Rumo às Grandes Ambições [+18]

Pelo que pude perceber eu não era tão odiado assim, algumas pessoas estavam eufóricas por ver aquela mentira que retratava minha queda, porém outras criticavam e mostravam admiração. Interessante como minhas ações foram reconhecidas pelas pessoas mesmo tão distantes de mim e do que fiz.


- Finalmente eles estão reconhecendo a grandiosidade de Diego-sama! – Disse Himiko muito animada com um sorriso genuíno. – Os que não reconhecem a gente mata! – Disse ela com um sorriso mais sádico com toda naturalidade do mundo.


- Calma, minha Himiko. Se os matar não teria como eles perceberem quem realmente sou. – Falei baixo e calmo para ela com um sorriso acolhedor.


- Mi-mi-mi-mi-mi-nha Hi-hi-hi-hi-mi-mi-mi-ko? – Gaguejou a menina quase deixando sua alma sair do corpo e a vida esvair de seus olhos. – Eu já posso morrer, nada na vida pode ser maior que a felicidade e o prazer de ouvir tais palavras.


- Que dramática, meu querido marido fala isso todo dia para mim, é até normal. – disse Marie provocando a menina loira que imediatamente trouxe sua alma de volta ao corpo e a respondeu.


- EU JÁ DISSE PARA VOCÊ PARAR COM ESSA HISTÓRIA DE MARIDO, QUER QUE TE MANDE PARA CONHECER O OUTRO LADO, VELHACA? – Disse Himiko cerrando os punhos próximo de Marie que plena e contente que conseguiu irritar a jovem apenas responde.


- Essas crianças de hoje em dia, se acham muito capazes. – Falou ajeitando os óculos.


- Parem agora, vocês duas! – Disse para findar a briga e voltar a atenção ao que era importante ali. – Vocês sabem que amo às duas! – Falei sorrindo. – Parece que você esqueceu a noção na outra ilha, to soltinho igual arroz né. – Se for para ser arroz será um bem papa, pois ficarei juntinho delas. – Ihh ala... Ficou alguns meses longe da Chloe e já esqueceu o gosto do chicote de vinhas.


Analisei o palco e percebi que ambos os prisioneiros eram os reais, foi no fim de tudo que comecei a agir. De começo meu plano foi xuxu beleza, fiz minha entrada e pude ficar ao lado da linda Calipso e do babaca do Barracuda. Apesar disso, minhas ações aparentemente não eram tão secretas assim, será que eu era tão previsível assim? Enfim, um grito foi dado e uma rede de Kairoseki envolveu a mim e os dois prisioneiros. Como soube qual o material? Pois, não pude virar raio para sair daquela merda de armadilha. A comandante ali simplesmente os mandou seguir o plano e deus as costas para mim, ela estava me subestimando e aquilo subiu minha raiva drasticamente. Alguns soldados tentaram atirar em mim, mas me defendi com meu Haki, todavia me perguntava... Quem eles pensam que eu sou? Me julgam tão fraco para que algo simplório como isso funcionasse contra mim.


- Vocês acham mesmo que isso vai ser o suficiente? – Falei com seriedade e deixando escapar um tanto de minha raiva em minha voz. Tentaria então lançar um golpe com minha espada fazendo um arco para tentar cortar aquela rede, minha meitou estaria imbuída em meu Haki, isso mostraria que a Akuma é somente um de meus poderes. (Gasto 27 VDAs Adicionais). Além disso tentaria usar o vento que meu golpe causa para afastar a rede de nós, se tudo desse certo eu estaria livre daquela maldita armadilha.


- Você não deveria me subestimar comandante. – Disse alto, faíscas e pequenos raios saiam de meu corpo. Eu não sabia aonde ela estava, mas na realidade, eu não precisava saber. – Você não vai... A LUGAR NENHUM! – Minha voz explodia em raiva nesta última parte enquanto eu tentaria lançar uma grande onda de meu Haki do Rei, no entanto, apesar de poderosa sua extensão iria apenas para a area do show e alguns estabelecimentos ao redor, não iria querer chamar atenção em um territorio desconhecido, ao menos não antes de achar o resto do bando. Mas mesmo assim eu estava com odio, ela poderia ser uma bela mulher, mas cometeu o erro de me subestimar.




