Saphire sentava se ao lado dele como se por muito que ele gostasse de andar junto comigo, ele concordaria com Z, ao ver isso Beerus se acalmava, eu dava um suspiro -Bom nesse caso, acho que ate faz sentido, eu e Beerus iremos tentar reunir algumas informaçoes e voltaremos, caso algo aconteça Saphire te direciona ele sabe me achar.


FlashBack ON

-Saru nós estamos a tempos a navegar e nao vimos ainda uma ilha, sera que estamos indo certo? Eu estaria sentado na beira do barco com uma cana de pesca -Eu nao sei, o Z disse que sabia como ir para shaobody, entao so resta confiar nele em chegarmos la.

A linha da minha cana de pesca começaria a mexer e a puxar -Caralho, este deve ser grande. Eu começaria a lutar e puxar a cana com força, ate que apos muita luta eu puxava e jogava para o meio do barco.

-Beerus Saphire preparem para escamar. Dizia animado, indo a correr ate a pescaria, ate que quando eu chegava perto, eu via Z no chao -Quem foi o idiota que deixa linhas junto ao barco.

Eu olhava para um lado e para o outro -Z cade meu peixe? Beerus que teria entendido o ocorrido ele logo falava desaninado por nao ter comida -Eu acho que tu pescou o Z.
-Queee??? Porque Caralhos ele estava no mar?
Z se levantava puto -Seu maldito isto foi obra tua, eu tinha ido verificar se tamos no caminho certo, eu so consigo me orientar debaixo de agua.
Olhavaa para o lado como se nao fosse nada -Eu so estava a tentar pescar algo para comer, nao tenho culpa.

Z se acalmava e logo falava -Bom eu tenho boas e mas noticias.
-La vem, qual e a boa qual e a ma.
- A boa é que estamos na direcao certe e perto da ilha, a má e que percebi agora que este barco nao tem uma arcora e acho que nenhum de nós sabe atracar um barco, ou seja nois vai navegar ate a ilha ate abrandar.
Beerus levava a mao a cara -Agora que tu fala nisso, nois nunca chegou a falar sobre como vamos atracar o barco  la em shabaody.

Na mesna hora que Beerus fala Saphire faz barulho dando sinal de terra a vista, nós os 3 vamos a beira do barco espreitar e a Ilha estava surgindo no horizonte.

-Chegamos. Dizia sorrindo
O Beerus preocupado questionava - Z qual é a chance de o barco perder a velocidade antes de chegarmos ao porto?
Z olhava para o mar, e para a ilha pensava um pouco e falava - Bom analisando a corrente do mar, e a distancia, talvez  temos 80% de chance.
Beerus suspirava  aliviado
Mas ai Z completava -80% de chance de irmos de frente contra a ilha.
Beerus entrava em panico e corria de um lado para o outro -Z tu nao podes parar o barco usando suas habilidades com a agua.
Z  respondia -Eu poderia, eu poderia ate tentar parar o barco, é uma opção.
"Crack" um barulho de quebrar seria ouvido, quando eles olhassem , viam um buraco no chao e começando a meter agua no barco -Pronto agora ja deve abrandar o barco. Dizia eu olhando para o buraco. Ambos Beerus e Z dava um berro -Seu idiota, eu acabei de falar que iria tentar parar o barco manipulando a agua, agora nao tem como.
Ele ia ate a uma porta que tinha no barco e apos uns golpes ele arrancava a porta. -Temos que improvisar , eu vou para o mar voces subam na porta e irei levar todos o resto do caminho. Ele se jogava na agua com a porta e todos subiam, enquanto o barco ia afundando, ele nadava e num instante chegavamos ao porto.

Eu sorria -Chegamos, eu sabia que podia contar contigo.
Z saia da agua resmungando -Seu idiota, pensa um pouco antes de fazer uma dessas.

Flashback OFF

De volta ao presente tanto eu como Beerus caminhavamos pela floresta. -Saru, sera possivel a noticia, sera que os outros estao ja na ilha?.
Eu continuava caminhando -Bom se realmente a noticia for real, com certeza eles ja devem estar na ilha, onde nao sei, mas eu sinto que estao, nao tem como nao estarem, faz algum tempo, me pergunto como eles estaram. Dizia sorrindo
-Nao sabemos onde vai ter o grande evento, precisamos de chegar la de alguma forma, por agora vamos onde possa ter movimento, tinha barcos parecia de piratas no porto, entao deve ter piratas ou comerciantes por aqui algures, la poderemos descobrir mais sobre o evento.
E nois seguiamos andando chegar




Historico :

Ficha Resumida :

_________________
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Rumo às Grandes Ambições




A atmosfera estava eletricamente carregada na cidade, com as cores vibrantes da festa destacando a urgência da ocasião. Bandeiras tremulavam ao vento, enfeitando o deque, enquanto fogos de artifício explodiam no céu, pintando-o com estrelas artificiais. A música festiva preenchia o ar, embalando a multidão que aguardava ansiosamente pelo espetáculo que estava prestes a começar.

No centro do palco, o mestre de cerimônias, vestido em trajes reluzentes, segurava o microfone como se fosse um cetro, sua voz ecoando pelo local.

