One Piece: Laugh Tale
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~Saga~



Parque Roar - Uma ajuda trovejante FFcDhrj


Uma enorme nuvem de tempestade sobrevoava a ilha de Parque Roar, um mar revolto jogava ondas contra a areia e um vento uivante fazia árvores e coqueiros se inclinar.

Um lampejo, um estrondo e diversos raios atingiam a praia formando um grande círculo, vários indivíduos retirados de onde estavam eram agora arremessados contra a areia, eles conseguiram sentir a longa viagem no raio, na realidade, os que estavam feridos não estavam mais, mas todos estavam tremendamente confusos. Principalmente quando notassem as proporções ao seu redor conchas de caramujo na areia com mais de um metro de altura, coqueiros com quase duzentos metros  de altura e se continuassem olhando para trás poderiam ver o esqueleto de um gigante de vinte metros de altura coberto de musgo ao lado de uma máquina que brilhava e tinha plantas cobrindo toda sua extensão.

Ao lado da máquina havia um grande denden que com um KACHA, abria os olhos e dizia:

-Ouvintes detectados, entregando mensagem… PRUPUK…

Fazendo um som estranho a criatura começava a mostrar a imagem de um homem trabalhando com uma máquina que parecia a coberta de plantas, mas parecia nova, quebrada, mas nova e ele dizia:

-Bem, se você está vendo isso, é porque eu morri, vocês provavelmente não sabem o que está acontecendo, mas eu era de uma divisão do governo de pesquisas a muito tempo atrás e eu e meu parceiro o Dr Bigardi  estudávamos a ilha de Parque Roar ou melhor, o que a correnteza entregava dela pra fora da área da ilha, mas nós acabamos desenvolvendo uma forma de transportes seguro usando a própria tempestade estranha que impede de se chegar a ilha. Esse raio que trouxe todos vocês aqui é esse transporte. Sei que parece loucura, no tempo humano fazem cento e cinquenta anos que isso ocorreu, mas preciso que me ajudem, mirei o raio para acertar a base da marinha para trazer vários aqui para isso. Só espero que essa joça acerte a mira, droga de lata quebrada…

Levando a mão a testa o homem suspirava e prosseguia.

-Bem, meu sócio, Dr Bigardi e eu, decidimos trazer nossa família e equipe para a ilha, não para pesquisar, mas para termos um lugar longe do olhos do governo para viver, sabíamos que aqui poderíamos pesquisar e viver sem ser incomodado. Ai ai… Uma utopia não? Sim, eu concordo. Mas era um sonho que parecia possível… E foi durante décadas, até que a filha de BIgardi ficou doente e fraca, o velho enfiou na cabeça que com ela fraca assim o governo poderia aparecer e ela morreria no confronto e como a doença dela era incurável o velho doutor só viu uma opção, poder bélico…Eu não consigo explicar resumidamente as maravilhas dessa ilha, mas ela tem MUITA coisa que pode passar por armamentização e obviamente ninguém concordou com a paranóia do Bigardi, agora ele estava em busca de criar uma arma magnífica para então atacar o governo, muita loucura, mas ele conseguiu me convencer que seria o melhor pro mundo… No entanto a filha dele faleceu tem uma semana e isso mudou MUITO seu ponto de vista, ele não quer livrar o mundo do governo, proteger sua família ou algo assim, ele ficou totalmente louco e agora quer extermínio geral…

O homem esfregou a nuca com com pesar antes de continuar, a máquina à sua frente soltava faíscas.

-O pior é que essa máquina não quer funcionar agora, a tempestade que  a máquina usa de transporte é mantida por cristais no centro da ilha, mas ele está nos impedindo de gerar energia suficiente para ativar a máquina, ele sabe que quero fugir e trazer gente para parar ele, por isso ele matou todo mundo que se opunha a ele e bloqueou o uso dos raios, tentarei sair usando a máquina o quanto der, mas se me acharem antes fiz com que a máquina chamasse um grande montante de marinheiros de marineford assim que os raios se ligarem de novo. Bem, funcionaria perfeitamente se ele não tivesse esmagado a máquina. Há a possibilidade da máquina vir a chamar pessoas que não tem nada a ver com isso, então se quiserem ir embora eu entenderei, peguem um dos cristais, quebrem eles a seus pés e a energia resultante vai os levar de volta para onde vieram. Mas eu dou um aviso e faço um pedido, até uma oferta, não me importa o que você gosta na sua vida você vai achar lá dentro ou o Bigardi vai destruir se sair daqui. Então caso todas as riquezas dessa ilha não forem de seu interesse, nem a glória de um oponente forte ou a fama de salvar o mundo… Saiba que seja lá o que você gostar, não vai existir mais quando ele for atrás de você… E ele vai… Enfim, espero poder explicar isso ao vivo ao invés de precisar da gravação, mas essa “joça” não está querendo ajudar… Funciona caralho.