O que eu estava vendo? Ele tinha morrido, mas meus olhos ousaram me enganar... Por quê? Porque eu o estou vendo diante mim quando tinha aceitado que jamais poderia vê-lo novamente? Não eu não estou sonhando! Estou? Não, não estou... Eu passei tanto tempo compondo, espalhando sua mensagem, criando seu legado... Me tornando uma Idol, mas minha verdadeira inspiração estava bem ali e eu não to conseguindo conter minhas lagrimas. Sempre fui muito desejada e já recebi propostas obscenas, mas sempre as neguei, pois, só havia um único homem a quem eu queria me entregar o único da qual possuía meu coração, mesmo que ele estivesse morto eu não queria mais ninguém. Mas meu luto poderia acabar, pois, ele não morreu ele estava ali. Mas a onda que emanou dele... O que foi aquilo, eu estava me tremendo de medo, mas não poderia deixar aquilo me consumir, não poderia deixar me derrubar. As pessoas a volta estavam caidas, tinha algo de diferente, meu publico que sempre me amou e que por tanto tempo foram conquistados pelos ideais empregnados em minhas canções, estavam agindo diferente, eu vi alguns apoiando, mas estavam reciosos, certamente bem menos empolgados do que aqueles que estavam defendendo a execuçaõ... Todavia, como disse agora estavam todos caidos e não poderia fazer nada... Mas espera, o show não acabou eu ainda tenho o resto do mundo como publico e certamente ele conhecerão o verdadeiro governo e quem eu realmente sou, eu não deixaria isso ficar assim.


- Todos vocês, aonde quer que estejam vendo isso, me escutem! – Falaria no microfone principal conectado a todo equipamento de som que estava sendo transmitido. – Eu sempre fui uma idol para vocês, mas o verdadeiro astro acabou de chegar. – Isso poderia deixar muitos confusos, afinal minhas letras continham as mensagens de Kaminari, mas subliminarmente para que o governo não censurasse. – Ele para mim, é minha inspiração, ele é meu ídolo e vocês de qualquer lugar do mundo conhecerão a quão maravilhoso é este homem e suas ações e como ele vai mudar esse mundo, como seu bando dará um novo começo para essa geração. – Uta então começa a cantar tentando com sua música convencer todos os que criticam e estão contra o pirata para eles verem a verdade sobre o que ele significa, para entenderem sobre a verdadeira liberdade. (Teste de Impressionar)


 
 


Era o momento instumental da qual eu poderia usar o maximo da emoção para me comunicar com o publico. – Agora todos gritem um brando de revolta, um brando de justiça, CLAMEM PELO TORMENTA PRATEADA!




Mas o quê? Eu um ídolo da maior Idol do mundo, entendi certo? E, além disso, ela era tão bela tão linda, seus olhos brilhavam com uma admiração genuína e sua voz transmitia seu sentimento... Aquela garota familiar aos meus olhos por motivos que não me lembro no momento, estava conseguindo me emocionar e a raiva diminuiu e virou um sorriso de felicidade. Sua voz era incrível, foi naquele momento que meus olhos brilharam e eu decidi que ela seria a voz que transmitiria minha mensagem ao mundo, a mulher que com sua voz alcançaria o coração de todos que a escutassem. Se o canto da moça convencesse as pessoas e ela tivesse me ajudando iria então chegar próximo da cantora.


- Tira seu navio daqui! – Disse ela quando os músicos tomaram conta com um solo instrumental, eu cheguei próximo dela e disse.