- Senhoras e senhoreees! Hoje é um dia mais que especial aqui nessa ilha! - Ele levantava os braços, incitando ainda mais os aplausos e gritos da multidão - Hoje teremos UTAAAA!! Mas antes, apreciaremos a representação magistral do fim de uma era, o desfecho épico que trouxe a justiça à nossa amada ilha!

A multidão se agitava, alguns acenando bandeiras em apoio, outros murmurando entre si sobre o que estava por vir. O mestre de cerimônias continuava a animar o público.

- Vamos lá! Estão animados? - Ele fazia uma pausa dramática enquanto a resposta da plateia ecoava em um coro de entusiasmo.

- Hoje teremos a representação do Pirata Diego, o “Tormenta Prateada”, interpretado brilhantemente por Antony. Agradeçam, pois, como sabemos, essa praga sumiu do mapa! - A multidão aplaudia, alguns assentindo com fervor à representação teatral.

- E agora, sem mais delongas, tragam ao palco nossos protagonistas indesejados, Kalypso e Barracuda! Que comece o nosso evento!

A plateia vaiava e aplaudia, misturando-se em um frenesi de emoções. O palco estava estrategicamente iluminado, destacando os prisioneiros acorrentados aos tocos, enquanto atores habilidosos representavam a captura e derrota de Diego e seu bando. O barco ao fundo servia como um cenário imponente, um símbolo de autoridade governamental.

Figuras importantes observavam com olhares sérios, apreciando a encenação que transcendia a mera execução e se tornava um espetáculo grandioso, uma demonstração de poder indomável. O mestre de cerimônias, com um sorriso astuto, saía do palco em direção a um Den Den Mushi, onde detalhes finais eram discutidos com a voz abafada do outro lado.

- Sim senhor, já temos posição. Em breve a festa começa. Vamos aguardar a peça teatral terminar, fazemos a execução e então Uta entra para o show.

A multidão, inconsciente das maquinações nos bastidores, permanecia envolta na atmosfera de comemoração, sem perceber que estavam prestes a testemunhar não apenas uma execução, mas um espetáculo que redefiniria a percepção do governo e da marinha sobre a ordem neste mundo, um mundo que, segundo eles, não pertencia aos piratas.


O Sargento Jay, responsável pelos bastidores, observava com uma expressão firme, sabendo que a precisão e o timing eram cruciais para o sucesso do evento.

A comandante da Marinha, Varezka Pavlova, uma mulher de presença imponente e postura firme, observava o desenrolar do espetáculo com olhos penetrantes. Seus cabelos escuros caíam em cascata pelos ombros, e seu uniforme militar exibia as insígnias de uma líder resoluta. Enquanto a cidade se entregava à festividade, ela permanecia no lugar de honra, cercada por outros oficiais de alta patente.

- Sargento Jay. O que teremos após tudo isso?

A voz da Comandante transmite autoridade, e seu olhar inquisitivo penetrava na essência da situação.

- Tenho que ir, senhor, ela está aqui. - O Sargento Jay respondia, mantendo o respeito, mas também uma urgência palpável em sua voz.

- Claro. A pressa é inimiga da perfeição. Mesmo porque tenho tempo a perder com essa palhaçada sua.

- Comandante… É apenas para a alegria do povo, comandante. Para que os soldados fiquem mais contentes. Não demora até a execução.

A Comandante, apesar de cética, reconhecia a importância de manter a moral elevada entre seus subordinados e a população. Ela permitia que o espetáculo se desenrolasse, mas sua expressão indicava que o verdadeiro julgamento viria após o evento.

Enquanto o Sargento Jay se afastava, a Comandante permanecia no seu lugar, observando a encenação com um olhar perspicaz. Ela sabia que aquela festividade não era apenas sobre justiça; era uma declaração de poder, uma demonstração de que a marinha não toleraria a pirataria em suas águas.

No palco, a representação continuava, os atores encenando a captura e a derrota do pirata "Tormenta Prateada". A multidão estava cativada, cada movimento no palco gerando reações efusivas.

A Comandante, decidida a manter a ordem, acompanhava tudo atentamente. Ela sabia que, como líder, precisava garantir que a justiça fosse aplicada, mas também estava ciente do teatro político envolvido.

O mestre de cerimônias, retornando ao palco com sua eloquência, mantinha o público envolvido, e a Comandante, mesmo mantendo uma postura séria, permitia-se um breve sorriso sutil diante da eficácia do evento.

- E agora, enquanto apreciamos o desfecho épico de Diego, preparem-se para a verdadeira joia da noite, a magnífica Uta! Mas antes, meus caros, é hora de darmos à população o que ela deseja. TRAGAM OS VAGABUNDOS!

A Comandante observava enquanto os prisioneiros eram trazidos ao palco, a multidão reagindo de maneiras diversas. Ela compreendia o equilíbrio delicado entre demonstrar poder e manter a ordem social.

- E que comece o nosso evento!

A cidade se encontrava no auge da festividade, onde o espetáculo era não apenas um ato de justiça, mas uma representação imponente do domínio da marinha sobre o mundo. E, no centro de tudo, a Comandante, uma mulher de liderança indiscutível, assistia ao teatro político e militar desdobrar-se diante de seus olhos.


