One Piece: Laugh Tale
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descriptionRumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 EmptyRumo às Grandes Ambições [+18]

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Relembrando a primeira mensagem :

Aqui ocorrerá a aventura dos piratas Diego, Chloe e Saru, da qual não possui narrador definido. Pode conter conteúdo +18 como: Conteúdo Sexual, Violência, "Gore", linguagem imprópria, entre outros conteúdos classificados como adultos.

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Ficha: https://oplt.forumeiros.com/t505-vilkas

descriptionRumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 EmptyRe: Rumo às Grandes Ambições [+18]

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005
VOCÊ SO SE SENTE
LIVRE DE VERDADE
Nossas Cores
Rumo a Grandes Ambições


Aquele ataque foi muito rápido e inesperado... Eu não sabia ao certo quem era aquele sujeito, mas agora eu sei do que é capaz e como ele age, posso garantir que não será tão fácil assim quando nos encontrarmos novamente. Acordei graças aos poderes de Olga, que a de convir é muito prático e conveniente.


- Obrigado, Olga. – disse, grato, mas sério enquanto olhava a destruição ao meu redor.


Estar ali era como estar revivendo novamente o que passei no orfanato, mas em uma escala maior, chamas, destruição, morte... O governo mais uma vez mostrando do que é capaz e de como as pessoas vivem uma mentira, vivem em uma tirania disfarçada na qual os verdadeiros vilões determinam quem são seus bodes expiatórios, decidem quem será visto com maus olhos e quem levará a culpa de seus hediondos atos. A nojeira beira a incredulidade, a falta de fé de que algo assim realmente pode existir e muito acabam se cegando pelo que está bem claro diante dos seus olhos, basta apenas olhar antes que a lâmina da podridão lhes faça sentir, sentir a dor que a presença que esse povo sujo desencadeia em apenas existir juntamente as pessoas comuns que só querem e almejam a paz e liberdade. Com meu baixar de cabeça eu desativo a tempestade de raios que caia na ilha e ficaria ali para lembrar das consequências de ofender a liberdade... Mas isto não é uma vitória e não foi porque nem tive a chance de lutar, mas, porque boas pessoas morreram, nobres guerreiros que não poderão lutar mais sua nobre causa.


- Pelo menos sua despedida merece um céu limpo... – Disse enquanto cultivava um ódio que iria crescer constantemente por aquela cadela do governo. Depois disso fui ver meus companheiros, inicialmente iria até Chloe. – Meu amor, você está bem? – Disse enquanto lhe abraçava e verificava se tinha ferimentos. Iria ouvir o que ela tinha para fazer e por fim iria ver os demais, mas quando chegasse em Marie e uta iria falar.


- Marie, Uta, vocês estão bem minhas lindas? – Marie levanta como se tivesse com dor de cabeça, mas logo abre um sorriso.


- Estou bem, meu amor. – disse encantada com minha preocupação. Por outro lado, Uta ainda meio tonta, responde.


- Linda... Quer dizer, estou bem senhor Kaminari. – Disse ela morrendo de vergonha por ser chamada de “minha linda”.


- Primeiramente vamos parar com isso de “senhor”, eu não sou tão velho. – Falei rindo, mas notei que ela estava completamente revoltada e sua feição mostrava isso.


- Olha isso tudo?! Como pode? Toda essa destruição, todas as pessoas... NÃO PODEMOS DEIXAR ASSIM! – Dizia ela falando para todos. – Mas eu tenho uma ideia.


- Espera! – Marie disse com um sorriso. – Não precisa contar essa ideia agora, antes coloquem isso perto do seu ouvido. - Dizia a mulher entregando um dispositivo pequeno para cada um que se fizessem o que ela pede iria ficar preso atrás de sua orelha. (Recepto-Transmissor Syncro). – Construí alguns desses no laboratório revolucionário, eu já pretendia entregar antes, mas as coisas aconteceram muito rápido. – Ela chega próximo de Chloe. – Você também tem o seu, linda cunhadinha.


Assim que todos tivessem colocado poderia sentir que as modificações que ganhei de Marie fizeram minha cabeça de conectar com algo. – Isso vai conectar nossas mentes e nos ajudará em batalha e em momento importante, eu chamo isso de Rede Syncro. Geralmente meus lindos projetos de modificações como meu marido tem, já vem com isso, mas sabendo que teria mais companhia eu crie esse recepto-transmissores que lhes darão alguns benefícios e se conectarão a mim e ao Diego e a quem mais usar o receptor, mas lembrem-se, seus recptores são individuais e não podem ser usados por nenhuma pessoa. – Disse ela orgulhosa de sua criação, os revolucionários ali presentes poderiam reconhecer Marie, a lendária Cientista chefe dos revolucionários e certamente sabiam que poderiam confiar em suas criações. – Querida, Uta, poderia tentar? Mostre intenção de conectar sua mente a cada um que quiser falar sua ideia.


Se fizessem isso, uma mensagem iria aparecer em sua visão pedindo permissão para conexão, se confirmassem que sim mentalmente. A seguinte ideia iria para a mente de todos praticamente de forma instantânea:


- Vamos pegar um equipamento de transmissão global ou alguma câmera e gravemos essa música. Eu irei cantar para o mundo juntamente a vocês e vamos terminar todos mostrando nossa marca. – Sim, eu lembro que fiz uma tatuagem enquanto fiquei naquela ilha com Marie.


- Esta é uma ótima ideia, mas não precisamos fazer isso ao vivo. Vamos seguir essa estratégia. – Disse ela em nossas mentes complementando a ideia de Uta. – Vamos localizar um equipamento e um responsável por reportagens, Diego, sem que o individuo perceba. Irá desativar os nano-robôs como vai fazer conosco, e então convencer da melhor forma que eles nos grave conforme Uta sugeriu. Uma vez pronto, pediremos para ele publicar depois de alguns minutos, o suficiente para estarmos indo para a ilha dos tritões quando tudo acontecer.


Tudo isso surgiu em forma instantânea como uma ideia, sem precisar dizer uma palavra... Certamente isso nos polparia muito tempo e nos ajudaria em combate de equipe. Assim que a ideia veio, iria lançar uma onda elétrica que pegaria todos que estavam ali comigo, seja do meu bando ou aliado. Eu acreditava que aquilo seria o suficiente para torrar os nano-robôs. Para garantir usaria minha visão diagnostica para confirmar que nenhum de nós estávamos infectados.


Uma vez que todos sabiam do plano e da letra da música, iria pegar alguns mantos ou panos que poderia estar no chão e usaria, instruindo os demais a fazer o mesmo. Logo, iria usar de todo meu Haki da observação e depois vantagens que minhas modificações me davam, como visão de raio x, visão infravermelha, e até mesmo minha visão elétrica, para então localizar alguém da mídia que estaria responsável por gravações. Se conseguisse localizar, iria verificar se tinha algum inimigo relevante perto, se encontrasse alguém que não tivesse o poder muito alto. (Visão de poder) Iria seu meu Haki seletivamente para derrubar a todos, menos o jornalista responsável pela câmera, o mesmo valia para marinheiros ou agentes mais insignificantes. Praticamente ao mesmo tempo, sem que o mesmo tenha chance de perceber o que estava acontecendo, iria lançar uma descarga elétrica leve o suficiente para não causar danos, mas forte o suficiente para torrar os nano-robôs que o infectam. Apesar desse plano iria dar preferencia a jornalistas que estivesse sozinho ou com poucas pessoas a volta para evitar chamar a atenção.