- Obrigado, por tudo... Mas eu voltarei por você, voltarei para te buscar! – Disse enquanto via seus olhos encherem de lagrimas. Logo tentaria juntamente a Himiko e Marie levar meu navio para outro lugar, um lugar mais afastado e escondido. Levaria os dois prisioneiros comigo e se conseguíssemos levar o navio para um lugar seguro e afastado, iria deixar Himiko responsável na embarcação afinal, ela como navegadora conseguiria contornar qualquer situação seja combativa ou de evasão. Os dois prisioneiros seria uma incógnita, mas eu saberia o que fazer. Usaria de minha nova espada para quebrar as correntes, que mesmo feitas da Kairoseki não resistiria a lâmina com fio feita do mesmo material, algo visto quando cortei a rede, isso tudo além de estar imbuída em Haki.


- Eu vou cumprir o que iria fazer antes de tudo, deixar vocês na próxima ilha do novo mundo ou se quiserem ficar aqui está tudo bem. O que importa é que você está bem agora Calipso, façam o que quiser estão livres agora, mas se tentarem algo contra meu navio, Himiko tem ordens de assassinar vocês e acreditem, ela é mais que capaz de fazer isso. – Falei com a menina olhando enquanto sorria sadicamente e brincava com sua faca. – Mas se quiserem a carona, apenas fiquem aqui e esperem o bando todo se reunir, e ajudem em alguma coisa. – Falaria já de costas enquanto estaria partindo com Marie, agora sem o tanto de tralha, de volta a “ilha” e veria o que estava acontecendo e como nossa ação tinha repercutido.


Se em algum momento algo saísse do meu plano e tivesse que lidar com ataques, eu tentaria usar minha movimentação elétrica para subir aos céus de maneira a não ser emboscado ou mesmo atacado. Também usaria de bloqueios caso necessário, estando em terra ou no ar. Marie iria usar de sua percepção e capacidades para me informar e ficar de olho para novas emboscadas ou planos que pudessem nos pegar de surpresa e me passaria as informações em tempo real.




 

Aquela rede nunca foi e nunca seria o suficiente para me parar, uma vez que a mesma foi “de Vasco”, eu então pude voltar a atenção ao meu redor. Os marinheiros por que mais que tentassem não seriam páreos, no entanto, ser subestimado daquela forma me deixou deveras irritado. As palavras de raiva antecederam uma grande onda de Haki do Rei e logo praticamente todos ali caíram ao chão, o que incluía a comandante.


Com as pessoas caídas, os poucos que se mantiveram de pé ou eram revolucionários das quais eu considerava aliados, ou eram fortes o suficiente para aguentarem minha pressão, foi quando coloquei os olhos em uma figura que mesmo encapuzada não poderia deixar de reconhecer. – Chloe?! – Um sorriso se fez em meu rosto, a raiva se esvaia diante da situação. Me aproximei da mulher e pude notar que ela estava acompanhada de algumas figuras um tanto quanto novas para mim, todavia deveras atraente.



- Irmãzinha, não sabia que iria voltar tão bem acompanhada. – Disse me referindo às três donzelas que com características únicas eram lindas a sua maneira. – Para mim, é um prazer conhecê-las, mas se tivermos a oportunidade mostrarei o prazer que é me conhecer. – Se manca porra, ela resistiu a teu Haki isso não diz nada para você? Talvez a força que o tamanco dela pode chegar na sua cara? – Ignorando a consciência, notei que meu Haki acabou por as afetar, bem isso não iria se repetir agora que sabia que estavam com Chloe. Pude ouvir Jacobi e Olga chamando atenção pelo fato de não ter percebido os mesmos, o que seria uma mentira, não é porque falei primeiro com as novas figuras que as antigas passaram direto. Virei para Olga e falei. - Desculpe não ter falado antes, mas lhe garanto que é impossível esquecer uma beleza como a sua, minha querida olga. E Jacobi… - Disse me virando ao afeminado. - Oi, Jacobi.