Rumo às Grandes Ambições [+18] Mic




Considerações

”Opa!” :





_________________
Eu || Ekans||El Mosco

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"Gryaaa" Saphire que tava quase sentado ao lado do Z, fazia um som e olhava para ele.
-Estas a olhar para mim porque?.
Saphire piscava os olhos e fazia sonzinho para ele.
-Eu ainda nao consigo entender bem o que tentas falar ou suas intençoes de fala, entao me desculpa se eu ainda nao me habituei bem em falar com um dinossauro,normalmente eu falo com peixes.


Saphire meio que dava um sorriso e grunhia quase como se tivesse achado ele doido por falar com peixe e Z logo apontava o dedo para Saphire -Eiiii isso ai eu entendi, eu nao sou doido nao.

Z se levantava -Eu acho melhor voltar para o porto de onde viemos, tenho um mau pressentimento, eu sei que disse que ficaria aqui, mas se algo acontecer posso ajudar mais se eu estiver junto ao mar.

Saphire olhava para ele -Vais ficar ai sentado, vem comigo, se ficares sozinho ai e acontecer algo, Saru vai encher meu saco.

Saphire se mantinha sentado, Z suspirava -Aff.. eu sei que ele disse que ja voltava, e que nós esperavamos aqui, mas tambem nós nao vamos muito longe, vamos no porto e se tu presentires o Saru ou algo assim nós podemos voltar que tal?
Saphire se levantava dando um grunhido como se tivesse dizendo "ta bom", e ai os dois desciam de volta para o porto de onde voltavam, era um porto bem simples na ilha, onde quase so pescadores poderiam ter.

.....De vola a Saru e Beerus....

Andando por meio da cidade, numa zona onde era quase so comercio, ficaria olhando as bancas de venda, lojas, e acima de tudo algum bar.
-Nossa quanto comercio, olha isso Beerus tem tanta tendas de venda e tudo mais, parece ter tanto quanto loguetown, nao pera talvez mais ate.
-Realmente é fascinante, eu fiquei no barco na ultima vez entao nao sei bem dizer como era em loguetown, mas uau é assim que as ilhas sao, tantos humanos juntos, eu acho que nunca vi nada assim antes, quero dizer tem Tequila, mas de resto eu costumava ficar no barco.


Eu ria -Calma Beerus, nao vais emocionar agora pois nao, ainda vais ver muito mais coisas por ai, entao habituate porque vais sair do barco mais vezes.

Olhava para uma loja que vendia bijuteria entre outras coisas - Beerus quanto sera que custaria uma Luneta?
Beerus que estaria a olhar para outro lugar responderia -Eu nao sei, mas para que tu quer uma Luneta, nao é como no meio de tanta arvore te fosse muito util.
Ficava pensando enquanto olhava -Tu tem um bom ponto, talvez nao falha pena mesmo, e uma cabaça?
Beerus olhava para mim - Eu nao sei Saru, que tal perguntarias para a vendedor/a , nao seria melhor?


Olhava para a pessoa da loja -Ola eu gostaria de saber, quanto é uma cabaça e se puder me diga uma coisa, eu ouvi dizer que ia ter um evento na ilha, onde seria esse evento, sera que me pode dizer?

Se a cabaça fosse muito cara eu  reagia -Queee isso tudo? Ela é de ouro? Deixa para la nao quero nao muito obrigado, se fosse 10 berris ate pagava, agora tanto assim nao. Nao valeria muito a pena e nem me daria ao trabalho de pegar, ate porque a pergunta que teria feito seria mais importante,  nós nao sabiamos bem onde era o evento, e perguntar nao custa nada, caso ela falasse sobre onde era o evento eu agradeceria acenava com a cabeça educadamente -Muito obrigado.

Olhava para Beerus -Bom acho que ja sabemos onde é o tal evento, eu esperava achar algum deles aqui na area de comercio,  se bem que talvez num bar, ainda por cima se tiver mulheres servindos as mesas, talvez nós encontremos o Diego, mas eles talvez ja saibam onde é o evento entao melhor irmos la ver.

Andavamos um pouco em direçao onde iria ter o evento
-Saru nao deveriamos avisar Saphire e Z? Parava um pouco -Tens razao deveriamos, mas nao é um problema, tu conhece Saphire, eu poderia ir para qualquer parte da ilha sem avisar, ainda assim ele saberia onde estou indo, porque a partir do momento que sai de perto, ele nao deixa de me rastrear meus movimentos.

Beerus acenaria a cabeça -Verdade, no que toca a ficar longe de ti, aquele Dino ache como se tu fosse uma presa e ele o predador ele vai te rastrear ate ao fim da ilha se necessario, se bem que essa nao seria popriamente a defiçao correcta, aposto que neste momento ele ja deve ter percebido ate porque nao devemos estar muito distantes.

No momento que falavamos sobre isso, Saphire que tava indo com Z para o porto, ele olharia para o lado dando uma cheirada no ar como se tivesse a reagir a Saru se mover, Z nao teria percebido  mas Saphire que tem o cheiro de Saru memorizado apesar de ter saido do lugar e estar a ir para o porto, ele ia mas ao mesmo tempo ficava usando seus sentidos para rastrear Saru enquanto se movimenta.

