One Piece: Laugh Tale
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Já havia se passado alguns dias desde que a marinheira tinha assumido o posto de soldado daquela base da Marinha em East Blue. Os trabalhos iniciais eram bastante simples com ela patrulhando pelas ruas tranquilas da parte mais rica da cidade. Era verdade que sua curiosidade exagerada em razão de sua personalidade, às vezes, trazia alguns problemas. No entanto, sua capacidade de negociar com as pessoas que se sentiam invadidas pelo lado bisbilhoteiro da jovem Cana se sobressaia e a salvava de encrencas maiores no quartel.

Algo chamava atenção dela durante as patrulhas: a altura do seu parceiro. Era algo que sempre a fazia ter que olhar quase para o céu para conversar com o sujeito. Não era diferente naquele final de dia, com o término das atividades no quartel militar. Ali na porta principal, Cana, que manter-se-ia com seus equipamentos e vestes típicas das patrulhas, olharia para o alto, chamando a atenção do ruivo de porte avantajado. — Hey, tobogã de salto alto... Que tal a gente fazer uma pausa em um bar qualquer... Estamos de boas esta noite e está um calor dos infernos... Também quero pregar umas peças com o pessoal lá... — Diria, soprando de forma bastante inquieta e incomodada com toda abstinência que a ausência de sangue em sua corrente alcoólica lhe causava. — Qual é! Nós somos parceiros, temos que nos entrosar para quando estivermos em missões de alta periculosidade para nossa amada e idolatrada marinha... Ora vamos... Não seja mané como costumava quando estávamos em treinamento... — Com a garganta seca, pegaria seu cantil e viraria, naturalmente com uma pequena quantidade de bebida imprópria para o trabalho.

Ela daria alguns tapas na coxa dele para animá-lo e, mesmo que o gigante não a acompanhasse, Cana começaria a caminhar, olhando para todos os lados à procura de um bar ou uma taberna qualquer. "Caramba, que sede absurda que estou, parece que minha pressão está até caindo a cada passo que dou na direção da cerveja. Será que eu consigo tomar um tonel inteiro sem dividir com ninguém desta vez?" Sorriria de forma sinistra depois de pensar na quantidade de álcool que estava disposta a ingerir naquela noite de folga do Quartel local. Não foram necessários tantos minutos assim para que ela chegasse ao local e esboçasse um largo sorriso de satisfação. — Finalmente... Siga-me, gigante... — Diria, assumindo uma postura mais séria antes de adentrar no bar de forma abrupta.

— Prestem atenção, rapazes e moças... — Buscaria chamar total atenção para os dois. — Meu parceiro e eu somos da Marinha e ele veio aqui tirar satisfação com... Você... Seja homem e o acompanhe até lá fora para uma revista... — Apontaria para uma mulher qualquer em uma das mesas do bar e olharia por cima do ombro para o gigante. — Aproveita... — Sussurraria para Kagi, antes de se dirigir até o bar e se sentar em um dos banquinhos destinados aos marinheiros que visitavam o lugar com até grande frequência. — Barman! Que tal você descer um barril inteiro da sua melhor cerveja e depois vemos como a gente pode continuar? — Não era a primeira vez dela, então tomaria em suas mãos a bebida trazida pelo barman e viraria quase de uma vez.

O longo gole daquela bebida alcoólica era virtualmente 'orgásmico' e a faria quase sair de seu corpo. A única defesa da mulher em relação àquela quantidade absurda quantidade de álcool seria sua capacidade e resistência adquirida em seus anos de vício. Depois de esvaziar o recipiente de vários litros de cerveja o jogaria de lado a mostrar suas bochechas ligeiramente coradas. — Saúde a todos vocês de Shells Town e desce mais uma para todo mundo, Barman! Meu consagrado... — Levantaria a mão esquerda, já meio livre das amarras que o cargo mantinha sobre ela que se mostrava diligente para cumprir suas missões e obediente aos superiores, enquanto trabalhando. — Mais um, Rapaz do Bar!!!! — Diria, batendo no balcão à espera de mais um barril de cerveja. "Essa cerveja é até boa, não é mesmo?" Pensaria ao virar o tonel de uma vez.