Se conseguisse isso tudo, poderia usar duas ramificações. Se fosse uma mulher, usaria de minha sedução para convence-la. Chegaria próximo dela com um sorriso conquistador.


- Você como jornalista já deve saber a fama que tenho entre as mulheres. – Diria bem próximo enquanto tocaria seu braço com meu indicador lhe fazendo um carinho. – Façamos o seguinte, faça tudo que eu pedir e te deixarei verificar por conta própria se minha fama é realmente verdadeira.


No entanto, se fosse um homem... Aí as coisas seriam um tanto diferentes. – Pense bem! Você acredita em tudo que é dito? Você tem família, e certamente não é um nobre, quando o dinheiro acabar, e acredite, ele vai acabar... O que acha que acontecerá com sua família? Você sabe que o jornal posta mentiras, você sabe que o mundo é sujo, mas estou te dando a chance de uma vez fazer a coisa certa, fique do nosso lado, faça o que eu mandar e lute por um mundo libre sem censura, aonde seu único compromisso será com a verdade. (Lábia)


Se eu conseguisse, iria então levar para um lugar que não chamaríamos a atenção e por fim começar a gravar. Uta iria começar cantando, mas logo todos nos juntaríamos a ela e terminaríamos mostrando a tatuagem revolucionaria, aqueles que não tinha, teríamos desenhado anteriormente. Esta era a mensagem que mandaríamos ao mundo.




Uma vez terminado, Uta se aproximaria e diria para o/a jornalista. – Coloque isso para transmitir mundialmente quando todos estiverem vendo. Informe que é a nova música da Uta.


Se conseguíssemos realizar todo o plano, nos iriamos rapidamente para a praia, no entanto, antes de ir falaria para o/a jornalista. – Depois que por ao ar, encontre os revolucionários conte que nos ajudou e você terá proteção. – Se tudo desse certo iria então olhar para meu navio em ruínas e vê-lo terminando de afundar com nossas coisas e então choraria.


Acompanharia o velho que nos levaria a ilha dos tritões, durante o caminho em um afundarino eu o escutaria falar que a chefe teria muitas coisas para oferecer, mas quem é esse chefe? Como soube de nós? Enfim, eram muitas perguntas, mas o que me chamou atenção a última citação... Aquela era uma ilha de um Yonkou.


- Veremos o que esse Yonkou fez com a ilha, se eu não gostar do que ver... Farei mudanças! E bem, digamos que ele pode vir reclamar comigo diretamente se não gostar de alguma coisa. – Falaria sorrindo e tanto Himiko quanto Marie e Uta, sorriam em apoio e aquele homem saberia que não tínhamos medo, que nossa determinação era grande e ali esperaria nossa chegada a ilha que nos colocaria um passo mais próximo de nosso destino.


Item dado por Marie para todos :


Legendas :


Histórico :

Resumo da Ficha :

Quando se conquista a verdadeira liberdade


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Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 Z0gvBYZ

descriptionRumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 EmptyRe: Rumo às Grandes Ambições [+18]

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Sabaody
A dor da derrota…
Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 League-of-Legends-Miss-Fortune-hat-redhead-1196755
Flores são como mulheres, nasceram para ser admiradas, mas cuidado ao tocá-las, pois sua delicadeza pode esconder espinhos que ferem a alma[...] A beleza das mulheres é tão exuberante quanto o nascer do sol, iluminando o mundo com seu brilho e enchendo os corações de calor e admiração, como um espetáculo da natureza
Chloe Kaminari--

Tempo… Nossa palavra chave foi tempo… a falta dele… o uso exacerbado… Tempo… Tudo por conta do maldito tempo. Meu corpo doía um bocado, mas o que doía mais era o orgulho que estava completamente despedaçado naquele momento. Sentia como se cada célula gritasse por ajuda naquele, como se cada microrganismo presente em minha própria flora interna chamasse por algo que , ainda tonta, não entendia muito bem o que era. Olga fazia seu trabalho de forma magistral, curando primeiramente Diego e após isso me curando e ajudando a levantar — Obrigada irmazinha — falei baixo.


A minha volta, um bom pedaço de Sabaody estava completamente destruído, a pilha de corpos de piratas e revolucionários que talvez sequer tinham haver com aquela luta era o que mais deixava meu coração em pedaços; A natureza chamuscada e destruída em sua grande maioria enchia ainda mais meu coração de tristeza e ódio, era como eu mesma estivesse despedaçada; Diego se aproximava perguntando se eu estava bem — Bem é uma palavra relativa… — falei com tristeza, mas logo a tristeza virou ódio por conta de tudo que havia passado em meio aos anos longe de meu irmão; em minha mente o episódio do incêndio havia voltado com tanta força que fui obrigada a me segurar para não despejar a raiva em lugar nenhum — Olha o que eles fizeram Diego — Comentei sentindo o ódio crescer mais e mais enquanto pouco à pouco Ellias se aproximava, não precisava de muito para entender o que ele também desejava… seus olhos brilhavam em um vermelho tão faminto quanto o sangue daqueles que estava derramado no chão… Vingança. — Eles destruíram um belo paraíso para que? pra levantar o próprio ego? — Diego havia me abraçado, mas mesmo isso não havia aplicado minha fúria naquele momento;  meus olhos se encheram de lágrimas, era como se eu estivesse completamente quebrada e destruída — Eu não vou deixar esse paraíso ficar assim… — Conforme falava, meus passos me levavam para um pouco longe do bando, por algum minutos, ficaria em silêncio apenas recolhendo todo o ódio que podia. Ivern, Groot e Ellias ficavam lado a lado, como se me protegessem de qualquer interferência externa, em um surto, um estouro de todo o ódio acumulado ao longo dos anos, meu descontrole foi usado para se tornar meu controle.

Do fundo da garganta, um grito foi dado, algo do fundo de uma alma ferida por anos de solidão , separação e duvidas, um desejo que talvez todas as vidas revolucionárias perdidas tivessem naquele momento derradeiro. Com o grito, a natureza poderia responder a meu chamado, os Golens acompanhavam o grito enquanto as mãos se elevam em direção aos céus, trazendo assim toda a vida vegetal de Sabaody que foi destruída.

Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 4f5283919bf320f7d25fac7544bcb649

A NATUREZA, SEMPRE VENCE! — gritei em meio ao ódio que sentia. Era como se meu espírito precisasse daquilo para poder continuar. Após terminar a pequena“ reconstrução” me aproximava dos outros enquanto Marie entregava uma espécie de conector para a orelha. Olhei para ela com certa dúvida, mas logo coloquei sob o ouvido — Tenho um pequeno chip… que gostaria que você olhasse depois, ruiva — Tinha raiva dela? Sim, mas se Diego confiava, eu tentaria aturar ela. Não havia pegado toda a explicação dela, mas Uta parecia querer entrar em minha mente com aquele receptor esquisito; com calma aceitei o mesmo e logo sua ideia entrou em minha cabeça. Um sorriso apareceu em meus lábios e logo auxiliei as meninas enquanto Diego parecia procurar alguém que pudesse gravar aquela pequena ideia. Karlach parecia intrigada com aquela aparelhagem em sua orelha; olhei para ela dando um sorriso — Ta achando estranho isso aí? — ela apenas moveu a cabeça para cima e para baixo — Não sou muito afim de tecnologias que invadam minha cabeça. — Acabei rindo junto a careta que a Oni fazia — Não se preocupa Ka, logo você acostuma. Foi a mesma coisa quando eu comi a akuma no mi a a uns anos, então logo vc se acostuma com esse bando cheio de tecnologias. — Sorri novamente.

Caso Diego conseguisse achar quem procurava, iria me posicionar com todos perto de Uta dando um joinha para a ideia da garota. Iria respirar fundo e apenas seguir as diretrizes, se fossem dadas, para que tudo desse certo.

No fim de tudo, iria correr junto ao velho revolucionário, Esú e Jacobi estariam voltando junto de Olga, que havia ido buscar a todos que haviam ficado no bar nos esperando. Junto a ela Nona e Terra corriam para o grupo, agora sim, todos estavam reunidos. Nos braços do Samurai, a pequena Dorothy dormia tranquila, como se nada conseguisse estragar seu sono — Perdão por não ter chego antes. Kaminari-ya, eu fiz o que podia para manter sua pequena em segurança — Era claro o arrependimento em sua voz por não estar conosco na hora da batalha.  Após a reunião, iria seguir junto ao Revolucionário para a praia onde ele explicava sobre um afundarino. Jacobi apontava para o N.A.U.T.I.L.U.S que ainda estava intacto — Eu vou seguindo vocês de perto com o Nautizinho, para Chloezinha ter como sair da ilha se precisar — Ele ia em direção ao submarino.

Enquanto afundávamos, prestava a atenção a toda a natureza à minha volta, sentindo então a presença de algo que já havia percebido antes ( Espinho santo) — Diego, temos companhia. — Alertava apontando para as raízes que alertavam novamente sobre movimentações que não seriam de peixes ou reis dos mares, com o tempo chegávamos a uma estranha ilha que era envolta por bolhas. O alerta sobre ser uma terra de Yonkou apenas deixou meu alerta pior do que antes, poderíamos ter sido seguidos por algum segurança?




Legenda escreveu:

Chloe Kaminari
"Pensamentos"
Olga Pavlova
Groot
Ivern
Elias
Esú Bae
Karlach
Agatha
Asty
Jacobi





Histórico :

Chloe Kaminari :





Private Eifuku-mon In Titsland



_________________
Minha ficha

Olga Pavlova**Esú Baé**Agatha**Karlach**Asty**Jacobi**Diana
Freyah**Hella*
Ivern**Elias

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Tudo teria sido tao rapido, o nosso plano defesa nao teria sido realizado a tempo o que teria sido inesperado, a ilha teria sido derrubada com o ataque, era bastante curioso porque do nada brotou um dragao enorme e ataca os barcos dos revo, e do nada tambem surge um ataque enorme na ilha.

"Mas que poha foi aquilo, o dragao atacou os barcos, mas ele nao se virou em nós, entao nao deve ter sido ele que atacou."

No meio daquele vapor ou poeira apos o ataque os pensamentos flutuavam na minha mente.
" Teve uma voz por momentos ou eu alucinei? Tera sido quem controlava o Dragao? Mas entao ele nao estaria dentro do robo ou ele saiu e nao percebemos, sera que foi algum tipo de ataque a distancia, akuma? Ainda assim, porque ele atacaria a cidade toda" deitado no chao eu dava um suspiro -Droga, eu queria ter explorado mais a ilha.


Me sentaria no chao e coçava a cabeça, eu tinha uns ferimentos, nao pareciam muito grave, mas nao deixavam de ser ferimentos, Chloe teria ficado brava por o que teria acontecido com a natureza da ilha e logo usava seus poderes para restaurar devolta a vida da ilha, eu via tambem a Olga prontamente a tratar de todos os feridos e assim que cuidasse dos meus ferimentos eu agradecia -Obrigada Olga. Ao mesmo tempo eu via um velho caminhando em direçao a Olga e os outros -Eii Velho nao sei quem tu es, mas eu pensaria duas vezes se fores fazer alguma coisa. Dizia olhando para o velho tentando entender a intençao dele, ele nao parecia ter nenhuma intençao inimiga, pelo contrario ele parecia bem relaxado, seria confiança, talvez nao ele parecia meio com pressa, porque ele estaria com pressa?






Enquanto isso Marie falava sobre um dispositivo que era pra colocar atras da orelha, Beerus olhava para mim e colocava atras da orelha tambem, ela seguia explicando o proposito e funçao do dispositivo e eu ficava ate pensando
" isso é possivel mesmo?" foi entao que uma mensagem surgia perante minha visao pedindo pra aceitar a conecçao assim que eu aceitava uma ideia surgia em minha mente como se fosse Uta a Falar, telepaticsmente o que me deixava meio confuso de inicio.


Assim que ela termina eu falo mentalmente - É uma ideia interessante so resta torcer que a pessoa que nois precisamos ou equipamento nao tenham ido desta pra melhor.

Assim que Diego lançasse um choque em todo mundo o Beerus dava um tremida -Ai ai isso doeu um pouco. logo em seguida eu junto com todos procuravamos recursos e utensílios que poderiamos usar para a gravação e assim que terminavamos o velho se aproximava.

Ele falava que nao tinhamos muito tempo e dizia seu nome, ao mesmo tempo que ele falava ele tira algum tipo de capsula redonda ou seila o que seria aquilo e pegaria no Saphire e tudos nossos animais -O que poha tu fez?. Dizia supreendido com o que ele teria feito.

O velho revelava um afundario, e mencionava a ilha dos tritoes na qual  Z que estava sentado no chao com seu tridente ao ombro rapidamente falava -O Velho tem razao, nao temos tempo, nao podemos ficar aqui esperando que algo mais surja, esta ilha ja era, Saru eu te falei que iria ter muito gosto em levar tu e o resto do bando a minha " terra", é para la que nós vamos.


Jacobi falava que nos ia seguir no Nautilus, e eu logo ficava animadl ao ver o submarino -Carai que legalll, gostei agora vamos poder explorar o mar sem nos afogar.
Z olhava para o transporte que o velho teria revelado e depois olhava para todos do bando - Eu sei que nao tivemos popriamente um tempo ainda para nos conhecermos, eu esperava que as condiçoes fossem as melhores. ( se referindo a perda do barco) Mas eu posso lhes garantir que teram tudo que precisarem para reconstruir o vosso navio, eu ajudarei no que precisarem. Ele se levararia e colocaria o seu tridente as costas.