Beerus ia pensativo pelo caminho -Saru  o evento deve ter marinheiros e tudo mais como vamos ver o evento?
Olhava para o ar enquanto caminhava - Tens razao, mas se é um evento público eu duvido que eles estejam impedindo quem entra quem sai, quem ta no publico quem nao esta, eles provavelmente so estao controlando o evento em si e nao o público... eu acho, de qualquer das maneiras vamos ficar nos arredores, ver e analisar o cenario.



Historico :

Ficha Resumida :

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002
Você so se sente
livre de verdade
A Porra de Uma Peça
Rumo a Grandes Ambições


Aquele arquipélago estranho estava bem festivo, luzes chamavam a atenção por todos os lados, música era presente e anunciava a festividade que estaria por vir. Eu realmente não sabia que aquela execução e um tal show iria chamar tanta atenção, não sabia que seria algo tão popular. Ouvi o mestre de cerimónias começar as apresentações e informar sobre o show da tal Uta, ela tem nome de quem é gostosa. – Não começa! – Eu quem digo isso, agora não posso nem mais achar alguém atraente?! - Nos dois sabemos que você não para somente no “Achar atraente”.


O homem continuou a discursar sobre o evento daquele dia até que algo me chamou muita atenção, uma apresentação minha? Como eles sabiam que eu estaria ali? Não tenho nada para apresentar, mas logo notei o que significava aquilo. Alguém iria me interpretar, espero que no mínimo seja uma performasse digna.


- Acho que já ouvi falar sobre esse ator... Certamente não chega aos pés do original. – Disse himiko com um olhar orgulhoso.


Quando aquele “espetáculo” começou eu pude notar a presença dos dois últimos convidados que estavam em meu navio daquele dia, o babaca do barracuda e a maravilhosa e bela Calipso. Certamente ele tem muita sorte de ter uma irmã tão bela, caso contrário já estaria morto, mas ao que notei tudo aquilo estava acontecendo em cima do meu principal objetivo, meu querido tormenta dos grilhões virou um palco... Desculpe meu amigo por te fazer passar tanto tempo nas mãos de marinheiros cegos. Todavia aquela era uma apresentação e aqueles dois bem que poderiam ser atores, mas só saberia se os visse atuando ou não, eu teria que obter o máximo de informações antes de simplesmente agir e devo confessar que estou deveras curioso para como vão me retratar nessa “apresentação”.


Iria ficar observando e coberto com o manto que os revolucionários me cederam, tentaria identificar se eram os verdadeiros Barracuda e Calipso. Durante a pela se eu notasse alguma cena mentirosa eu claramente resmungaria, mas se algum ouvisse ou começasse a suspeitar eu iria me afastar, a não ser que fosse uma linda e atraente dano da qual iria trabalhar melhor com as palavras. Com isso poderia ter uma noção se todos ali apoiavam o governo ou teria mais alguém que nos apoiava nessa história toda.


Se por acaso com o fim da apresentação eu não conseguisse identificar se eram os verdadeiros ou não, eu iria utilizar de meu olho modificado que me permitia ver o poder de quem eu quisesse em forma de números, dessa forma se fossem apenas atores comuns os números de poder seriam baixos, já os reais iriam demostrar números maiores do que de humanos comuns. Uma vez constatados que os mesmos eram os reais eu iria agir da seguinte forma.


Iria usar de minha movimentação elétrica e velocidade acentuada para aparecer entre os prisioneiros, repousando minhas mãos em seus ombros, diria baixo, no entanto, o suficiente para que Calipso pudesse escutar. – Eu disse que iria lhe proteger, so me perdoe pela demora. – Então levantaria minha cabeça revelando minha identidade para a mulher que parecia a maior autoridade ali. – Você é bem atraente para uma marinheira, mas devo dizer que vou levar meu navio e esses dois comigo. – Se alguém tentasse fazer alguma ofensiva contra mim, sem tempo para falar iria bloquear com meu Busoushoko, se o ataque fosse a distância como misseis criar uma parede de raios para bloquear o ataque (Agarrão Elétrico), mas se tudo fosse algo mais simples como me cercar e pedir para me render... Aí seria a parte divertida.


Olharia com um sorriso para todos e para de cabeça baixa para as câmeras que filmavam tudo ali, a aparência seria igual a que estava em meu cartaz de procurando dando certeza de quem eu era e o quão mais sexy eu sou comparado aquele atorzinho medíocre. – Vocês acham que podem me ameaçar de alguma coisa? Não vou machucar um corpo tão bonito... – Disse para a comandante ali presente. – Mas deixo um ensinamento para vocês... Jamais subestime uma força da natureza. – Diria com um olhar sádico e liberaria uma onda do meu Haki do Rei que derrubaria a maioria senão todos ali.


Se o plano desse certo eu iria chamar minha querida Himiko para pegar o leme do navio e juntamente com Marie, ajudaria a mesma a navegar o tormenta para algum ponto menos movimentado do qual poderíamos atracar até eu achar o restante do pessoal.


- Você tem certeza que eles vão vir meu amor? – Falou Marie despertando a fúria de nossa navegadora.


- Se eles viram o mesmo anuncio que eu, certamente se encontrariam aqui. – Falaria e logo me abaixaria e passaria a mão no navio. - O tormenta dos Grilhões é importante para nós e não deixamos nossos companheiros para trás. – Diria sorrindo para Marie.