Então na cena, seres que só podiam ser dinossauros cercavam o homem e o atacavam logo antes da gravação acabar em um “KACHA”. E o den den mushi completava… “Mensagem entregue de um ano e três meses atrás, gostaria de ouvir de novo?”.

A praia que o grupo se encontrava tinha seus enormes coqueiros, a esquerda haviam rochedos onde poderiam avistar siris de  de quase dois metros de altura, a frente deles após os coqueiros uma floresta de coníferas de mais de quinhentos metros de altura se prolongava a perder de vista e continuava a direita deles onde havia um rio muito largo, talvez um quilômetro de margem a margem, com um ponte velha sobre a água e do outro lado poderiam ver uma imagem que impressionaria provavelmente até os maiores do grupo. Um braquiossauro de duzentos e cinquenta metros de altura se erguia em duas patas para comer folhas do topo das árvores.

Todos ali com conhecimento em herbologia  ou botânica saberiam que toda a mata era de plantas extintas a muito tempo. Todos com zoologia sabiam que as conchas e siris também eram muito extintas, mas ao mesmo tempo era tudo gigantescamente maior que os fósseis.


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Velvet Hayworth



De repente, aconteceu algo comigo que eu sinceramente nunca achei que fosse possível. Foi teletransportada pro meio do mato, em um lugar desconhecido e junto de um grupo de pessoas que nunca tinha visto na vida. Perto de nós tinha uma máquina e um den den mushi, que não tardou a exibir uma gravação que nos deu uma pequena explicação do que estava acontecendo de verdade.

Tudo aquilo atiçou bastante a minha curiosidade, afinal não era todo dia que me aparecia a oportunidade de explorar um lugar desses. E além disso, talvez fosse divertido testar minhas habilidades contra os perigos desse lugar pra uma caçadora iniciante como eu. Mas ainda assim, mesmo não pretendendo sair dali tão cedo, ainda pegaria um dos "cristais de fuga" e deixaria guardado comigo em caso de emergência.

Após isso, decidi que tava na hora de me apresentar ao grupo. Nosso objetivo principal era parar o tal do Bigardi, algo que parecia simples a primeira vista. porém, dsse lugar pelo visto era bem vasto e eu não era exatamente uma especialista em sobrevivência, além do fato de ser uma área totalmente desconhecida, então talvez fosse uma boa ideia andar junto de alguém que tivesse algum tipo de experiência nisso. Só me restava torcer que tivesse alguém assim naquele grupinho de pessoas.

- Bom, como estamos todos no mesmo barco, acho que devemos começar nos apresentando. - Me dirigiria aos desconhecidos sorrindo amigavelmente. - Meu nome é Velvet Hayworth, sou médica. - Me apresentaria fazendo uma breve reverência, e então esperaria para ouvir como os outros reagiriam. Caso algo fosse arremessado contra mim, rapidamente usaria meu room para parar e fatiar o objeto em dois, impedido assim que ele me acertasse.

Pouco tempo depois, Velvet perceberia que não tinha como cuidar da própria aparência em um curto prazo naquela ilha e decidiria por quebrar seu cristal no intuito de ser mandada de volta pra ilha de vênus.

histórico :




Última edição por Velvet em Ter Abr 11, 2023 12:14 pm, editado 5 vez(es)

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Que deus tenha piedade dessas pessoas ruins

Eu já tinha visto muitas coisas nessa vida, mas ser teletransportada DE VERDADE certamente é a primeira vez. Um lugar estranho e pessoas estranhas, ficava feliz e ao mesmo tempo confusa que a Yae tinha vindo comigo.