Enquanto curtiria o momento, entretanto, ouviam-se gritos de desespero de civis pela rua. "O que?! Monstro na praia?" Suspirando pesadamente, pensaria antes de se levantar do banco e caminhar na direção da porta do estabelecimento. — Vamos, Tobogã... Temos trabalho agora... — Ela não pareceria muito feliz em dizer aquelas palavras, mas seu heroísmo superaria facilmente seu vício em bebidas. Abruptamente, pararia de andar e olharia para o bar a coçar sua cabeça lentamente. — Hehehe... Melhor eu levar pelo menos uma garrafa e um cantil para essa missão inesperada... — Correndo, a garota faria a última compra para, agora sim, sair do bar e seguir com seu parceiro na direção da praia.

Pessoas desesperadas continuariam correndo na direção oposta a deles o que faria Cana pensar a respeito de como ser marinheira poderia ser insano a depender da situação. — O que te motiva a ser um marinheiro? — Faria a pergunta, olhando para frente enquanto projetaria cenários do tal monstro que surgiu na praia de Shells Town. Depois da resposta do gigante de cabelos ruivos e porte avantajado começaria a correr na direção do destino. "Espero que esteja valendo a pena para você, gigante... Será um bom teste para nosso entrosamento também, espero que você saiba jogar em equipe..." Ao chegar nas proximidades, já veria o monstro de diversas cabeças avançando em ataque. — Maláka... Essa coisa é gigantesca e tem um monte de cabeças. Grandão, essa coisa é maior que você. Talvez fosse uma boa ideia eu ter comprado uma armadura como o Dragão Marinho me disse, para me cuidar melhor nesse combate... — Diria, sacando seu rifle e preparando-se para o confronto.

Passando a prestar atenção exclusivamente no monstro e no ambiente para analisá-los com toda sua inteligência. Alguns pontos eram especialmente considerados pela marinheira em sua observação, mas os especiais eram: a quantidade de cabeças do monstro, os barulhos que fazia, sua estranha pedra na testa da cabeça central e a forma de movimentação. — Vou te usar como escudo se for preciso... — Dito e seria feito para ela poder se proteger de ataques que fossem lançados pela criatura de diversas cabeças. A ideia era bastante simples, esconder-se atrás de seu parceiro gigante que, certamente, era mais forte que ela fisicamente. Nesse interim, continuaria a pensar em estratégias para o combate.

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Finalmente, depois de tanto sonhar com este momento, Kaginimaru havia se tornado oficialmente um Homem da Marinha. Por anos treinou e se preparou para que enfim pudesse seguir seus desejos. Sentia como se um dever tivesse sido cumprido, mas mesmo que esbanjasse felicidade, ainda sabia que existia um longo caminho pela frente e não se conformaria em ser um mero soldado por toda a eternidade. Os desafios certamente estavam apenas começando! Portanto realizava suas patrulhas sempre com um sorriso no rosto, mesmo sendo elas quase sempre tranquilas devido ao fato de andarem somente pelos territórios da própria marinha.

Neste dia em específico, não estava sendo nada diferente. A única novidade viera a ser o estranho apelido que escutava da parceira. — Hã? Tobogã de que?! — Questionava ligeiramente confuso, sem compreender o sentido daquilo, pois como um tobogã usaria salto alto? Não insistiria no assunto, apenas concordaria assentindo com a cabeça quanto a necessidade de um maior entrosamento. Passaria então a acompanhá-la, levemente sem graça por imaginar que o comportamento da sua parceira muito provavelmente se dava por estar bêbada como sempre.

Durante o caminho, não conseguia deixar de pensar que não combinava nada com aquela mulher. Detestava desmerecer alguém com conclusões precipitadas, principalmente sendo sua aliada, mas não conseguia acreditar como uma instituição séria feito a marinha havia aceitado e permitido uma alcoólatra em sua composição. Certamente havia uma justificativa oculta... qualquer idiota saberia que a resposta era simples; Cana possuía algo especial — mas o que?! Tudo ainda era completamente desconhecido. Por estar levemente atrás da mulher, não presenciava seu sorriso maléfico, sendo poupado da extrema curiosidade que ficaria.