Se conseguíssemos levar o navio para um lugar seguro e afastado, iria deixar Himiko responsável na embarcação afinal, ela como navegadora conseguiria contornar qualquer situação seja combativa ou de evasão. Os dois prisioneiros seria uma incógnita, mas eu saberia o que fazer. Usaria de minha nova espada para quebrar as correntes, que mesmo feitas da Kairoseki não resistiria a lâmina com fio feita do mesmo material, além de estar imbuída em Haki.


- Eu vou cumprir o que iria fazer antes de tudo, deixar vocês na próxima ilha do novo mundo ou se quiserem ficar aqui está tudo bem. O que importa é que você está bem agora Calipso, façam o que quiser estão livres agora, mas se tentarem algo contra meu navio, Himiko tem ordens de assassinar vocês e acreditem, ela é mais que capaz de fazer isso. – Falei com a menina olhando enquanto sorria sadicamente e brincava com sua faca. – Mas se quiserem a carona, apenas fiquem aqui e esperem o bando todo se reunir, e ajudem em alguma coisa. – Falaria já de costas enquanto estaria partindo com Marie, agora sem o tanto de tralha, de volta a “ilha” e veria o que estava acontecendo e como nossa ação tinha repercutido. Além do que eu queria ver se essa tal de Uta canta bem. – É isso mesmo que você quer ver, virou critico de artes agora.


Mas agora voltando para o momento que estaria vendo a peça e eu percebesse que os números não bateriam com o dos prisioneiros reais. Eu esperaria até que identificasse aonde e quando os reais apareceriam, feito isso, agiria da mesma forma descrita acima se nada mais relevante acontecesse.


Legendas :
 

Histórico :

Resumo da Ficha :

Quando se conquista a verdadeira liberdade


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Sabaody
Rumo a grandes ambições
Rumo às Grandes Ambições [+18] Topo_tempalte_panty
Flores são como mulheres, nasceram para ser admiradas, mas cuidado ao tocá-las, pois sua delicadeza pode esconder espinhos que ferem a alma[...] A beleza das mulheres é tão exuberante quanto o nascer do sol, iluminando o mundo com seu brilho e enchendo os corações de calor e admiração, como um espetáculo da natureza
Chloe Kaminari--
Todo o cabelo tinha uma tonalidade vermelha escura, mas naquele momento não era possível notar por conta do pano improvisado que uma das mulheres havia entregue a mim antes de pisar naquela ilha. Ter o rosto conhecido agora seria um enorme problema e isso não apenas para mim, mas para todos que viviam ao meu lado; saindo do maltrapilho bar, ao lado de fora duas grandes criaturas choramingavam pela minha presença — Calma … calma… mamãe tá aqui. — respondi acalmando as criaturas enormes — Ivern, Groot, podem tomar conta delas? Acho que ficarão mais seguras com vocês perto… ao menos por enquanto — comentei com os outros dois Golens que rapidamente foram em direção aos dinossauros, entretanto Ivern sorriu e se aproximou tocando em meu ombro — Vamos ficar todos bem, donzela.Agora vá ver o tal show e se divirta. — Ele começou a falar mas logo se virou para Ellias— Cuide bem dela no caminho…

Toda a ilha estava festiva, pessoas caminhavam de um lado para o outro com camisetas e pôsteres da cantora contratada para aquilo, ela não tinha culpa, mas ainda sim, parte do ódio estava voltado para ela. Afundada em pensamentos, quase não notei o caminho que contemplavam, porém meus ouvidos estavam bem atentos para a conversa de dois afeminados que parecia esperta —Como é o capitão?— Asty perguntava ainda sem saber muito dos outros — O capitãozinho e um homem maravilhoso— Jacobi comentava animado — Em tequila, ele me segurou tão forte naqueles braços maravilhosos— havia uma lascívia em suas palavras que não precisava de muito para perceber — Ele me salvou daquelas criaturas monstruosas que andam com a gente— Asty fez uma expressão de surpresa ante a fala, e Olga apenas bufou, pois assim como eu, sabia da história verdadeira —Você tá falando daqueles Golens estranhos da Chlo? — um rosnado se esvaiu de baixo do tecido e o mesmo saltou com medo — Não bicha! Tô falando daquela cabeçuda e da chifruda! Assim que nasceram correram atrás da carne desse corpinho! — conforme falava, Jacobi passava a mão mostrando seu próprio corpo — Pelo menos o Dieguinho me segurou de verdade no colo…— sua fala agora ia para um tom mais calmo e suave. O assunto continuou e todos pareciam dispersos daquilo, já que nosso objetivo era outro — Acha que o capitão vai vir? — Olga falou baixo e respondi apenas com um aceno positivo — Espero que ele esteja bem e não tenha arrumado problemas — novamente afirmava sem falar muito. Queria evitar falar um pouco em meio a multidão enquanto estávamos escondidos pela ilha de olhos mais… atentos ( Uso da perícia furtividade).