Cass! — Yaeno gritou por mim já correndo para me abraçar, retribui a apertando bem forte.

Que loucura em..? Aparecer aqui do nada, mas não se preocupa não, logo logo eu levo a gente de volta. Ah eu consegui o Cozinheiro a propósito, nem precisei atormentar o coitado, a vida dele já era miserável. Mas eu te conto os detalhes depois.

O que quebrava nossa reunião “comovente” era a mensagem que se iniciava. As coisas até que faziam sentido. Por um instante me assustei, quando o velho começou a falar de Marinha e Governo achei que nós duas ainda estávamos em seu banco de dados, mas parecia ser apenas o caso de um maquinário defeituoso.

Sair dali parecia fácil, mas foi só ouvir de tesouros que minhas orelhas mexeram e o rabo começou a abanar sem o meu controle. Sussurrei para minha irmã enquanto uma mulher parecia tomar a frente nas apresentações — Yae, pensando bem… vamos ficar só um pouquinho, sabe… pelo bem da humanidade e tudo mais… pelo bem da humanidade.

Humanidade… haha até parece.

Você me conhece bem — Pisquei para Yae puxando a mão dela e indo mais pro centro do grupo, apanhando dois cristais de retorno e então me apresentando assim que Velvet terminasse — Ahem! Meu nome é Cassandra Blair, me chamem de CB, essa é a minha irmã Yaeno Muteki — Coçava um pouco a cabeça tentando organizar os pensamentos.

Então… Eu não sou marinheira e muito menos de Marineford então eu acho que a máquina do velho cagou no pau. A maioria aqui provavelmente não tem muito motivo pra lutar, mas eu pretendo ir pro centro da ilha e fazer o que for possível, pelo dinhei… digo, pelo bem do mundo! Minha especialidade é infiltração, furto e assassinato, trabalho em dias úteis posso dar um desconto pra vocês como clientes de primeira viajem caso precisem de mim!

Yae complementava se apresentando novamente, imitando Velvet em uma reverência para todas as direções que tinha gente — Aah! Eu sou Yaeno! Não tenho muitas capacidades mas sou uma boa navegadora, é um prazer!

Não demorou muito pras apresentações ficarem cada vez mais estranhas, e por estranhas digo desagrável, apenas tapei as orelhas de Yaeno e fiz cara de paisagem enquanto aqueles dois falavam bobagens. Enquanto mais pessoas tomavam a frente eu soltava Yae e lhe entregava um dos cristais, não precisava dizer o que fazer.

Eu só preciso fazer ele cooperar, né? — Tomei novamente a frente da conversa quando o assunto virou o grande elefante vermelho na sala — Não é problema nenhum!

Me aproximava do homem-catenga-voadora-gigante e cutucava seu ombro com o indicador chamando sua atenção — Ei! Você disse que sabe voar né? Me levanta até o rosto do gigante pra ele me ouvir — Durante o meu pedido tinha uma feição simpática e falava de forma bem doce na tentativa de convencê-lo.

Sendo levantada, aproveitaria que estava por cima de algo e que ninguém mais estava me vendo para ficar invisível, tentando não ser detectada em caso do gigante ser agressivo. Caso tivesse que falar do chão mesmo, apenas o faria tentando elevar ainda mais minha voz. Inflei os pulmões antes de gritar — Ei amigo! Você aí vermelho! Eu sei que é doideira e você não conhece ninguém! Mas todo mundo aqui é amigo! Olha ali embaixo!

Começava a reparar e destacar as pessoas com características similares ao grandão — Olha bem! Chifrudo, chifrudo, chifruda! Tem um monte de gente igual a você aqui! É todo mundo amigo! Mas você é o maior e o mais forte! E os mais fracos admiram você, mas o dono dessa ilha é estúpido e acha que é o mair forte de todos! Ignora esses dinossauros fracos, eles só tem tamanho, vamos derrubar o cara que fica se achando o maior quando obviamente era pra ser você! Por que não começa dizendo o seu nome? Aí todo mundo pode dar uma martelada naquele impostor.