- Meu amor... Senti tanto sua falta. – Disse a abraçando e envolvendo pela cintura, ela então começou a apresentar as novas figuras. Karlach… Frutas das chamas, ela parecia bem durona, mas ainda, extremamente atraente e sua fala confirmou isso. - Em uma luta eu não preciso de mais que um minuto para te derrubar, já na cama, ai eu posso durar bem mais que os cinco minutos. - Vi a reação da mulher vermelha que parecia ter gostado da ideia. A outra linda donzela era Agatha, bem se ela é inteligente vai se dar bem com Marie. Já Asty era um dançarino… Espera… Dançarino? No masculino?



Mas logo um berro foi escutado e Chloe foi separada de mim por uma Himiko mais empolgada que um cachorro em casa de ração.



- CHLOE-SAMA!!! – Gritou a menina se jogando em Chloe.



- Não sabia que ela compartilhava essa reação com mais alguém além de você. – Disse Marie para mim e logo se aproximou de Chloe e esticou a mão. – Então é você a irmã do meu marido, é um prazer te conhecer cunhada. – Himiko não comeu nenhuma akuma, mas juro que vi seus olhos em chamas acompanhando sua expressão de ódio.



- Acho que você tá querendo morrer e não está sabendo pedir... – Disse Himiko com uma faca nas mãos.



Eu pensei que Chloe explodiria em fúria, mas a atitude dela não foi menos enfática. A mulher simplesmente me puxou e me beijou intensamente e foda-se qualquer um que estivesse em volta. Eu obviamente correspondi ao beijo e logo em seguida veio uma chuva de afirmações para com Marie, que por sua vez, começou a mudar sua cor de cabelo para branco e sua pele começou a ficar rosa indicado o modo de combate, mas ela respirou e voltou ao normal rapidamente e abriu um sorriso.



- Essa juventude de hoje em dia… Olha que fofinha querendo casar com irmãozão, fique tranquila que eu não tenho ciúmes, você pode brincar de casinha com meu marido, mas a noite eu me encarrego por brincar de coisas de adultos, tá bem jovenzinha? - Disse Marie agora com intuito de implicar, ela sabia bem que eu não seria somente dela, afinal ela mesma disse que aquele era o motivo que minhas modificações me deixaram com capacidade sexual praticamente infinita.  



- Ei, ei, parem vocês duas! - Disse tentando acalmar os ânimos. Elas não entendem que têm Diego para todas. Percebi Asty se aproximando e se apresentando como Astolfo, e falando que espera que sejamos bem íntimos. Sim, eu não escutei errado… Olhei bem com expressão séria para ele e…



- Broxou né?! Pelo menos um escapou, ainda bem… - E abri um sorriso sedutor diante daquela linda figura. - Você é uma surpresa agradável, se depender de mim, mostrarei o quão surpreendentemente rápido podemos ter tal intimidade. - Caralho em, quem perdoa é Deus, você não perdoa nada! - E que novidade seria, você sabe que não ligo para isso, já se esqueceu da terrinha? Por falar nisso. - Algum de vocês viu Terra e Nona? - Ouviria a resposta de Jacobi informando que ambas viram Thunder e ficaram impressionadas com o tamanho dele, e foram até ele juntamente dos outros dinos.



Antes que eu pudesse responder, escutei alguém chamando pelo nome de minha irmã, olhei em direção à voz e... – Puta que pariu, agora ele despirocou de vez. – Em forma de raio me materializei na frente daquela beldade. – Olá lindinha, se conhece minha irmã e não caiu pelo meu Haki, certamente é uma revolucionária. Realmente eles têm um dedo maravilhoso para escolher seus soldados, já te falaram que você tem belos olhos? – Disse claramente olhando para os peitos da menina. A menina só teve tempo de se apresentar enquanto me olhava dos pés à cabeça, antes de Olga chegar voando e começou a abraçar a menina a chamando de Stella. Nome bonito, mas o que mais eu queria saber, por que diabos a Olga ta esfregando a cara nos peitos da menina? - Será que ela é? - Não sei, mas estou com inveja. Aquele olhar que ela me deu de vitória… Terá volta Olga, terá volta.  