Após a curta caminhada, finalmente chegaria com ela no local desejado. Com uma entrada triunfal, Kaginimaru não entendia absolutamente nada do que Cana dizia para uma mulher qualquer. Apenas negaria balançando a cabeça de um lado para o outro enquanto afagava a própria nuca, totalmente desconcertado diante da vergonha que a parceira o fazia passar. A acompanharia para o canto dos marinheiros, onde também pediria por algo. — E eu vou querer bastante carne! E um abacaxi pra fazer a digestão. — Se mostrava simples e direto. Ao contrário da parceira, não se interessava nem um pouco por álcool, ainda mais em período de trabalho.

Assim que tivesse acesso aos alimentos, comeria com gosto! Geralmente precisava de muito mais comida do que humanos comuns e não era sempre que tinha a oportunidade de se alimentar bem. Não desperdiçaria a oportunidade grandiosa que a marinha lhe dava. Concentrava-se tanto em sua própria refeição que quase não percebia a festança que a morena estava realizando. Tudo mudaria ao ouvir gritos de aparente desespero; era o chamado da justiça.

Largaria tudo e de imediato dirigir-se-ia para fora do bar. Tentaria observar logo de longe algum resquício do que poderia estar acontecendo, mas sentia que precisava estar mais próximo do suposto caos o quanto antes. — Minha motivação é proteger as pessoas do desespero. Como agora... vamos! — Responderia a Alberona, partindo na velocidade máxima em direção ao porto da ilha — direção a qual acreditava advir os gritos.

Seus olhos, de início, não acreditariam no que estava vendo, mas as palavras da "alcoólica" confirmavam mais do que tudo aquela surrealidade. Embora surpreso, não se amedrontaria de maneira alguma! Tomava o fronte da parceira antes mesmo dela relatar com clareza que o usaria como um escudo. Estaria firme em sua posição e pronto para se defender e buscar aguentar com o próprio corpo qualquer possível ataque que viesse na direção da dupla. — Você vai conseguir usar essa arma estando bêbada?! — A questionaria com total sinceridade, preocupado com a integridade de todos os cidadãos próximos e até mesmo na da própria marinheira.


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O dia de folga era para ser aproveitado e Cana não deixaria nem uma oportunidade tão maravilhosa passar à toa. Sua sede era tão grande quanto seu parceiro que caminhava ao seu lado, alguns marinheiros em serviço se mantinham em postura de sentido, mas a inveja de ver seus companheiros de folga aproveitando a noite era notada, nada pessoal, mas quem gosta de ver seus companheiros se divertindo enquanto você tem que trabalhar?


O caminho não foi longo, mas foi agitado. As ruas ocupadas por boêmios era alegre de se ver, alguns que não sabiam lidar com a alegria oferecida, brigavam, mas logo eram separados por soldados que faziam as constantes rondas. O bar então se fez frente aos dois novos membros das linhas de Shells Town, a mulher chamada por Cana tinha uma expressão de dúvida, mas ainda sim, travessa, ela não sabia o que estaria sendo acusada, mas sua expressão dizia ter muita possibilidade de ter sido ela mesma. Quando ela entra em direção às cadeiras para marinheiros, tais quais eram reservadas apenas na mente dela, mas se ela acreditava nisso não era a população que iria intervir, o barman imediatamente exibe uma cara de preocupado.


- Ah não... Meu estoque... – Não era ruim vender tudo que tinha, afinal, cana não era um pirata e pagava por tudo que consumia, todavia, por onde a menina se embriagava, uma legião de revoltosos consumidores que queriam mais de sua “alegria liquida”, seguia atrás. Muitos bares acabavam seu estoque e não tinham como atender outros clientes, mas não aquele ali, aquele bar estava calejado e sabia sobre sua freguesia. O barman pegou um barril de uma bebida com um teor alcoólico maior do que o normal e lhe entregou.


Por outro lado, seu amigo gigante não pode entrar no bar, afinal ele tinha cinco metros de altura e isto, por muito pouco, não era a altura do próprio bar com seus dois andares. Apesar de a diversão estar diante os olhos, o chamado da justiça aprontou-se para os dois marinheiros que rapidamente se colocaram a caminho do que seria os clamores de socorro. Não sabiam o que esperar e tiraram aquele tempo para se conhecer ainda mais, apesar que descobririam logo que aquele não seria o melhor momento para uma conversa casual.