Última edição por Garota Cavalo em Ter Abr 11, 2023 12:50 am, editado 4 vez(es)

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Ficha acima ^

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Parque Roar: Uma ajuda trovejante  - 01

Parque Roar - Uma ajuda trovejante Anime-lightning-strike-in-sky-v83kfevbz36k63um

estavamos à caminho do tal bistrô quando um raio atingiu a mim e meus companheiros. Pensei que eu ia morrer, mas eu só vi um monte de cores resplandecentes e prismáticas…

Parque Roar - Uma ajuda trovejante Space-travel-time-travel

Foi uma viagem legal, mas no fim eu acabei sendo cuspido na praia de alguma ilha. A minha cara afundou no chão, e a minha boca se encheu de areia, mas não vai ser esse tipo de coisa que vai acabar com o meu dia.

-Você está bem señor? - perguntou Vincenzo, o meu companheiro fiel desde a faculdade, quando me ajudou levantar.

-Sim amigo, estou. Mas confira se os outros estão bem. - ao me levantar, eu olhei para e le e dei risada - parece que os seus cigarros vão ficar para depois

Olhei para trás em busca de meu barquinho. Ele era pequeno, mas era meu… Além do mais, ele poderia ser útil em uma fuga, afinal, eu não tenho idéia de onde estou. Certamente aqui não é Ironland, nem nenhuma outra ilha que eu já visitei. Curioso, percorri o perimetro da areia observando todas as figuras singulares que lá se encontravam, mas o que mais me chamou a atenção foi  uma concha de caramujo na areia com mais de um metro de altura. Ela deveria ter quase o meu tamanho. Olhei para a mesma abismado e comentei com um grito de surpresa.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante Af775654c58fd52ee1a7e3aa68ccfbb8

-MEU DEUS GENTE, OLHA ISSO!! QUEM DIRIA QUE EXISTEM CRUSTÁCEOS TÃO GRANDES, NÉ?!

Os meus olhos brilhavam com toda aquela informação. Certamente, eu iria ganhar um prêmio por fazer uma reportagem sobre este ocorrido. Puxei o bloco de notas e a minha caneta para anotar tudo o que conseguisse observar… E foi quando notei o esqueleto do gigante.

“Fu…fu..fudeu!!!!” eu pensei ao engolir o meu medo descomunal “tomara que eu não acabe desse jeito”

Logo depois, um Den Den Mushi gigante projetou um holograma que deu início à uma longa explicação sobre o que estava acontecendo. Ouvi toda a explicação com muita atenção enquanto Vincenzo anotava tudo em seu caderninho. E fiquei horrorizado ao ver o final trágico da transmissão.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante Images

-Aaaah…..

-Entendi! - falei ao final da explicação -Em resumo, parece que esse tal Dr Bigardi começou toda essa confusão… Sendo assim, precisamos dar um jeito nesse cara!

-Tem certeza que você quer se meter nisso, señor?

-E eu por acaso iria perder uma manchete como essa?

Observaria o ponto mais alto da ilha. Pode ser uma montanha, um coqueirão, ou até a cabeça de um braquiossauro… - Ei, VIncenzo… Tenho uma ordem para você. - E então, iria me enviar para o tal ponto mais alto usando a habilidade da deri deri no mi.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante 5YcI

- DA UMA PESQUISADA SOBRE ESSES CRISTAIS, EU VOU EXPLORAR A ILHAAAA!!!!!!!!!

Vincenzo parecia querer morrer de tanta vergonha. Ele olhou para os demais, ficou corado, e se apresentou.

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-M…muito prazer, pessoal. Eu me chamo Vincenzo Casaorca! Eu sou um jornalista com conhecimentos de marcenaria e fundição… Quem são vocês?

...........................

Caso eu não consiga me enviar para o interior da ilha, ao notar a confusão e agressividade do gigante de pele vermelha, eu iria me entregar para o topo de seu nariz a fim de ficar em sua área de visão (caso não alcance o nariz de primeira, iria me entregar para o seu ombro antes de me entregar para o nariz,). Neste instante, iria estender a mão em um gesto claro de "pare" e diria rapidamente.

-Calma lá grandão... Calma!! - Olhando no fundo de seus olhos eu iria sorrir mesmo com medo de levar um tapão - ...Presta atenção, a gente tem que trabalhar junto pra sair dessa ilha estranha, se não a marinha pode aparecer a qualquer momento! então se acalme... Vejo que você é vermelho como eu, isso só pode significar que somos do mesmo time, concorda comigo? Mas eu que sou o capitão do time, então você precisa me obedecer.