Deixei a conversa se desenvolver entre Stella e Chloe e… Por todos os raios, o que era aquela criatura? Era algo ligado a Chloe, pois não sentia intenções negativas para mim, e vendo que a situação estaria controlada e os deixei, pois, tinha avistado outra figura familiar. – SARU! Sabia que vocês iriam pensar o mesmo que eu e vir para cá! – Disse me aproximando, mas logo fazendo uma careta retardada. – Quem é o bom menino? Quem é que sabe voltar para casa sozinho? Quem é o gatinho mais obediente, hein? – Diria com voz de retardado para provocar meu companheiro que também estava com uma nova figura. – Eu sabia que gatos gostam de peixe, mas tu trouxe um lanche bem grandão. – Falaria me referindo ao homem peixe que acompanhava Saru. O Garoto apresentou o homem-peixe como membro do bando, so que falando devagar igual um idiota. - Tá tudo bem, já to acostumado a comer membros do bando. - No entanto, vi que a cota animal do bando resolveu chamar a mim e Saru de retardados, tanto eu quanto o menino olhamos com olhar fulminante para os dois em sincronia. Beerus tentou argumentar e o jovem ao meu lado cogitou concordar, mas com um sorriso sádico disse. - Na verdade, não saru, se fazer cara de retardado e falar como um fosse motivo para julgar como tal, teu novo amiguinho seria um ótimo assado, pois fala como um inconsequente e tem a cara do meu almoço de ontem. - Diria olhando com um sorriso intimidador para ambos. - Mas o saru vocês têm ração, ele é isso mesmo. - Falei quebrando a cena e me afastando.



Enquanto estávamos interagindo, minha audição pegou a tal cantora Uta que apesar de tudo não parou seu show e começou a falar para as câmeras. Mas o quê? Eu, um ídolo da maior Idol do mundo, entendi certo? E, além disso, ela era tão bela, tão linda, seus olhos brilhavam com uma admiração genuína e sua voz transmitia seu sentimento... Aquela garota familiar aos meus olhos por motivos que não me lembro no momento, estava conseguindo me emocionar e a raiva por fim havia desaparecido e virou um sorriso de felicidade. Sua voz era incrível, foi naquele momento que meus olhos brilharam e eu decidi que ela seria a voz que transmitiria minha mensagem ao mundo, a mulher que com sua voz alcançaria o coração de todos que a escutassem.



- Tira seu navio daqui! – Disse ela quando os músicos tomaram conta com um solo instrumental, eu cheguei próximo dela e peguei suas mãos.



- Obrigado, por tudo... Mas eu voltarei por você, voltarei para te buscar! – Disse enquanto via seus olhos encherem de lágrimas. A melhor coisa a fazer ali era reagrupar em outro local, soltei barracuda e Calipso e estava pronto para seguir o plano, mas algo aconteceu, na verdade, algo grandioso estava para acontecer.



- Pessoal, o que é aquilo? - Perguntei, pois, de longe eu pude ver os navios revolucionários, eram navios de guerra, grandes e cheios de pessoas que não aguentavam mais as prisões deste mundo, que lutavam contra as injustiças feitas pelo governo. Eu imediatamente me animei, não imaginaria que algo assim iria acontecer naquele momento, todavia toda minha animação acabou por virar incredulidade quando vi um dragão de metal se formando nos céus e destruindo grande parte da frota revolucionária. Me lembrei do tempo que passei na ilha com os tais, eles riam, eles sonhavam, todos tinham famílias que queriam proteger, mesmo que aqueles que suas famílias eram apenas seus companheiros de causa. Eram boas pessoas e agora estava... Mortos?! UM DESGRAÇADO OS MATOU! Eu sabia que poderia não ser os mesmos que convivi, mas aquilo não doía menos. A raiva voltou a mim, o ódio me percorria como um veneno que matava cada gosta de tranquilidade que eu havia adquirido, meus olhos faiscavam. – AHHH!! – Uma nova onda de Haki do rei seria emanada, mas desta vez em seu total poder. (14.560 metros de raio). Simultaneamente, nuvens negras se formaram em toda a ilha e logo uma chuva de raios começou a cair, a mesma não afetaria nenhum revolucionário ou civil, apenas cairia em cima de marinheiros, agentes, e inimigos que estariam no alcance da ilha.