Caso conseguisse chegar ao local da execução e estivesse perto o suficiente do palco, iria apenas observar a primeiro momento, mas com o tempo, caso o ambiente modificasse por inteiro, iria começar a procurar rotas de fuga, ou até mesmo locais longe do combate. Se em algum momento conseguisse perceber a presença de um de meus companheiros, iria deixar todo o meu poder agir, deixando um suave perfume preencher o ar e logo me revelando ante o inimigo.

Se em algum momento me perdesse do caminho, até mesmo por estar envolta em outros pensamentos, iria pedir para Asty buscar informações de onde era o Show de Uta para que conseguíssemos nos dirigir até lá. Se nada desse resultado e em algum momento fossemos emboscados por piratas ou até mesmo marinheiros, iria retirar Ellias de baixo do capuz para que o mesmo começasse a brincar com sua forma dracônica.


Legenda escreveu:

Chloe Kaminari
"Pensamentos"
Olga Pavlova
Groot
Ivern
Elias
Esú Bae
Karlach
Agatha
Asty
Jacobi





Histórico :

Chloe Kaminari :





Private Eifuku-mon In Titsland



_________________
Minha ficha

Olga Pavlova**Esú Baé**Agatha**Karlach**Asty**Jacobi**Diana
Freyah**Hella*
Ivern**Elias

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Rumo a Grandes Ambições



SARU


Z e Sapphire estavam criando uma conexão com Z já começando a compreender o que Sapphire dizia para ele, ao menos algumas coisas mais… Clássicas.

A decisão dos dois depois de um tempo caminhando foi a de voltar até o porto e aguardar que tudo pudesse ser resolvido mais calmamente. Caso tivessem sorte até mesmo encontrar alguém do bando e seguir a partir dali com eles, de volta a união da família.

Saru e Beerus caminhavam pela cidade em uma zona quase que em sua totalidade comercial. As pessoas vendiam de tudo por ali. Sim, de tudo. Oxe… to falando que é tudo… (corta a cena para um cara vendendo um sapo que muda de cor de acordo com o humor)

Saru viu a chance de conseguir uma luneta… Tempo para pensarmos nessa situação… É…
Enfim, queria uma luneta. Beerus, assim como eu, pensava “Por que raios ele almeja uma luneta em um local onde ele não verá nada além de árvore?” Ora pois, Beerus. Porque se ele tivesse perto de um pinheiro, ao menos ele teria uma pinha…

Achando uma loja, o vendedor sorri com a possibilidade uma venda grande:

- Venha venha freguesia, luneta boa todo dia! Essa é para ver até mesmo dona Maria. Luz de noite, luneta de dia. Para homens bonitos o valor é de B$ 1.500, para você são 150.000. Porém já deixa eu dizer que essa é uma luneta incrível! Ela consegue se moldar ao seus olhos, ficando firmemente conectada. Ela tem um conjunto de lentes que pode ajudar a mudar seu foco e sua visão, conseguindo um foco de até 10x mais a sua visão original! E não é so isso!!! Comprando agora você leva um conjunto de limpeza de lunetas ótimo, feito de tecido rústico e um spray limpante com produto especial de nossa ilha. Quantas vai levar??

O homem olha entusiasmado com a possibilidade de uma venda e então responde com desdém a segunda pergunta.

- Segue a rua principal, vira a direita, andou uns 600 metros chegou. E a luneta? Vamos levar?

Saru caminha com Beerus seguindo para o evento, conforme dito pelo vendedor, certamente em breve estaria com todos reunidos.

Diego


O capitão tinha um sonho, que não era de doce de leite ou de creme, que era reaver o seu barco e continuar a sua caminhada rumo à liberdade e domínio das águas. Após algum tempo de caminhada, a chegada de Diego até a visualização de seu alvo era questão de tempo.

Vendo o barco a distância e toda a movimentação, vestido com o manto revolucionário Diego decide caminhar e tentar sentir a energia daquele ambiente. Entre os cidadãos alguns que eram favoráveis ao governo, outros que eram contra qualquer ação da marinha.
Identificando os prisioneiros como os reais por ali, partindo em toda a velocidade tal qual um raio para o local onde estavam os prisioneiros. Calipso e Barracuda.

Diego levanta a cabeça a tempo de ouvir o brado de Pavlova, a Coronel.

- PUXEM!!!

Uma rede feita de Kairoseki sob os pés dos três devidamente colocados sobre a tampa do alçapão, a tampa é retirada e o peso dos três somado à força dos homens puxando as cordas os enredam. A rede sobe em alta velocidade prendendo na rede o homem mais procurado do mar, Calipso e Barracuda.

Assim que isso acontece, uma série de homens chega mais perto do capitão ali enredado. Aparentemente tudo estava resolvido. Alguns tiros são disparados, mas o Haki do capitão o protege.

- Sigam o plano! Vejo vocês na base.

Da mesma forma que foi localizada, Pavlova desaparece na multidão. Uta que estava ali olhando tudo fica sem saber se era ou não para entrar em ação. Os homens cedem aos tiros e saem todos de perto do homem mais procurado do mar. O Tormenta Prateada estava agora também junto com aqueles que deseja salvar. Mas seria só isso o suficiente para manter ele ali?

O sargento brada:

- Que comece o show!


Calipso e Barracuda olham para o capitão e então a mulher sorrindo sem disfarçar fala:

- Sempre soube que viria… O seu pessoal está aqui, certo?