Se notasse que o mesmo ficou mais calmo, eu iria apontar para a floresta e iria dizer.

- Temos que descer a porrada em um tal cientista... então vamos procurar ele!

Historico :

dato || datito || datón || dato
mm


Última edição por Subaé em Seg Abr 10, 2023 6:50 pm, editado 4 vez(es)

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ESMAGA!!!
To Resmaga


O que caralhos aconteceu nessa porra? Um segundo To tinha acabado de levar uma surra, e estava ciente disso, ainda que extremamente puto. Mas agora acordou aqui, e tem certeza que isso não é um sonho porque seu sonho estava muito bom, MUITO BOM mesmo.

Então de começo isso já irritava ele, odiava quando acordavam ele de um sonho bom. Ai um fudido começava a falar, e isso irritava ele ainda mais, pra piorar estava confuso, e ele odiava ficar confuso, já bastava sua cabeça rodando da bundada da giganta. E como se isso já não fosse o bastante ele falava um papo de cristal.

-AH ENFIA O CRISTAL NO CU!

To pegava o cristal dele e arremessava o mais longe possível em algum dos outros participantes, já que mandaram ele pra cá seriam obrigados a aturar ele. Já nem prestava mais atenção no maluco, ele que se foda.

Nesse momento algo horripilante acontecia, To avistava o braquiossauro. Se ele já odiava tudo que era pequeno, imagine as coisas que eram maiores que ele. A primeira coisa que fez foi apontar pro dinossauro, enquanto ativava sua armadura de doce, que começava a cobrir dos seus pés até a cabeça, reluzindo com o Sol da ilha.(-1VdA Calda de Caramelo)

Parque Roar - Uma ajuda trovejante PINsmTE

-Lagartão? ESMAAAAAAAAAAAGAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!

O gigante vermelho de peito exposto, amadurado com aquela lisa veste branca, pulava o mais alto que conseguia utilizando de suas asas enormes para ficar na mesma altura da cabeça do braquiossauro, e então estendia ambas as mãos enormes e se concentrava criando um martelo branco de doce(-3VdA Doce Neles / Volume de até 10 metros para criar algo). E então começava a girar no céu, assim como fazem arremessadores e peso, para arremessar o martelo na cara do braquiossauro utilizando de seu atletismo.

Parque Roar - Uma ajuda trovejante MLCWqcn

Um urro extremamente barulhento pode ser ouvido, mas este não vinha do braquiossauro e sim de To. Que gritava olhando para os céus, enquanto 3 grandes asas que possuiam tamanho igual as de To, (gigantescas) surgiam em suas costas, essas eram criadas estrategicamente de forma que seu tronco fosse completamente coberto com as asas, servindo de proteção.(-3 VdA Dedos de Mel)



emme


histórico :

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Embora fosse sujeito demasiado pueril, Morty já havia presenciado muitas manifestações do inexplicável em sua tenra vida. Sua própria existência flertava com o sobrenatural e o permitia desafiar constantemente os limítrofes do possível e do aceitável.

Talvez por isso a confusão irrestrita não o tivesse acometido quando, vindo de lugar nenhum, um raio caiu sobre sua cabeça e o drenou para uma realidade alhures. Ficou assustado ainda assim, pois embora o fenômeno fosse inteiramente aceitável para a sua suspensão de descrença, ele ainda havia sido pego desprevenido.

Por sorte, todos os demais pareciam tão surpresos quanto ele próprio. Figuras distintas e completamente estranhas estavam agora reunidas em um lugar comum, ouvindo palavras de um estranho sobre uma situação que beirava o teatral.

Morty desconfiou imediatamente. Mais que isso, ele sequer acreditou em toda aquela falação da gravação; sua mente fora capaz de conjecturar outras mil explicações que justificassem aquele sequestro coletivo. Qualquer outra razão parecia mais plausível do que a apresentada pelo velho que, supostamente, havia virado comida de dinossauro.

Mesmo assim, uma das figuras resolveu encarar como verdade absoluta a baboseira que escutaram, e não tardou em, nas entrelinhas, sugerir uma aliança para “salvar o mundo”. Seguindo seu exemplo, mais duas se apresentaram, depois mais dois, e Morty precisou de algum esforço para acreditar na cena que se desenrolava à sua frente. O que era aquilo? Um filme?