- Meu amor, calma! Antes de mais nada temos que ter um plano para enfrentar isso... Você sabe que para fazer o que fez, este não é qualquer inimigo. – Disse ela tentando me acalmar e logo junto a todos começou a fazer um plano (Int Marie - Estratégia).



- Capitão, você é quem tem maior poder para enfrentar, mas lembre-se que uma luta começa bem antes do primeiro golpe. – Disse ela enquanto eu concordava me lembrando do que aprendi no tempo que tive em treinamento. – Você primeiro deve analisar todo campo de batalha e identificar todos os inimigos, tenta pegar o máximo de informações que conseguir com as modificações que fiz para você. Caso venha algum ataque do inimigo primeiro, foque na defesa e assim que conseguirmos superar, será sua vez de atacar com tudo.



- Entendido, Marie. – Afirmei para ela.



- Senhorita Stella, eu lembro de ter visto sobre você no banco de dados dos revolucionários. Podemos usar suas capacidades. – Falou ela para a garota nova. – Chloe se precisarmos nos defender de algo crie uma moldura que reforce o espelho criado pela Stella, o mesmo vale para você capitão, fortaleça a estrutura com seus raios. – Marie então se vira para Saru. – Saru, você deve esperar o momento certo e correr em direção ao espelho e usar desse impulso e de sua capacidade atléticas para se chocar no espelho no momento que ataque inimigo alcançar, dessa forma anulando parte do impacto e fortalecendo o plano. As demais, façam o melhor que puderem para que a barreira de espelho resista. – Esse era o plano de defesa, mas sobre os ataques como os demais iriam agir? Eu logo descobriria, pois, foi o seguinte tópico falado. – Cunhada, não sabemos ao certo quantos inimigos nos esperam, mas conseguir informação e contê-los é o importante, então ajude caso julgue necessário e fique ligado ao campo de batalha.



- Eu... Eu... Eu sei que não posso fazer muita coisa, mas vou usar tudo que tenho para te ajudar, Tormenta Prateada. – Disse Uta meio envergonhada, ainda um pouco distante.



- Eu contava com isso, mocinha. – Respondeu Marie com um sorriso.



- Parece que não demorou a minha volta para você. – Disse e vi ela ficando vermelha de vergonha.



Se todos concordassem eu iria então para o local de batalha voando em forma de raio a uma altura que conseguisse pegar bem campo de batalha e seus arredores, mas seria cauteloso, ainda a distância graças a minha capacidade de enxergar detalhadamente mesmo de longe eu iria verificar todos os adversários possíveis, para isso usaria de minha visão de Raio-x, visão infravermelha, radar, além de minha visão elétrica da qual poderia ver tanto eletricidade comum quanto a bioeletricidade dos seres e verificaria certamente o poder dos adversários. Iria utilizar de meu Haki da observação avançado para poder vislumbrar um pouco no futuro e tomar ciência de informações sobre adversários na batalha e sobre o próprio campo de batalha, todavia, eu utilizaria meu haki para perceber as intenções dos adversários e com intuito de saber qual seria o alvo prioritário. Adicionalmente a isso, eu iria checar a saúde de cada adversário para ter informações de fraquezas que eu poderia usar. Qualquer informação ou situação estranha, que poderia ser importante, iria ser relatada com meus aliados, visto que eu possuo comunicação com Marie e ela passaria a informação aos demais. Se eu conseguisse identificar mais de um inimigo, iria ao alvo mais prioritário, o que mais destacaria por algum motivo, seja lógico, aparente ou por força.