A monstruosidade marinha de dez metros de altura emergia das águas da praia e de longe já poderia ver alguns corpos entre seus dentes e logo foram devorados, apesar da visão impactante, o fato ocorria em apenas uma das nove cabeças que se disponham prontas a levar a fúria dos mares a Shells Town. O mostro poderia não ser muito inteligente, mas ele estava atacando tudo que se mexia e seus instintos iriam tratar como ameaça aquilo que lhe oferecia algum perigo, e certamente um homem com metade do seu tamanho se destacava entre tudo aquilo.


(Não houve tentativa de bloqueio) – Hydra Jovem Vence!
Dano Hydra Jovem: 5.840 (1 VDA - 0 + 8 VDA - 730 cada)


Cana era inteligente e sabia exatamente o que fazer, por outro lado, o gigante confiava firmemente em sua resistência e ele ficou parado quando a gigante criatura resolveu usar uma de suas cabeças para atirar um jato de água poderoso no homem, no entanto, aquele misero ataque mal fez cócegas no marinheiro que se mantinha de pé na mesma postura da qual antes se colocou. Vendo que o primeiro golpe nada mais, as outras oito cabeças lançaram mais ataques semelhantes ao mesmo tempo.



O golpe pegou em cheio, no entanto, apenas um pouco de dano foi passado para o jovem que conseguiu segurar todos os jatos e apenas ter suas roupas danificadas, além de algumas marcas dos jatos. Poderia ter doido, mas aquilo não tirou o meio gigante de sua postura protetora. A criatura, por menos inteligente que parecesse, notou o resultado daquilo e os dois podiam jurar que viram uma careta de espanto vindo dela, mas se contassem... Bem, ninguém iria acreditar. Com passos rápidos, o monstro voltou para a água sem tirar os olhos daqueles que seriam sua maior ameaça ali.


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Os trejeitos de um verdadeiro monstro do mar eram realçados pela conduta estranha daquele invasor nada convencional, o que faria a jovem marinheira segurar seu rifle contra seu torso e respirar fundo. Os ataques que forem bem defendidos pelo parceiro, algo que parecia surpreender o ser de diversas cabeças, faria a Soldado Alberona arquear a sobrancelha esquerda. "Nós estamos bem ferrados aqui com esta... Mas que merda é essa?!..." Seu pensamento negativo seria interrompido de forma rápida depois de notar o que o gigante parceiro tinha dito sobre as capacidades dela como uma atiradora bêbada. — Hey... Quem você acha eu sou? Fique sabendo, que eu posso acertar uma tampinha de uma garrafa de rum a 200 metros de distância!!! — Fosse ou não verdade, ela faria questão de se valorizar ante ao parceiro falastrão. Suas palavras seriam baixas para que apenas o parceiro, tão próximo, pudesse ouvir.

No ímpeto da raiva daquela pergunta feita, sairia rápido da proteção criada pelo homem gigante, mirando o olho de uma das cabeças do monstro. Poderia se tratar de um verdadeiro ataque surpresa, haja vista que, graças à presença do ruivo gigante para chamar atenção, ela talvez passasse despercebida pelo monstro. Ela sabia, graças aos seus conhecimentos sobre anatomia, que o globo ocular era responsável por uma ligação direta com o cérebro dos seres vivos. E, salvo melhor juízo, ali seria, fatalmente, um ponto vital de qualquer animal. "Essa coisa não deve ser diferente..." Para garantir a maior efetividade possível, utilizaria as qualidades de sua visão aguçadíssima e seu intelecto para elevar ao máximo a capacidade de seu estilo de combate como uma verdadeira atiradora. Em um movimento até rápido, a garota buscaria recarregar seu rifle para repetir seu ataque. Mais dois tiros seriam disparados por ela, mirando olhos de outras duas cabeças do monstro, sempre com o objetivo de atingi-lo diretamente no cérebro.