Ao mesmo tempo, no interior da sua mente, um coro de opiniões atrapalhava o seu julgamento, mas ele tentou ignorar todas as vozes a fim de entender melhor a situação. Poderia fugir dali a qualquer momento, de acordo com as palavras do homem do vídeo, mas Morty não sabia se havia verdade em suas revelações. Por outro lado, havia a promessa de riquezas, e um pouco de dinheiro lhe cairia bem naquele contexto.

Suspirou.

Decidiu que seguiria a onda, mas evitou se expressar a fim de não chamar atenção. Não estava disposto a atrair olhares desnecessários, muito menos pretendia dividir qualquer informação pessoal com gente que nunca vira na vida. Que tipo de idiota falaria sobre si mesmo para um bando de estranhos após um sequestro relâmpago?

Não obstante, antes que qualquer outra pessoa pudesse dizer algo mais, um gigante vermelho fez o inimaginável: atacou uma criatura nativa, sem qualquer aviso prévio, logo depois de disparar um dos cristais contra o grupo e voar com um martelo. Incrédulo, o menino começou a rir, procurando desviar para não ser atingido pelos arremessos.

Cara, essa porra é insana demais. Só pode ser um sonho. – Soltou de repente, levando uma das mãos à cabeça enquanto gargalhava. Nada ali fazia sentido, portanto Morty decidiu que não haveria por que encarar a situação com tamanha seriedade. Quando finalmente recobrou o controle do próprio corpo, continuou:

Que se foda! Me chamo Morty, eu sou bom com facas. Ah, e acho que deveríamos deixar o grandão burro morrer.

「 R E G I S T R O S 」
dependência » 01 | 10.

inventário
  1. chocolate » 10 | 10.

zombie vs dinosaur

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I    D I D N ' T    W I N    T H E    G A M E    O F    L I F E
BUT I'D GIVE MYSELF A PASS


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Parque Roar - Uma ajuda trovejante

Post: 01 | Localização: Parque Roar | Ødger Von Bitencourt

HP:8070 | STA:1000

Contador da compulsão: 00/20
Contador de vícios: 00/10






A experiência beirava ao misticismo, a priori nunca teria visto ou ouvido alguma tecnologia do mesmo porte, ao fim da transmissão, enfim, minha percepção sobre a realidade retornara e não teria outra resposta racional a não ser concluir que não estava presenciando mais um sonho maluco, beliscando as bochechas e realizando pequenos pulinhos notava que meus ferimentos haviam desparecido. O estopim para enfim ter uma maior noção de onde estava fora a ilustre visão de uma enorme criatura de pescoço largo, visivelmente uma criatura pré histórica retirada dos livros de história. - UAU! - Reagiria, euforicamente ao presenciar a criatura se esticando para comer folhas das árvores em que meus olhos nem se quer enxergavam as copas.

Rapidamente notava que minha experiência poderia ser anormal, porém não era única, um grupo de pessoas também confusas estavam se formando próximo a mim trazidas pelo estranho fenômeno explicado na transmissão, de forma educada alguns se apresentavam ao grupo, de certa forma caso queiramos sair deste lugar teríamos que trabalhar em conjunto.

Me aproximaria do grupo reunido emulando as mesmas apresentações outrora vistas. - Meu nome é Ødger, sou um guerreiro do mar. - Diria,  aproveitando para dar uma boa analise em todos os indivíduos a procura de um belo exemplar de um corpo feminino sexy e atraente para avaliar disfarçadamente e com cuidado, acima de tudo, uma bela mulher deveria ser reconhecida porém não espantada.

Caso fosse possível notar a presença do gigante vermelho, e posteriormente seu ataque ao braquiossauro, imediatamente buscaria me esquivar de qualquer ataque ou detritos consequentes de suas movimentações de natureza primata, enraivecido tentaria sugerir ao grupo que se formava. - Ei Ei!!! Esse grandão ai é um risco para o grupo, na minha opinião devemos elimina-lo aqui mesmo e salvar aquela criatura pacífica! - Argumentaria, instigando a violência contra o gigante vermelho, logo sacando minha espada.