Barracuda vira a cara para os dois bufando.

Himiko, com cara de santa e parecendo inofensiva, acompanhava e tinha a chance de agir também, se fosse a estratégia do capitão. Marie perto da companheira olhava tudo o que estava acontecendo.

A primeira banda sobe ao palco, tocando músicas conhecidas, e abrindo o show para a estrela mundial, Uta.

Ali embaixo uma movimentação começava. Algumas pessoas pareciam descontentes com aquilo. A presença do capitão era algo que movia as pessoas ao redor. Algumas queriam ir para lá para ajudar, outras brigavam entre si para tentar parar o avanço. E enquanto tudo isso, o show tocando como se nada tivesse acontecendo.

A marinha começa a se movimentar para acalmar a investida enquanto claramente algumas pessoas ali eram um pouco mais preparadas que a população em geral começava um grande embate com a marinha.

No meio de tudo isso, um sorriso brotava do rosto de uma pessoa em especial. Encapuzado ele olha tudo e o que é possível ver por debaixo do capuz é um branco e brilhoso sorriso.

Chloe


A atmosfera na cidade estava repleta de energia, as cores vibrantes da festa destacando a urgência do momento. Enquanto Chloe caminhava disfarçada, a agitação ao seu redor parecia um contraste surreal com os eventos sombrios que estavam prestes a se desenrolar.

Os Golens Ivern e Groot cuidavam dos dinossauros, proporcionando uma sensação de segurança temporária para as criaturas. Enquanto isso, Asty, Jacobi e Olga acompanhavam Chloe, discutindo sobre o capitão e seus próprios devaneios.

A conversa afeminada despertou a atenção de Chloe, especialmente quando mencionaram o capitão. Sua preocupação com o estado do líder da tripulação aumentava, mas ela se mantinha focada no objetivo principal.

Chloe, decidida a agir estrategicamente, observava não apenas a execução, mas também procurava rotas de fuga e locais seguros. Seus sentidos aguçados e sua perícia em furtividade a mantinham alerta.

No entanto, conforme Chloe tentava manter-se focada, os eventos ao redor a faziam perceber a complexidade da situação. A interação entre os membros da tripulação e a presença da Comandante indicavam que havia mais em jogo do que uma simples execução. A tensão pairava no ar, e Chloe sabia que teria que agir com astúcia para navegar por esse jogo político.

Enquanto Chloe observava os eventos se desdobrarem, a incerteza pairava sobre o destino da tripulação, mas sua determinação e habilidades poderiam ser a chave para superar os desafios iminentes. O espetáculo na ilha estava prestes a atingir seu ápice, e Chloe se preparava para desempenhar seu papel no desenlace dessa grande rede de ações.

Assim que percebesse, Chloe viria Diego sendo tomado por uma rede com os dois prisioneiros no mesmo ambiente. A população em alvoroço e passando por ela dois homens com símbolos da revolução na lateral da camiseta.

O que faria a Flor do Mar?


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Rumo às Grandes Ambições [+18] Mic




Considerações

”Opa!” :




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Eu || Ekans||El Mosco

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-150 mil berries como pode aquela poha devia ser de ouro. Ouviasse uma voz pelo caminho -Serio Saru tu ainda ta resmungando da Luneta. Eu olharia para o Beerus -Aquilo la era um roubo. Beerus rolava os olhos -Pelo menos ela nos deu direçao, e parece que tamos no caminho certo, consigo ouvir os animos, ou seja estamos bem perto. Eu colocava mao no ouvido -Eu acho que consigo ouvir alguma coisa, quao perto nois estamos?  Beerus olhava para o ar pensando um pouco -Hmm eu diria que é ja apos aquela arvore gigante la ao longe?
Olhava para arvore -Hmm entendi. Pegava no Beerus e colocava ele debaixo do braço
-Eii, qual é a tua ideia, coloca me no chao. Eu sorria -Sussega um pouco, segura firme. Beerus nervoso -Eu vou me segurar ao que, tu que deve me segurar firme.


Eu dava um pulo alto e rapido, e usava bolhas naturais da ilha pra eu puder ir pulando, ate ao cimo da tar arvore, e de la de cima puderiamos olhar para o porto.

-Uauuuu quanta gente, os animos parecem ao rubro. Dizia olhando para o porto do alto.
Beerus olhava tambem -Boa ideia, daqui podemos ver tudo analisar tudo sem que possamos ser percebidos.
Eu ria -Viu a luneta ate que seria util. Beerus se irrita -Esquece essa poha e usa seu Haki seu idiota, neste momento e mil vezes mais util e eficaz porque podes destinguir os inimigos os civis e os aliados.
Batia com o punho na palma da mao e dizia -De facto bem melhor. Fechava os olhos por um momento e logo de imediato eu começaria a sentir aquelas pessoas todas, inclusive eu perceberia Diego junto a outros preso numa rede -Boa noticia, Diego ja chegou...Ma noticia ele esta preso numa rede, consigo sentir varios marinheiros, os civis parecem revoltados.
Beerus ficava supreso -Ele preso por uma rede mas que poha de rede é essa?
Eu ficava pensando -Eu nao sei, é bastante curioso uma rede que conseguiu pegar ele, é bastante intrigante..