Apesar das circunstâncias eu sorria, animado pata conhecer a famosa ilha dos tritoes  -Nesse caso Z, creio que podes ajudar o velho nos levar ate a ilha. Me levantaria e andaria para junto do afundario, esperava que Chloe e Diego falassem algo, e que os mesmos entrassem e eu entraria junto.

Ficaria fazcinado com a descida, tinha umas raizes grandes que pareciam descer ate ao fundo do oceano, eu ate olharia para a Chloe - Olha quantas raizes. O fundo do oceano era calmo, era esperado ser escuro mas tinha uma certa claridade ate ao fundo, o velho comentava que uma ilha nao estava ali antes Z ate comentava tambem - Realmente nao lembro de ver essa ilha ai antes nao, deve ter se formado por alguma erupçao maritima, vai la saber.



Velho Laephar contava sobre um chefe em Tick Tock uma ilha na Grand Line, e que estariamos perto da ilha dos peixe, Z completava -É ja ali em baixo. E foi entao que a ilha surgia, o fundo era supreendente claro, era magnifico a luz do sol brilhava sobre a ilha clareando o fundo do oceano, por tras tinha uma raiz enorme, mas o que me supreendeu mais era a bolha gigante que cobria a ilha, e logo em cima dela uma bolha menor com o que parecia ser um castelo.

Entrariamos na bolha era tanta coisa para observar e reagir que eu so ficava calado tentando absorver tanta coisa,  assim que Laephar entrava na ilha dos peixe, e parava  o afundarino, eu logo saia para terra firme junto com todos mas parecia que o velho nao saia pelo contrario ele falaria para termos cuidado que era territorio de um Yonkou, e assim que ele falava isso eu percebia o Z a ter uma expressao meio fechada.

Aquilo poderia significar algo mas nao iria questionar, talvez fosse algo pessoal, no seu tempo ele poderia falar sobre.

Olhava um pouco em volta e parecia uma praiazinha ou arredores de uma praia -Hm nem parece que estamos numa ilha no fundo do oceano, olha parece ter nuvens e tudo, parece o ceu normal, fascinante.

Olharia para Z - Ok parceiro tu é o nosso guia, tenho 2 questoes, primeiro aqui em baixo tem carne, segundo onde estao as sereias ou é mito?.

Z virava os olhos - Sim aqui tambem temos carne, e Sereias nao e mito nao, elas existem sim,  creio que a maior questao é o que pretendem fazer primeiro. Ele dizia essa ultima frase olhando para o Diego.

Beerus cheirava um pouco o ar - Hmm a ilha parece ter um leve cheiro salgado, nunca pensei que existisse uma ilha no fundo do mar mesmo, sempre achei que fossem historias Nyaa.



Historico :

Ficha Resumida :

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Stella  L.
SABAODY
Rumo a um novo lugar
Subtitulo


Enquanto assistimos à destruição dos barcos revolucionários eu fiquei estática vendo a ruína de meus colegas, toda aquela cena partiu meu coração em pedaços as chamas a destruição, meus colegas com quem convivi e lutei lado a lado pelo que acreditávamos estavam sendo vítimas desta represália sem precedentes causa pelo governo, senti a ira de Diego crescer próximo a nós assistindo esse massacre hediondo, tentamos o nosso melhor para idealizar um plano, mas tudo parecia não ter qualquer valor, pois algo que nenhum de nós poderia prever ocorreu, uma luz forte iluminou tudo a nossa volta naquele momento todos sofreram o mesmo destino de Ícaro foram queimados por uma força que fazia parecer que o próprio sol havia vindo à terra para castigar os vivos queimando-os a dor física era lacerante, existiam duas dores em mim nesse momento a em meu corpo era obvia devido aos ferimentos em minha pele mesmo levemente protegida, mas a causada por ver meus próximos caindo, sendo executados em nome de um futuro justo para nos, a dor emocional ao ver eles sendo massacrados sem dó era muito maior, demorei alguns segundos para despertar minha mente, minhas orelhas estavam zunindo tudo a minha volta não passava de borrões e sons incoerentes, demorei para me recompor fisicamente, mas graças aos cuidados rápidos de Olga eu conseguir me erguer, meu corpo havia se curado, mas minha alma estava repleta de ódio direcionada aos nossos inimigos.
Havia um grande rastro de destruição ao redor e todos faziam o melhor em ajudar seus companheiros a se recuperar rapidamente, tentei agir de forma que poderia ajudar as pessoas ao meu redor mesmo que minha mente estivesse um caos eu continuei auxiliando Olga ou quem precisasse. Observei Diego e Marie tentando colocar um plano rápido em ação aceitei o que Marie me ofereceu e segui a guia dela colocando o objeto atrás de minha orelha (Recepto-Transmissor Syncro)  Marie dá uma explicação sobre o objeto que estamos usando e sem questionar apenas assenti com a cabeça, as instruções do plano pareciam brotar em minha mente sem aviso, se misturando aos meus próprios que eu torcia para os outros não darem atenção a eles, após receber o plano por via do aparelho comecei a seguir as ordens passadas, catei o que poderia ser usado do chão em meio aos destroços, observei todos fazerem o que era necessário e continuei minha parte depois da execução desse plano seguimos o velho Laephar que estava disposto a nos ajudar, ele nos levaria as ilhas dos tritões, quem era esse homem era um mistério, mas no momento não tínhamos como querer questioná-lo eu iria seguir os Kaminari e o bando já que minha missão não poderia ser feita em meio a tudo que aconteceu, entramos no afundario, me sentei em um canto qualquer e meus olhos estavam prestes a ficar úmidos pelas lágrimas que eu me esforcei a conter a ardência gritou sobre minha pele abaixei mais o capuz e agarrei o tecido com força ao ponto que meus dedos ficaram esbranquiçados, soltei um suspiro profundo, e me recompus eu deveria focar minha raiva, deveria transformar essa chama de vingança em minha força para concluir meu próximo objetivo, soltei mais uma respiração profunda olhei para meus novos parceiros de crime  e coloquei um sorriso de lado em meu rosto.

— Depois disso tudo que aconteceu, o que caralhos vai acontecer andando com vocês em… — Eu disse olhando para o bando.








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Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 Imagem10

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Rumo a Grandes Ambições



O cenário pós apocalíptico era condizente somente com quem tinha as cores da revolução em seu ser. O impacto daquela investida governamental contra um bando de piratas e revolucionários que buscavam a entrada na gloriosa ilha de Sabaody fora algo fora dos precedentes. A pobre ilha não tinha um minuto de paz. Recem consertada de um impacto entre o mesmo agente e um outro pirata, agora um dano colateral derrubava todos que ali estavam. Uma forma de limpeza desse que se tornava São Privilege a cada dia.

Sim, era claro que a sua mente trabalhava para ser tratado como um deus, como alguém inabalável, intocável. Mas não para o bando que se recuperava com ajuda de Olga.

A revolucionária, próxima a comandante da ilha, agora tomava conta dos feridos que iam se recuperando e se organizando para mais uma vez conseguirem sair da ilha, ou seguirem sua viagem.