Legenda:
~Fala NPC~
~Pensamento~
~Fala Ineel~

Template feito por Kishine


Última edição por Ineel em Ter Abr 11, 2023 12:05 am, editado 2 vez(es)

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Parque Roar - Uma Ajuda Trovejante


Melanie ficou confusa com toda a situação assim que chegou, não tinha percebido a droga dos raios, apenas que agora estava em outro lugar e cercada de pessoas completamente desconhecidas para ela, por um lado, era ruim ter se afastado de tudo que conhecia, mas por outro, agora via algumas mulheres tão lindas quanto ela pelo lugar, talvez fosse a oportunidade de conseguir se divertir com mais algum rabo de saia por aí, ou talvez não.

Assim que a visão holográfica começou, a Oni de sessenta e três metros de altura se sentou no chão, diminuindo quase pela metade essa estatura, ela não prestou atenção direito no que aquele doutor, professor ou seja lá o que tinha dito sobre cristais ou qualquer outra coisa, a Tsana só pensava em voltar para Titsland e em ficar admirando as outras mulheres do local.

Inclusive, as duas garotas do meio que se apresentaram chamaram muito a atenção dela, elas demonstraram bastante iniciativa em se apresentarem primeiro por isso a ogra gigante resolveu puxar um papo, ela se deitou no chão de forma a ficar com a cabeça de frente para elas. — Olá, belezinhas, se quiserem, eu posso ajudar vocês, meu nome é Melanie Tsana, sou de Titsland como devem notar pela minha comissão de frente. — Disse Melanie fazendo questão de salientar o tamanho de seu busto o segurando com as mãos para exibi-lo às duas. — Então CB e Yaeno, eu sou meio safadinha, o que vocês acham da gente esconder entre essas árvores gigantes e dar uns amassos a três antes de sair para explorar de verdade? — Sussurrou a oni gigante com uma cara provocativa para as duas.


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Parque Roar - Uma ajuda trovejante 1212281_scruffmuhgruff_mt-lady
Ficha Acima

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Jake tinha me enfiado em uma puta confusão, isso é certo. Eu até duvidava da força dos caras com quem ele caçou a briga, mas enquanto estava prestes a acender o cigarro e divagar sobre a retaliação sem precedentes que derramaria sobre nossos antagonistas, um raio me levou até a puta que pariu.

Um sujeito estranho brotou de um den den mushi, encheu-nos de baboseira e foi devorado por dinossauros. Em que pese a minha consideração pelo falecido, não consegui me desvencilhar das palavras do moribundo “todas as riquezas dessa ilha” era algo a se levar em conta.

Por sorte ou azar, eu não era o único filho da puta que tinha tido a rotina interrompida. Outros abobados, aparentemente tão surpresos quanto eu, foram arrematados para esse fim de mundo. Uma mocinha de cabelo roxo se apresentava, dizendo ser médica. Ótimo. Já sabia quem iria colocar um band aid na galera quando fossem DEVORADOS POR UM DINOSSAURO GIGANTE.

Outros se apresentaram e eu fiquei pensando no que dizer. Do que adiantaria ser um ferreiro no meio de uma ilha com caranguejos gigantes? Bom, teria que ser útil de outro jeito. No meio da falação, gritaria:

— Escutem bem, eu comi uma Akuma no Mi e me transformo numa lagartixa gigante, a diferença é que eu voo. Não me confundam, por favor. Batam nos lagartões terrestres. — disse, fazendo pouco caso.

No meio daquele caos, não dava pra saber quem era amigo ou inimigo. Também não adiantava ficar correndo desordenadamente que nem o maluco assustadoramente grande se dispôs a fazer. É sempre bom ter um trouxa pra ficar de exemplo. Decidi que, baseado nele, saberia os limites que poderia ir.

Eu não batalharia a troco de nada. O meu intuito era sair com os bolsos cheios de tesouros para viabilizar o meu plano de construir um paraíso para os piratas. Se fosse para lutar, então teriam que me fazer rir ou mostrar que no fim do túnel tinha um grande baú de piada$ dourada$.