Como não era idiota, correria para atrás do seu parceiro muralha para repensar na situação, sem dizer nada a respeito dos tiros. Ela precisaria observar os efeitos que, porventura, fossem causados no monstro antes de dizer qualquer coisa. "É claro que a coisa vai ficar na água para buscar ter uma vantagem, mas ela é bem idiota. Age por instinto..." Depois de pensar, suspiraria pesada e desanimadamente. — Grandão, acho que aquela coisa se dá melhor na água que a gente, por isso correu para lá quando percebeu que enfrentar a Marinha não é tão simples quanto ela achava com seus cérebros pequenos... Algo me diz que não será fácil derrubá-la enquanto estiver no mar... — Enquanto falava, pegaria seu cantil e balançaria próximo ao próprio ouvido com os olhos pequenos e a boca aberta. "Ah cara, era para ser a minha folga..." Distraía-se, lembrando-se do trabalho surpresa em sua folga, antes de recuperar a consciência para a triste realidade.

— Está certo. Tobogã, acha que consegue acertar um socão bem na cara daquela coisa?... Pode ser em qualquer uma das caras que se mexe... Ela está com medo de você e isso pode ser um problema, pois está acuada e ficará na defensiva... — Diria, com o olhar triste enquanto guardava seu cantil no bolso, ainda pensando no líquido alcoólico sagrado para a doce Cana. — Enquanto as coisas se acalmam, me conte sobre suas habilidades?... Não precisa dizer a evidente força, falo do que eu não estou vendo... — Por estarem de boas à espera do monstro relaxar em seu habitat natural, teriam um tempo para conversar e a garota aguardaria a resposta do parceiro para entender a situação como um todo. Àquela altura, Cana já saberia que o monstro não teria condições de vencer e, caso a besta tivesse o intelecto desenvolvido, também já teria essa consciência.

"A besta ataca jatos chatos de água que foram capazes até de rasgar a roupas do tobogã. Ele parece ser mais forte ainda, mas não adiantará nada ficar na defensiva... Mas dadas as circunstâncias, talvez não seja o caso de matar o monstro nove vezes e precise só de uma. Eu queria saber porquê esta coisa veio parar logo em Shells Town, estava tudo tão pacato por aqui... Eu queria ficar só de boas cumprindo meu papel como marinheira e mais nada. Fui forçada a isso... Mas eu vou descobrir que droga aconteceu para essa coisa vir aqui numa folga minha para encher o saco..." Continuaria a concatenar suas ideias de tudo que tinha obtido de informações até o momento, antes de concluir. — Tobogã... mudança de planos, melhor atrairmos a coisa para cá e a tirar da defensiva. Não vá para a água de jeito nenhum. Vou ficar escondida aqui, observando. E quanto mais atenção chamar para si, melhor, porque não vai conseguir pegar aquela coisa de surpresa mesmo... Então, nem precisa tentar. As surpresas deixe por conta da miúda bêbada... — Sentenciaria, colocando a Capa do Lorde em seus ombros, pronta para vesti-la, quando fosse o melhor momento. — Aquela besta terá que pagar por estragar a nossa folga... — Falaria apontando para a Hydra, complementando a frase apenas em seu pensamento. "E depois explicar o que veio fazer aqui..." Mesmo não fazendo sentido algum, Cana não conseguiria se portar de forma diversa perante um verdadeiro mistério.

Pegaria uma pedra pequena no chão e olharia para o invasor. — JACARÉ, VÁ PRA CASA!!! — Gritaria, jogando a pedra na direção do ser de várias cabeças, olhando para ele, antes de voltar a olhar para o parceiro. O peso  lançado por ela era irrelevante, até porque não tinha intenção alguma de nem mesmo chegar perto da hydra. Apenas buscaria provocar o animal para que ele viesse tirar satisfações pessoalmente. Logo, ela se esconderia atrás do ruivo de grande porte físico para se proteger de ataque. — Lembre-se, Tobogã, quanto mais chamar atenção do bicho, melhor será para ganharmos dele... — Escondida às costas de Kagi, observaria o lagarto gigante com toda sua atenção, buscando outros detalhes em sua conduta instintiva.

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Se existia um assunto que Kaginimaru dominava e tinha certeza na prática era que os homens se tornavam imparáveis quando levantavam pesos pesados, comiam de forma saudável e perseguiam seus propósitos na construção de si mesmos. Talvez pudesse parecer exagero, ou aquilo somente servia para si mesmo por conta de sua genética além da humana, mas a verdade é que havia treinado e se dedicado por boa parte de sua vida para chegar neste grau de força física e resistência. Nem mesmo o próprio acreditava que estava resistindo aos impactos destrutivos dos inúmeros jatos d'água que lhe alvejavam, não sendo surpresa a feição da Hydra, pois a dele aparentava ser a mesma.