A música de Uta entrava em meus ouvidos e me animava de uma maneira incrível (Social Uta – Canto), mas, além disso, eu me sentia extremamente motivado (Uta - Incentivo grandioso – 15 VDA). Assim que soubesse quem era o alvo principal que teria desferido aquele ataque desumano, eu iria, conforme o plano, com minha movimentação elétrica, me mover e atacar o adversário com tudo que tinha de baixo para cima, diagonal ou da maneira que eu notasse ser mais eficiente. (Ataque de Raio – 28 VDA)



Se fosse necessário nos defender de algum ataque que estivesse indo para algum aliado eu iria rapidamente defender meus aliados de causa (Passiva: Um Por Todos), mas de qualquer forma iria me reunir com os mesmos para seguir o plano de defesa e usaria de minha eletricidade para criar uma grade elétrica que iria fortalecer a estrutura do espelho e o resto da criação de Chloe acompanhando a extensão da mesma (Agarrão Elétrico), mesmo eu não sabendo o porquê do espelho, mas eu confio em Marie e sei que deve ter algum propósito. Iria me manter sempre atrás da estrutura junto dos demais, o que incluiria Uta, Marie e Himiko que teriam se movido para atrás de nossa proteção. Marie iria calcular o momento de impacto do golpe e avisaria para Saru fazer a parte dele do plano. - Agora! Disse ela para Saru e imediatamente falou para mim. - Capitão, identifique a localização do inimigo mais perigoso.


Durante o possivel ataque eu iria tentar localizar o inimigo principal se conseguisse iria indicar para Marie o tal ou o que pensava ser o mais importante entre os adversarios. Por sua vez, Marie iria imaediatamente guiar Stella para que ela redirecionasse o Laser para o alvo que eu indiquei.


Uma vez que o plano estivesse pronto, antes de executa-lo, tinha algo que deveria falar rapidamente, algo que percebi quando estava com as pessoas ao meu redor. Desde o momento que pisamos na ilha estávamos sendo contaminados por alguma coisa, como se fosse uma doença que o governo propositalmente colocou no ar, além de ter percebido minas espalhadas por toda a ilha, bem meu olhar diagnóstico apenas confirmaria e eu teria que tomar alguma providência.



- Pessoal, não me levem a mal, mas confiem em mim. – Logo lançaria uma corrente elétrica em cada um ali presente, meu intuito não era causar dano, mas a corrente era forte o suficiente para torrar o contaminante que estava em nós. Poderia não lhes causar dano, mas certamente era algo que doía um pouco, ainda porque lancei meus raios com Haki para poder ter efeito em Chloe e em outros usuários. – Desculpem, isso era necessário. Todos nós estávamos contaminados com alguma espécie de micro robô do governo, eu não sei o efeito ao certo, mas é ótimo não termos eles conosco, além disso, percebi que a ilha tem várias minas, mas não tenho noção de como são ativadas, apenas tenham em mente que essa ilha pode se tornar uma grande armadilha. – Falaria, e logo olharia com um sorriso para Chloe e todas as outras. – Lembrem-se, para grandes batalhas existem grandes recompensas. Tenho certeza que conseguiram fazer um trabalho tão maravilhoso quanto vocês mesmas. - Dizia para incentivar a todos que poderiam se sentir atraídos por mim por meio de minha sedução. (Corporal Diego - Sedução)



Entre tudo, se algum ataque viesse antes que pudéssemos agir ou colocar em prática nossas ações, o que teria auxílio de meu Haki da Observação para notar, iriamos então executar a defesa primeiro conforme já planejei, tanto Uta quando Marie estariam atrás da estrutura que iria nos proteger. Se conseguíssemos sobreviver ao ataque, iria então partir para o meu, seguindo o que já planejei, indo direto ao alvo principal caso eu tenha identificado o mesmo, caso não, iria usar todos os recursos que teria à disposição para encontrar um ou mais adversários e novamente atacar aquele que pela lógica de batalha ou própria lógica básica chamasse mais atenção visto informações adquiridas por mim.



Se algo saísse do controle ou planejado, iria me juntar aos demais caso necessário fosse uma defesa, caso contrário iria me afastar tomando uma boa altura de forma que pudesse observar o campo de batalha por todos os lados e entender minha situação.