Então, tomado pelo espírito de sempre, o bando tem uma nova ideia. Buscariam alguém para ajudar a disseminar a voz deles. A ideia instantâneamente plantada por Uta e Marie era fundamental para o sucesso. Se ela levasse o tempo padrão de uma frase sendo dita, certamente eles veriam mais uma vez um ataque, ou um avanço do governo ou marinha. Não sabemos…

Rapidamente Diego e o bando conseguiram achar uma equipe de filmagem ainda por ali. O homem responsável pelo som e cabos estava ainda de cabeça baixa quando a onda de choque passou derrubando os nanorrobôs dele. Espirrando bastante ele olha para a operadora de câmera (que foi, achou que só homens faziam isso? Achou errado.)

Tomada pela paixão e admiração por terem a sua frente um bando de piratas conhecidos, eles aceitam a ideia de um furo de reportagem pegando a última música de Uta para as telas. O que certamente geraria um aumento para eles.

Assim que a música termina com todos ali presentes, a não ser o velho encapuzado, eles saem dali rumo a ilha dos tritões, os jornalistas tomados pela música e toda a sensibilidade que seria criada enviam quase instantaneamente o arquivo para a publicação imediata.

Chloe sentia algo diferente e enquanto tudo acontecia, Uta cantava, e os outros participavam em coro, a ilha mostrava-se reconstruída aos poucos. A habilidade da mãe natureza voltava a coisa aos eixos.

Chegar até a ilha dos tritões era um desafio a parte que já tinham feito com ajuda do homem. Deixando-os na beira da ilha com o avanço sobre a palavra do Yonkou.

Ao desembarcar na Ilha dos Tritões, os piratas são imediatamente cativados pela beleza estonteante da paisagem. Águas azul-turquesa circundam uma terra vibrante, repleta de vegetação exuberante e corais coloridos, desenhando um cenário digno de um conto de fadas marinho. Estruturas impressionantes esculpidas em corais e rochas marinhas pontuam a paisagem, com o imponente castelo real destacando-se ao longe, irradiando uma aura de majestade e esperança.

Contudo, um contraste gritante se revela na presença de um navio gigantesco, um símbolo de sonhos não realizados, que agora serve de refúgio para os desfavorecidos da ilha. Esta visão dupla encapsula a beleza e a tristeza de um povo resiliente, lutando pela sobrevivência e pela preservação de sua cultura em meio a desafios implacáveis.

A ilha mostrava sinais claros de abuso, porém ninguém ali parecia de fato mostrar um sofrimento. Crianças brincando na sujeira, pessoas tomando água mais suja que o normal. A bolha que separava a ilha dos tritões do mar não seria tão forte quanto a bolha que separa os ricos dos mais pobres dentro daquele ambiente sofrido.

Alguns piratas passavam por ali armados, outros pareciam mais serventes à causa. Eles tinham tudo para seguir viagem, tomando seus pontos, garantindo a vitória e a caminhada.
Ao longe, o homem que os trouxe saia, na capa dele poderiam ver o simbolo de tiamat, com o dragão de várias cabeças.

Uma criança se aproxima deles e sorrindo o lambari diz para o capitão Kaminari:

- Tio, me paga um fatiado? Estou com fome.




Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 Mic




Considerações

”Opa!” :







_________________
Eu || Ekans||El Mosco

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006
VOCÊ SO SE SENTE
LIVRE DE VERDADE
Bem Vinda a Nossa Casa
Rumo a Grandes Ambições


O plano deu certo, ou menos eu acho que sim... Não precisei de muito para convencer as jornalistas a publicar este furo de reportagem, bem, elas saberiam como se cuidar, no entanto, não fiquei para ver a reportagem indo ao ar, fui rapidamente para o afundarino, uma vez que chegamos à ilha pudemos ter noção de quão linda ela era. As águas que rodeavam eram de um azul único que contrastava com os variados corais, alguns mesmos se tornavam estruturas elaborados enquanto outros apenas existiam em sua magnitude colorida. Apesar disso a paisagem tinha algo que parecia uma quebra de continuidade, pois no horizonte havia um gigantesco navio que, a meu ver, parecia abandonado. Mas, porque algo tão grande estaria ali e daquela forma?


Havia muitas pessoas por ali, piratas armados, e apesar da sujeira e das claras condições de abuso as pessoas pareciam... Felizes? Era como se esperassem uma esperança que não conheciam, que nunca viram, mas ainda assim tinha fé nela. Crianças brincando na sujeira, bebendo água suja, como poderiam manter a felicidade em condições tão degradantes? – Chloe. – Disse me aproximando de minha irmã. – Tem algo muito estranho acontecendo nessa ilha... – Falei baixo para que so ela podesse escutar.


Apesar da resposta dela, logo fomos interrompidos por uma criança que veio até nos pedindo para comprarmos um fatiado para ela, pois a fome a assolava. Escutei Chloe falar sobre sua preocupação em dar Bellys a eles e isso acabar lhes dando mais problemas do que tinham.


- Você está certa, não daremos Bellys a ele... Iremos com ele alimentá-lo. Será uma boa oportunidade para provar a culinária local. – Disse animado enquanto me abaixava tentando animar a criança. Apois isso, me vivaria para Saru. – Vamos, vira um bichano e a deixa andar nas suas costas. E apos ouvir sua resposta, contrapus. - Olha o tanto de mulheres lindas que anda conosco, chamar atenção é algo natural. Mas tudo bem, não precisa fazer... So queria saber quem é essa ferá feroz que vai apacer. - Disse provando meu companheiro.


De qualquer forma eu iria tentar ir com a criança para o local que eu poderia comprar alguma comida para ele, se conseguisse, deixaria Chloe lidar com pagamentos e observaria ao meu redor me mantendo atento para emboscadas ou para valentões sejam nativos ou não. No caminho iria até Uta e começaria a conversar.


- Bem... Eu queria agradecer pelo apoio que nos deu lá em cima e por tudo que fez por nos e pela nossa visão esse tempo todo. – Disse sorrindo para ela e a via ficar envergonhada.


- Eu... Eu... Não precisa agradecer! – Disse ela explosivamente preocupada e se curvando. – Na verdade, eu quem tenho que agradecer. – Disse ela com olhar baixo e me deixou curioso. – Você quem me salvou primeiro lá na ilha de tequila... Eu iria perder algo que jamais poderia ter novamente, mas você não só impediu isso como me libertou de meus agressores... Você libertou a todos e... Eu não consegui agradecer a tempo... Então me perdoe... POR FAVOR, ME PERDOEM! – Disse ela alto, mas foi interrompida por mim que a abracei.