   
 .......De volta a Saphire e Z......


Saphire percebia movimento rapido e repentino, ele logo ficou olhando para a direçao cheirando o ar, e fazia um grunhido, Z olhava para Saphire e notava ele a olhar -O que foi, tu ta a olhar para onde, sentiu algo?.

Saphire respondia fazendo uns sons -Ta, tu sentiu alguma coisa, nao sei bem onde tu estas a olhar, mas o que tu ta querendo dizer, tem a ver com Saru?
Saphire acenava a cabeça e Z olhava como se tivesse anotando coisas mentalmente -Ok... Z olha para tras e olha para onde o saphire estaria a olhar e ele mesmo acaba entendendo "Saru e Beerus teriam ido la atras e se agora estao naquela direçao, significa que se moveram rapido, deve ter sido isso que Saphire ta querendo me dizer, eu estou impressionado com este Dinossauro, mesmo longe ele nao largou o Saru, é é como se tivesse rastreando os movimentos dele, incrivel este Trio cada vez me supreendem mais.

Z faz um carinho no Saphire -Ok naquele lado dever ser outro porto, se eles se moveram rapido para la, significa que é la onde o evento esta a ocorrer, ou seja eles podem acabar precisando de apoio.
Saphire começaria a ficar parecia meio nervoso ou ansioso e Z percebia isso -Pois bem,  ainda bem que viemos para ca, Saphire, eu sei que sou novo entre voces, mas tenho um plano, entao me ouve... vai pela floresta, usa seus instintos furtivos e de caçador, analisa as presas e age, eu irei pelo mar.

Saphire olhava para Z e fazia um som como se tivesse a concordar e numa rapidez ele entraria no meio das grandes arvores e sumia Z ate olhava supreso -Pqp, como ele é rapido, nome veloci nao é brincadeira. Z numa corrida ele pulava para dentro do mar e mergulhava a uma boa profundidade e nadava quase a margem do porto numa velocidade incrivel, que assim que chegava la no porto ele se afastava um pouco de maneira que ele do mar pudesse ter visao do barco e dos acontecimentos do porto, e ia analisando e se preparando para qualquer possivel apoio que fosse necessario dar.

Ja Saphire ele rapidamente chegava nos arredores do porto, escondido entre as arvores como um predador vendo as presas ele ia captando o cheiro e começaria a determinar o que seria inimigo ou nao criando uma eliminaçao mental de perigo.

Ja eu com Beerus de cima da arvore eu ia analisando tudo de uma vez so com o meu Haki, os Marinheiros teriam seu perimetro de contençao, e teriam no barco tambem, eu puderia perceber todos eles, mesmo que se alguns pudesse estar escondidos ou ocultos na multidao, ate porque podem se esconder na multidao mas um marinheiro tem um codigo e treinamento restrito eles nao vao ficar fingindo revoltaçao, eles iram estar calmos e esperando momento, bom a nao ser que sejam novatos, com Haki da selecionar isso tudo.


-E ai Saru, como devemos agir, se irmos la para baixo assim do nada acho que pode criar uma zona, é bem complicado, pera se diego esta aqui ja, sera que a Chloe esta algures ali no meio tambem?

Eu sorria - No meio nao, mas relaxa ela nao esta longe, bom nao sei bem o que devemos fazer.
Olha para baixo atentamente mas o que eu estaria a olhar nao era para o presente na verdade eu estaria a ver o futuro - Mas certamente sei o que eles vao fazer, entao eles vao se mover para la, vamos pela lateral Beerus, eles vao acabar ficando presos.

Beerus ficava meio confuso -Presos, mas como? Ele ate tentava perceber mas eu pegava nele de novo e pulava da grande arvore, assim que chegava ao chao eu ficava do lado lateral do porto no meio dos civis.
-E ai Saru estamos a espera do que. Eu ficava olhando para o barco e vendo os civis a empurratem os marines revoltados e os mesmo a tentar conter.

-Dele se soltar e sair dali. Beerus olhaca para cima pra mim meio confuso -Tu se refere a Diego?. Eu olhava para Beerus e acenava com a cabeça -Hurum, inclusive se mantem perto de mim e se prepara pelo impacto. Beerus ainda confuso -Impacto do que Saru. E logo em seguida uma onda de Haki explodia do navio, mas nao era uma onda qualquer, era nada mais nada menos que Haki do rei.

Beerus ficava totalmente de boca aberto dava ate uma tremida - Saru isto foi?.... o diego?.... Foi igual a tu. Eu sorria um pouco -Sim foi, parece que ele tambem tem Haki do Rei, bom eu nao esperaria menos. Beerus parecia meio zonzo meio que caindo para o lado apos a onda de haki eu segurava ele -Relaxa ai um pouco que eu te seguro. Se ele apagasse, eu mantinha ele debaixo do braço


Apesar de eu estar no meio da multidao, o que me tornaria impossivel de ser atacado sem que atacassem os civis eu estaria completamente atento aos redores e qualquer possivel movimentacao suspeita na qual eu agiria de acordo caso tivesse que me defender.




Historico :

Ficha Resumida :


Última edição por Saru em Qua Fev 07, 2024 10:01 pm, editado 2 vez(es)

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