Mesmo que fosse resistente e confiasse plenamente em seu próprio corpo, por um breve momento ainda sentia as dores ardentes em todos os pontos atingidos. Neste momento, a fruta que corria em seu sangue tomaria a atitude de curá-lo passivamente devido ao fato de que A violência não é o caminho e até então não havia sequer tido a intenção de atacar o grande monstro marinho. A pureza de um Buda lhe recompensava pela abordagem pacífica. Embora estivesse diante de um grande inimigo, a única intenção que o marinheiro possuía era a de proteger a ilha e todos os seus habitantes; não sentia ódio algum pelo animal incomum que apenas devia estar seguindo seus instintos.

Agora, além de restituído, também sentia seu corpo fortificado, como se estivesse mais rígido. De repente, sorria. Seu foco e atenção então passava para os dizeres da alcoólica. Acreditava totalmente em tudo que era relatado sobre suas capacidades de tiro e se surpreendia com a distância de duzentos metros citada. Não, ia além! o mais surpreendente seria o tamanho do objeto: uma mísera tampinha de garrafa em uma distância tão longa! e bêbada ainda por cima! — "Que incrível..." — Refletia consigo mesmo esbanjando um brilho no olhar, não podia imaginar que sua parceira fosse tão incrível assim.

Quando menos esperava, ouvia um tiro advindo de suas costas. Era chegado o momento do contra-ataque e Kaginimaru não pretendia ficar para trás. Na total impulsividade, pegaria o que quer que fosse que estivesse mais próximo do chão — fosse uma pequena pedra, destroços lançados pelos movimentos da Hydra ou até mesmo fragmentos da própria calçada — não pouparia força e nem esforço, buscando então realizar logo em seguida um lançamento direto na região do pescoço da cabeça central. A ação seria feita enquanto a garota recarregava sua arma e assim a repetiria por mais duas vezes, dando prioridade aos objetos que mais estivessem próximos, mantendo-a segura e ao mesmo tempo trabalhando em equipe com seus ataques incessantes.

A constatação inteligente da mulher sobre o animal certamente ter vantagem na água o incentivava ainda mais a manter a posição. Até então, somente não havia investido diretamente contra o grande ser devido ao fato de se sentir na obrigação, como homem, de impedir que a parceira sequer fosse cogitada como um alvo, mas sua verdadeira vontade era de simplesmente continuar indo para cima e forçando que o monstro fugisse, deixando a ilha em paz o quanto antes. O questionamento seguinte sobre sua capacidade de ataque chamava a atenção do rapaz. — É claro que consigo socá-lo. — Diria diretamente, aguardando por uma ordem de ataque ou mesmo a confecção de um plano.

Mudando totalmente o assunto, o questionamento agora vinha à cerca das habilidades ocultas de Kaginimaru. — Eu tenho os poderes de um Buda. Ainda não me conheço muito bem neste aspecto, mas parece que quanto mais apanho sem reagir, mais me torno resistente! — Explicava em um tom baixo, o suficiente para que Cana escutasse sem alardes. Não tinha interesse algum de esconder isto de ninguém, mas até o próprio detentor dos poderes achava um pouco absurdo e esperava que poucas pessoas fossem acreditar nesta história.

O plano bolado pela mentora da dupla parecia ser perfeito. A maior preocupação do jovem se resumia em impedir maiores destruições na ilha ou que ocorressem mais baixas. Enquanto a Hydra estivesse por fora, certamente isto não aconteceria, afinal à esta altura, o ambiente já parecia ter sido evacuado. Restava apenas a necessidade de chamar atenção. O grande homem ficaria por um breve momento refletindo até o ponto em que uma atitude inesperada fosse tomada: simplesmente apontava o dedo indicador da mão direita e começava a rir de maneira levemente forçada, em alto e bom tom. O ato era completamente falso, mas a intenção se resumia em apenas chamar toda a atenção para si. — HAHAHAHAHAHAH!! HAHAAHAHAHAHAH! — Continuaria sem parar, até que uma atitude fosse tomada pelo inimigo em potencial.