- Não precisa agradecer, ter tido a chance de dar a liberdade para uma mulher tão linda e tão incrível como você, já me é recompensa suficiente. Você passou por muito naquela ilha, todos que lá foram prisioneiros passaram... E acredite que eu destruiria mil prisões se for para dar liberdade a quem merece, e destruiria centenas de milhares e a própria impel down se fosse para te salvar. – Falei para Uta que retribui ao abraço com chorando, mas com o rosto mais vermelho de vergonha que poderia descrever, ela se afastou do abraço e olhou no fundo dos meus olhos... Me aproximei para beija-la e sabia que ela faria o mesmo. – Arg... ARG... – Que foi consciência? Não está vendo que está atrapalhando o momento aqui? – Olha em volta, ô retardado. – Olhei descrente e sem paciência e percebo que estou cercado... Himiko estava com um sorriso sádico lambendo sua faca, Marie estava com uma expressão extremamente pacifica e acolhedora, mas sua pele tomando tonalidade rosa mostrava que suas emoções estava prestes a descontrolar e fazer ela entrar no modo de batalha. Nona estava com as mãos em suas duas facas de caça prestes a entrar em postura combativa e seu olhar roxeado passava a mensagem invisível de “Beija, vai lá... Beija! Termina!”. Foi então que minha espinha arrepiou e virando o pescoço devagar notei que Chloe também estava dando atenção a cena. – Não queria te atrapalhar, mas se você morre, eu também morro, né?! Um de nós tem que pensar na nossa integridade física.


- Princesinha, você pode até ser famosa, mas chegou agora por aqui e não vem querer já sentar na janela com Diego-sama. – Falou Himiko e então percebi o perigo em que ela estava ali, mas a própria uta que respondeu.


- Eu... Eu... Eu cheguei? O que estão falando, eu só sou uma admiradora... – disse ela como se não acreditasse no que estava acontecendo a afundando em sua própria ilusão.


- Jovenzinha, meu marido já tomou a decisão dele a algum tempo.


- Não, eu não sou digna... Eu... – Disse uta, mas eu a interrompi.


- Uta qualquer uma que se colocou em risco, que colocou sua reputação e liberdade em jogo por nós, certamente é mais que digna de ser nossa companheira... Mas do que isso, para mim, é uma honra receber você em nossa família, é uma honra ter você como companheira, será uma honra para mim ser seu capitão. – disse orgulhoso. – Você aceita? – Perguntei enquanto via a menina ficar congelada por um tempo e depois lagrimas caírem de seus olhos enquanto ela vinha me abraçar novamente.


- SIM!!! – Disse a menina enquanto as demais mulheres, agora, não mais demostravam hostilidade a ela. Retribui o abraço e logo disse. – Vamos, que to ficando com fome também.


Alguns momentos depois quando provavelmente já estavamos ajudando a criança uma figura notoria chega, notoria por ser alguém importante? Não... Bem, se tornou importante para mim, afinal ela era notoria por ser uma tremenda de uma gostosa. Imediantamente minha mente ficou em branco e eu fui em direção... - Tu sabe que tu vai ser o Yonkou mais facil de manipular, né? É so colocar uma marinheira com belos peitos e pronto... - Nada haver, consciencia, eu sei bem diferenciar as prioridades e não é como se ela não fossem influeciadas pelo meu charme. Cheguei proximo da mulher nova que estava falando como se conhecesse a todos e falou comigo com certa vergonha em seu rosto. - Olá bela dama, não precisava ficar com vergonha, geralmente deixo deixo as mulheres vermelhas por um motivo para... Pessoal. - Disse com intuito de seduzir aquela loira que tinha um penteado diferente, mas que passava um charme que não conseguia descrever. - Tu é tão burro que não percebeu nada familiar. - Fica quieta consciencia preciso focar minha atenção do que importa.


Logo após isso partiria, caso fosse necessario, iria me defender com minha espada, bloqueando algum golpe caso o mesmo fosse localizado ou individual, se fosse um golpe em área criaria um campo magnético que serviria de escudo, se notasse que isso não era o suficiente, iria então usar minha parede de raios como ultimo recurso, afinal nunca é bom revelar todos os seus trunfos logo de primeira.


Legendas :


Histórico :

Resumo da Ficha :

Quando se conquista a verdadeira liberdade


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Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 Z0gvBYZ

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Sabaody
A dor da derrota…
Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 League-of-Legends-Miss-Fortune-hat-redhead-1196755
Flores são como mulheres, nasceram para ser admiradas, mas cuidado ao tocá-las, pois sua delicadeza pode esconder espinhos que ferem a alma[...] A beleza das mulheres é tão exuberante quanto o nascer do sol, iluminando o mundo com seu brilho e enchendo os corações de calor e admiração, como um espetáculo da natureza
Chloe Kaminari--

Havíamos desembarcado na ilha. Não podia deixar de admirar sua beleza estonteante com o olhar de uma criança curiosa; eram raros os momentos que isso ocorria e o lado doce tomava frente da faceta sanguinária que cordialmente aparecia como um manto protetor ante a uma criança desprotegida. Porém, naquele momento curto, permiti que tal criança se soltasse e admirasse as enormes estruturas esculpidas em corais magníficos e coloridos, tudo ali poderia remeter facilmente a um conto de fadas, porém, porque algo ainda parecia errado? Diego comentou a mesma coisa que havia percebido, mas em primeiro momento, me mantive em silêncio.

Porque havia um contraste tão… estranho? Uma embarcação gigante, ali jaziam sonhos que provavelmente morreram com as ondas suaves do mar. Após olhar para toda a ilha e notar a desigualdade, mesmo com sua beleza natural, sentia como se houvesse voltado a muitos anos no passado.Manteria sempre meu Haki da observação ativo para qualquer possível aproximação sorrateira quanto estivesse ali. A aproximação da criança acabou por fazer minha mente trazer de volta a imagem de uma Chloe com cinco anos de idade que pedia comida às pessoas para sobreviver junto a seu irmão. Meus olhos se voltaram para Diego,
Precisamos ajudar essas pessoas... Não acho que vou conseguir fazer muito, meu amor... E não quero que os bellys dados a esse pequeno sejam usados para ser acusado de ladrão — Já havia visto aquilo acontecer uma vez, e não foi algo muito bonito de se ver. Saru comentava sobre o pedido da criança e eu só afirmava com a cabeça, ele tinha razão ( o que era algo difícil de acontecer)

Com calma iria me aproximar da criança com um sorriso — Me mostra onde é que compra isso, eu compro pra você — A fala seria sincera, e caso a criança me levasse até o local, iria comprar o tal “fatiado” para alimentar a quantos fossem necessários ali.

Diego começava a conversar com Uta, de longe, Asty sentia um pouco de ciúmes, mas não iria deixar tal sentimento transparecer sua face. Meus olhos apenas observavam de forma calma o desenrolar da conversa, mas dessa vez eu não estava completamente sozinha em meio a tantas “admiradoras do Diego”. A cena a frente era um irmão safado, querendo tirar uma lasquinha de uma jovem impressionada com suas habilidades e força, porém, junto a mim, muitas outras viam a cena com certo sangue nos olhos… menos Karlach, essa estava pegando fogo querendo ver briga de mulher.

Percebendo que Diego lentamente virava a cabeça em minha direção, dei para o mesmo o sorriso mais sádico possível para o capitão. O brilho em meus olhos claramente dizia “ Vai lá… beija… pra você ver o que acontece depois”. Toda a cena seguinte foi regida pelas duas que haviam seguido mais tempo com Diego.