Um dos caras disse que deveríamos deixar o grandalhão morrer e eu ri do fundo da alma. Não quis dizer isso em voz alta, contudo admirei a iniciativa. Aproximando-me dele, sentaria ao seu lado e ofereceria um cigarro, mostrando-lhe o maço:

— Ei, moleque. Você fuma? Pega um cigarro aí, vamos ver o que vai acontecer.

De repente, fui cutucado no ombro por uma coisinha. Eu disse que sabia voar, não disse que seria cavalo-alado de ninguém. Bufando, olhei-a com desdém e abanei a mão.

— tudo bem, tudo bem. Suba aí e vá ser feliz. — Dito isso, baforei uma nuvem que voaria e a levaria até o ouvido do gigante feioso.


「 R E G I S T R O S 」
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dependência » 01 | 10.


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dragon vs dinosaur





Última edição por Makoto em Ter Abr 11, 2023 9:26 am, editado 1 vez(es)

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 Eu abro meus olhos, tentando me situar no ambiente. Olho ao redor e vejo que não estou mais na estranha Ilha Elder, mas sim em um lugar desconhecido. Sinto o solo áspero sob meus pés, e percebo que o ar está diferente - é mais úmido e quente. Tento me lembrar do que aconteceu, mas minha mente está turva. Lembro-me de ter bebido e comido uma sopa de cigarra na casa de um velhote, e do som dos trovões e os raios que cruzaram os céus. A próxima coisa que sei é que estou aqui neste novo lugar.

Eu consigo lembrar de ter sido arremessado contra a areia, sentindo a longa viagem no raio. – AAAARGH! Que merda aconteceu aqui?! – Levo minha mão até minha cabeça, sentindo uma dor pulsante. Parece que eu levei uma pancada. Quando me levanto, olho ao meu redor e tudo parece tão estranho e confuso. O que é este lugar? Onde estou? Como vim parar aqui?

Olho para as conchas gigantes na areia, para os coqueiros imensos que se erguem ao meu redor e para o esqueleto gigante coberto de musgo. Tudo isso é impressionante, mas sinto meu instinto de guerreiro despertar, e minha primeira reação é me preparar para uma batalha, afinal não sei quem ou o que me trouxe até aqui.

Eu me levanto, sacodindo a areia impregnada na minha roupa e olho ao redor, visivelmente confuso com o que acabou de acontecer. Eu também noto que havia outras pessoas ao meu redor, também parecendo confusas e um pouco abaladas pelo que acabou de acontecer.

– O que diabos acabou de acontecer aqui? – Murmuraria para mim mesmo. Então, eu percebo que teria uma certa audiência, oportunidade criada pela jovem de cabelos rosas, e decido me apresentar. – Me chamo Grommash, das Montanhas da Dor. Desculpe se pareço um pouco tonto, mas essa situação é tão confusa para mim quanto para vocês. – Nesse instante eu olharia ao redor novamente, intrigado com as dimensões incomuns do lugar.

– Sou um usuário de Akuma no Mi. – Seria breve e sucinto em minha análise. Até que eu possa confirmar se aquelas pessoas representam ou não algum perigo. Em seguida, fitaria o maquinário ali apresentado, bem como tomaria um dos cristais indicados na mensagem, para caso fosse necessário usá-lo em um futuro próximo.

Acredito que, assim como eu, o principal ponto de curiosidade de todos nós está nessa máquina. – Algum engenheiro ou cientista consegue me explicar sobre o funcionamento dessa coisa? Desde que possua um controle stick, como um navio até uma arma, não há nada que eu, Grommash, um gigante das Montanhas da Dor, não possa controlar. – Diria confiantemente. – Bem, acho que é tudo o que há para dizer sobre mim. Agora, alguém pode me explicar o que diabos está acontecendo aqui? – Finalizaria.

Com minha sede de poder e reconhecimento, a minha mente começa a imaginar as possibilidades e oportunidades que este novo evento pode me oferecer. Não importa como eu vim parar aqui, o que importa é que tenho a chance de mostrar minhas habilidades e me tornar ainda mais poderoso. Talvez encontre novas criaturas poderosas, como aquela enfrentada na praia de Elder, capazes de testar minhas habilidades e permitir me tornar ainda mais forte. Mas, por enquanto, vou ficar alerta e preparado para qualquer perigo.

Eu sou Grommash, o guerreiro invencível, e não há nada que eu tema.

      
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