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O plano da marinheira era forte, tinha sua lógica e assim como o corpo de seu parceiro se mostrava ser não somente uma ferramenta de apoio, mas também uma arma em potencial. A Hidra olhava para o gigante e suas nove cabeças analisavam a situação. Cana tentava ser furtiva, no entanto, conseguir tal feito tendo dezoito olhos visualizando o campo de batalha era algo difícil de se conseguir sozinha.


Teste de Furtividade (Acro) contra Procura (Acro) da Hydra.

Metade do Acrobático de Cana (337) Vs Metade do Acrobático da Hydra (800) = Hydra Vence!


O tiro foi disparado e o som ecoou como um grito de guerra moderno, a mensagem foi bem recebida pelo grandão que logo executou seu plano ao lançar pedaços de concreto que sobrou da destruição da calçada que compunha a orla. Os tiros de cana foram em direção aos olhos da Hidra que apenas fechou-os exibindo seu grosso e duro couro que fez com a bala apenas ricocheteasse, o mesmo ocorreu para os outros dois tiros dados pela jovem, mas entre um tiro e outro, as pedras iam rapidamente em direção ao pescoço central da criatura. Kagi poderia ver a musculatura dela se firmando antes do impacto e quando finalmente o mesmo ocorreu o concreto explodiu em fragmentos menores. Quando a poeira abaixou, revelou um pescoço intacto.


A hidra viu o jovem rindo, mas aquilo apenas lhe chamou a atenção para algo que ela já queria. Foi naquele momento que ambos os marinheiros souberam o verdadeiro motivo da hidra se afastar, ela começou a correr da direção do meio gigante e simplesmente lhe deu um golpe com uma de suas cabeças, o jovem aguentou bem mais, agora as demais cabeças estavam em cima da dupla e com total visão de Cana. Às oito restantes lançaram seus jatos de água pressurizada.


(Não houve tentativas de defesas para essa ocasião de nenhuma das partes) Teste de Acerto – Hydra Vence!

(Dano Hydra 8 VDAs de 2600 cada, total de 20.800)


O golpe pegou bateu em cheio no casal, no entanto, somente a mulher sofreu seu real impacto, o corpo de Kaginimaru estava extremamente resistente, mas o mesmo não poderia se dizer do corpo de Cana que recebeu o ataque vindo de cima. Ela estava extremamente machucada e sangue saia de sua boca e nariz, seus danos eram consideráveis. A hidra então se afastou levemente e começou a se preparar para finalizar o que começou. O que a dupla faria agora que não só a cidade como a vida de um deles estava em risco?


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Embora a provocação sequer fosse verdadeiramente um desmerecimento contra a fera marinha, Kaginimaru logo se arrependia pelos seus atos. Somente foi capaz de crer na intensa velocidade daquele imenso ser no instante em que o mesmo chocou uma de suas cabeças contra o ruivo. Já não lhe restava mais tempo de reação, tudo que conseguia fazer era apenas sentir o ataque, que embora não o causasse dor, ainda lhe preocupava diante o poder destrutivo que já havia presenciado. Os ferimentos de Cana, por sua vez, eram audíveis; seu sangue jorrando, os gemidos... Não tinha coragem de virar o seu olhar por completo para conferir, pois sabia que aquilo advinha do resultado de sua falha, mas sabia que a companheira muito provavelmente, por ser uma humana pura e de tamanho comum, não estaria mais em condições de luta.

Mediante ao recuo da fera, buscaria não permitir que tempo algum fosse perdido. Dispararia em uma velocidade explosiva cinco vezes maior do que a que geralmente alcançava, visando agir o mais próximo possível do simultâneo ato/tempo em que a Hidra se afastava. Se qualquer ataque lhe fosse direcionado durante este período, defender-se-ia com os braços cruzados em forma de 'x' na frente de seu torço, utilizando-se das forças corporais para tal ato. Quando estivesse suficientemente no alcance para desferir um golpe, giraria sobre seu próprio eixo enquanto continuava a avançar. Num movimento rápido, forte e direto, com o punho cerrado, concentraria suas capacidades bioelétricas e adicionaria uma intensa onda de ki, alimentada por todo o dano que havia sofrido e suportado fazendo uso apenas de seu próprio corpo no combate. O objetivo era desferir um soco poderoso com estas propriedades diretamente no peito da besta. Se o local não fosse acessível devido à altura, o foco seria na perna mais próxima — simplesmente não se importava em que ponto acertaria, apenas desejava, mais do que tudo, acertar. — AAAAAAAAAARGH — Berrava com convicção durante o ataque, tão alto que muito provavelmente qualquer um na região poderia escutar.