Em outro ponto, enquanto todos provavelmente estariam provando da iguaria, uma mulher loira se aproximava a passos suaves, talvez aquela fosse a primeira vez que algumas pessoas a vissem. Sua maestria para colocar N.A.U.T.I.L.U.S “estacionado” na entrada da Ilha era descomunal. Porém a formosa figura ainda era desconhecida para alguns — Vocês podiam ter ido um pouquinho mais devagar, esse afundarino e bem rapidinho— a garota comentava arrumando a roupa e os fios vermelhos — Aí, mas que lugarzinho mais deprimente, achei que a casa do peixinho ia ser mais animada

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Chloezinha, o Nautilus tá bem preso e Agathinha, que trabalho maravilhoso você fez nele— a loira continuava a falar delicadamente enquanto andava de forma sensual em seus saltos negros — Oi Dieguinho— ela falou tímida, mas logo olhava para o Lambari — Aí… que bafo de piranha
… Que tal a gente ajudar logo
— ela não havia percebido que já estávamos ajudando a criança, então apenas fiquei rindo sozinha. Decidi, após a risada, ficar em silêncio esperando pra ver qual seria a reação de Diego ante a “nova figura”. E como sempre seu galanteio veio para dar em cima da garota. Uma gargalhada generalizada entre eu, Karlach e Terra podia ser ouvida — Dieguinho, tá cego? Sou eu— a garota falava, mas ao perceber o que havia mudado em silêncio mesma, acabou acompanhando a risada generalizada — Eu esqueci desse detalhezinho— a garota sorriu — Só porque eu tenho um par de seios você veio em cima, né, capitãozinho!?— Ela ficava visivelmente irritada — Sou eu, Jacobi! Irmão da terra… quer dizer… agora irmã! — ela falou alto.

Caso em algum momento, sentisse a aproximação, iria ligar o sincronizador para ficar em contato direto com Agatha e Karlach, já que tínhamos algumas cartas defensivas ainda não utilizadas. Usaria inicialmente a minha espada floral para desviar possíveis projéteis e outras coisas que pudessem ser jogadas em nós. Karlach focaria no uso de suas chamas para defender a todos ali presentes.


Legenda escreveu:

Chloe Kaminari
"Pensamentos"
Olga Pavlova
Groot
Ivern
Elias
Esú Bae
Karlach
Agatha
Asty
Jacobi





Histórico :

Chloe Kaminari :





Private Eifuku-mon In Titsland



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Minha ficha

Olga Pavlova**Esú Baé**Agatha**Karlach**Asty**Jacobi**Diana
Freyah**Hella*
Ivern**Elias

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Stella  L.
Ilha dos tritões
Sob as aguas
Subtitulo


Eu tinha esperança que um dos nossos planos tivesse dado certo em meio a todo caos que aconteceu, a expectativa de que a realidade daquela situação toda que ocorreu em Sabaody fosse vista por todos e não mais outra mentira forjada pelo governo colocando os piratas como os vilões da história como sempre fazem. Meus pensamentos  foram interrompidos com nossa chegada a Ilha dos Tritões ao descer fiquei um alongamento em meu corpo e logo fiquei maravilhada,  o “céu” azul-turquesa que nos rodeava sem qualquer nuvem presentes em contraste com as cores vivas dos corais junto às algas era espetacular a vista. No meio de tantas cores que eram formadas pelos prédios e construções exuberantes no horizonte um navio gigantesco que aparentava estar em destroços chamava a atenção ele repousava em meio a tanta beleza, mesmo destruído dava para notar que ele não fora abandonado, pois ele parecia ser usado como refúgio por alguns moradores, a diferença entre classe era gritante, mas nessa altura já era algo que estava acostumada, afinal não há justiça ou igualdade no mundo se você não luta para ela ser imposta, apesar da clara discordância causada pelo aparente abuso ninguém ao nosso redor parecia afetado, eles não mostravam sofrimento ou até a menos tristeza  as crianças apreciam felizes brincando na sarjeta, outros consumindo água suja como se fosse algo normal. Não sabia dizer se não passava de uma atuação devido aos piratas que rondavam armados o lugar ou apenas algo que já era costumeiro para eles, mas para mim só parecia muito suspeito eu queria investigar sobre isso e saber a fundo o que pode estar acontecendo aqui.

Seguido nossa caminhada com o grupo  uma criança nos intercepta e os outros um pouco a minha frente começa uma conversa animada sobre ir provar as delícias da ilha e logo concordei, pois queria comer algo doce nessa altura da viagem, continue a observar os nossos arredores me mantendo atenta ao que poderia acontecer e ainda assim prestando um pouco de atenção na conversa entre todos respondendo com educação quando era citada, somos repentinamente abordados novamente uma mulher loira chega como se conhecesse todos ali com exceção de mim, depois de alguns minutos de conversa que por acaso ela fala muito, ela diz ser um tal de Jacob irmão, mas no fim só fiquei mais confusa e apenas aceitei a situação afinal eu não esperava, mas nada muito chocante vindo desse conjunto de pessoas. Afinal apenas chego com os outros para comer o tal do fatiado e procuro alguma coisa que contenha açúcar para me alimentar, ainda fico atenta a nossa ligação pelo aparelho dada por Marie e apenas observando e esperando desenrolar afinal não tínhamos ideia se éramos bem vindos a esse lugar e alguma classe de ataque podia ocorrer.









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Pouco apos Beerus ter  cheirado o ar e ter falado sobre uma ilha no fundo do mar Z responderia -Como assim eu ja tinha falado para voces de onde vim, tu achavas que tava a mentir.


Beerus ficava meio atrapalhado - Bom, nao é que nao tenha acreditado, é que é meio diferente alguem me falar e eu ver com meus poprios olhos, ja tinha ouvido historias daquela lagartixa mas nao achei que fossem real Nyaa.
Z olhava meio confuso - Que lagartixa. Beerus sacudia a mao - Nada, nada isso e uma outra historia.


Olhava em volta e via uma mistura de algo bonito e gracioso ( o ambiente e estrutura da ilha tritao) com algo podre e ruim ( o ambiente de pobreza, tristeza) -Parece que nao e apenas o cheiro a sal do mar que esta ilha tem, tem um cheiro a podre junto. Dizia coçando meu nariz um pouco.

Enquanto isso uma criança se aproximava de nós, ele olha para Diego e o chama de Tio e sorri ao mesmo tempo que pede para pagar um fatiado.

A demonstrava sua preocupaçao em dar Bellys para a criança, e Diego concordava.

-- Talvez seja por isso que ele nao ta pedindo dinheiro, e sim para pagar um fatiado seja la o que isso for, apesar de ser uma criança ele deve ter pensado nessa possibilidade, quem sabe se nao aconteceu isso antes.

Apos Diego falar para deixar a criança andar nas costas eu respondia - Eu nao, ta doido, alem disso nao seria boa ideia, virar um animal feroz na frente da criança, a chance da criança sair correndo pedindo ajuda seriam grandes, ela que acompanhe nois naturalmente para nao chamar muita atençao, quanto menos olhares melhor.
Diego respondia meio que provocando, coçava meu ouvido
- Talvez ela nao esteja muito longe.
Z por sua vez se aproximava um pouco da criança e falava
- Na verdade o Saru tem razao, so que neste caso eu nao me refiro apenas a alguém que vira um animal,  que vira um raio ou uma  planta, fogo etc, podem pensar que como é um local de passagem para o novo mundo, usuarios de akuma seriam comum, ate poderia mas nao sao tao comum, quero dizer ninguem fica tempo suficiente para saber se é akumado ou nao, pra uma criança isso pode ser curioso como pode ser assustador, mas na verdade o mais assustador para eles nem é apenas isso, mas sim humanos em si.

Olhando um pouco para a criança ele se lembra um pouco do ele de quando era mais novo.
-Nois crescemos sabendo da maldade humana, mas tambem crescemos sabendo que podem existir excepções, e a prova disso é esta criança, que apesar de tudo que rola na ilha devido mao humana, ele ainda chega em desconhecido e pede por comida, podem chamar de desespero, sobrevivencia, esperança, inocencia o que voces quizerem, eu nao digo que voces sejam iguais, o Saru é uma excepçao e pelo que pouco que Saru e Beerus falou do bando voces tambem sao, e vendo todos reunidos eu consigo ver de facto o diferencial, e ainda bem porque de coisas ruins como podem ver nosso povo ja tem o bastante.

Eu ja tinha percebido que Z tinha coisa para contar, nao perguntava nada nem nada sobre, pois ele a seu tempo iria contar,  entendia o lado dele ate as coisas pareciam ser meio dificieis pra ele contar, ainda por mais humanos.

Z passava a mao na cabeça da criança - Nao te preocupes,  vamos te arranjar algo para comer logo logo.

Vendo isso eu olharia para Beerus e depois para Diego e Chloe e logo falaria para Z - Parece que ja foi decicido onde ir primeiro, sendo assim acho que é agora que começa a nossa tour pela sua ilha natal, entao Z nos mostra o caminho ate a gastronomia do teu povo.

Beerus logo falaria - É... tu ficou falando da sua casa com animo e que ia nos mostrar as coisas da sua ilha,  agora tamos aqui, estou ansioso para saber como é a comida local Nyaaa.

Z olhava para todos e meio que soltava um sorriso de canto -Eu falei e nao menti,  irei  levar voces com todo prazer a todos lugares possiveis da ilha para que possam desfrutar o maximo que puderem, apesar das circunstâncias espero que gostem.


Ficando junto com a criança ele esperava todo mundo, e assim que todo mundo estivease pronto ele lidaria o caminho pela ilha a dentro, ate ao local gastronomico.

Se pelo caminho alguem nos atacasse, usando minha agilidade eu desviaria de qualquer ataque em minha direçao e defenderia o ataque com meu bastao, usaria ate meu haki de observaçao se necessario para ajudar caso eu tivesse que fazer uma defesa mais elaborada, Beerus se moveria junto comigo se deviando dos ataquem em comigo, e atacaria na hora que eu defenderia dos ataques.
O Z ficaria junto com a criança e com seu Tridente defenderia dos ataque, defendendo tambem a criança.




Historico :

Ficha Resumida :

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Rebeldes de Alabasta



DIEGO

Na mente do capitão o plano havia sido um sucesso absoluto, se foi ou não, só saberíamos mais tarde. O ponto é que o seu abismado espanto com a bela ilha em que se encontrava era visível.

A criança aguardava os adultos conversando enquanto mexia em sua própria roupa e cutucava o que parecia ser ouvido. Ela cheira umas duas vezes antes de fazer uma careta e continuar a esperar os passos dos que ali estavam. Animado com o que lhe foi proposto ele parecia de fato bem contente em ganhar o seu fatiado.

Após a alimentação e o pagamento Diego fez o de sempre com seu conceitual e já conhecido modus operandi.

CHLOE

Mãe natureza e todo o seu esplendor aproveitavam cada molécula de oxigênio no ar para viver e aceitar a vida.
Assim como Diego ela se preocupava com os moradores e a alegria suja do ambiente. Como era possível um ambiente que exalava beleza ter tanta miséria em sua terra?

A criança sorri enquanto os guia até o restaurante favorito. Alguns homens observavam de longe, outros apenas conversavam.

- Aqui é o Fatiado tia. Se puder… Eu sei que posso ser meio abusado e isso não é educado. Mas… Poderia comprar para todos os meus irmãos? Somos em 4 e tem mamãe. Papai deve estar trabalhando agora no SOSCY e com certeza ele volta só a noite.

Feliz ou não com a opção, os piratas poderiam ver na placa: “Fatiado - B$ 35.000 (Porção Média)”


Ainda após o grande balacobaco quase armado por Diego ao ser mulherengo e mostrar que será o Yonkou mais manipulável dos mares, Jacobi ainda dava o ar da graça. Apresentando-se como uma mulher, certamente deixaria o capitão ainda mais encantado. A mulher que tinha chegado dirigindo o Nautilus reporta os acontecimentos e permanece assim como todos com as antenas ligadas.

Sim, tinha muito acontecendo por ali, mas certamente não era o melhor momento para isso certo? Ou era?

Stella

A mais nova integrante da população ainda não parecia compreender ao certo onde passa o onibus 550-E com destino ao céu azul, mas certamente já estava pronta para viver as aventuras que viriam pela frente. Com os olhos também atentos ela se mantinha firme aguardando as próximas informações. E acredite. Era coisa para caramba.

Nem no plantel dos revolucionários ela teria tanta coisa assim. Tinha sido incumbida sim de uma missão e pelo visto estava cada vez mais certa de que estava fazendo o certo. Não demoraria até ser contatada.

Um dos homens ali dentro do restaurante olhando para ela faz um sinal. Caso ela se aproximasse ele poderia falar com ela. Porém, caso optasse por sair jamais saberia o que o homem queria, ou talvez sim. Vai saber. Esse mundo é uma loucura.

Saru
O homem leopardo tinha consigo uma companhia muito interessante para a Ilha. Z. O homem peixe que tinha a ilha como suas mãos e saberia guiar cada um para onde fosse interessante.

Optando por não se transformar, Saru e Z caminhavam com os outros seguindo o rumo da lanchonete.


TODOS

A aproximação de um bando diferente não era novidade nenhuma. Eles viam nos arredores cartazes com os dizeres: “Mantenha-se bem, estamos protegidos” e “Venha você também ajudar a ilha servindo ao SOSCY”.

Um dos homens olha para eles de cima abaixo e diz:

- Humanos tem um cheiro estranho, não me acostumo com ele…

- Quieto Annu, quer arranjar confusão logo agora?

- Confusão não, só quero que essa terra fique em paz, sem ralé. Já temos demais por aqui

Uma mão se aproxima por detrás dos do mais falante e com um toque no ombro ele se vira. Ouve uma instrução e então quase murmura.

- Tem razão. Estou bebado, me perdoem

Ele se levanta e sai da lanchonete passando por cada um sem deixar-se ser tocado e ignorando qualquer interação. O barman atrás do balcão ainda, sorri para o bando.

- Pois bem, além do suco de boas vindas, e dos fatiados, o que mais vai ser?



Rumo às Grandes Ambições [+18] - Página 3 Mic




Considerações

”Opa!” :








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Eu || Ekans||El Mosco

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