Embora fosse um homem que seguia os ensinamentos de Buda por conta de suas próprias habilidades, seu lado Demônio falava mais alto em suas ações. Estava repleto de emoções negativas; sentia ódio pela covardia do Ser ao atacar sua companheira sem antes passar por cima do seu protetor de maneira justa, sentia raiva por falhar em protegê-la e, mais do que tudo, experimentava a angústia pela vida dela estar em perigo e pelos ferimentos que poderiam ser fatais devido ao fato de ela não possuir a mesma resistência que Kagi. Depois da extravagância, não conseguia pensar em nada além da segurança da mesma, desta vez, necessitava protegê-la e não poderia permitir que absolutamente NADA encostasse nela.

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Não perderia nem mesmo tempo observando o resultado de seu ataque, virar-se-ia de imediato e, com a mesma velocidade explosiva extremamente superior à que comumente era capaz, avançaria até próximo da Alberona, diminuindo a velocidade assim que estivesse próximo para não acabar machucando-a. Quando em sua companhia, ficaria de joelhos e flexionaria todo seu corpo por cima do dela, sem encostar, servindo apenas como uma camada protetora que estava pronto para aguentar qualquer ataque que viesse. Se algo partisse pelas costas, o músculo estaria firme e forte para servir como defesa. Se ataques altos novamente tentasse surpreendê-lo, seu pescoço e a própria cabeça seriam as defesas. Por baixo, suas firmes pernas não deixavam sequer uma abertura de ar. Se escutasse movimentos indo para as laterais, posicionaria seus braços rente ao solo e com seus bíceps defenderia qualquer jato d'água ou possível cabeçada. Não fosse o bastante, se o monstro marinho decidisse dar a volta para atacar, o jovem esticaria suas pernas e levaria a cabeça contra o solo após a posição em que Cana se encontrava, formando um arco acima dela, mas sem encostar nela. Literalmente se tornaria uma armadura perfeita para poupá-la de qualquer ataque. Mesmo que não a conhecesse muito bem, sentia um intenso desejo e responsabilidade de garantir a segurança dela. Falhar neste aspecto significava falhar consigo melhor, ou pior: falhar com a própria marinha. 

Mesmo sabendo que ela estava viva, seus olhos se enchiam de lágrimas. — Me desculpe... Ca-Cana! Mesmo eu sendo resistente para não me ferir com estes ataques, não fui capaz de te proteger. — Desabafava, sentindo-se derrotado. O ocorrido lhe recordava de seu passado, onde havia presenciado a morte de uma boa mulher logo em sua frente sem que pudesse ter feito nada, este inclusive havia sido a maior motivação para se tornar um marinheiro, almejava nunca mais permitir que pessoas próximas se ferissem, mas... — Eu falhei... — Finalizava.

Embora estivesse altamente emotivo, ainda estava em um campo de batalha. Havia sido treinado para isto antes de entrar na marinha, e mesmo que fosse um novato, tentava se recompor. Precisava continuar lutando! Portanto, procuraria pela besta e tentaria manter o olhar nela mesmo que ainda estivesse em suas costas. Olharia para trás, movendo apenas a cabeça e aproveitando-se da visão panorâmica que o olho humano permitia. Também faria uso da audição para tentar ter noção do que estaria se passando. De maneira alguma sairia daquela posição defensiva sem antes confirmar uma abertura.

HP: 35.400
Stamina: 750


Considerações :


Cálculo de Armadura, Defensivos & Passivas Ativas :


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Ficha

Npcs
King

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Tinha algo estranho com aquele monstro. Aos olhos de Cana, ele não poderia ter tanta inteligência para evitar um tiro surpresa como acabou fazendo, o que deixava a marinheira extremamente confusa. O ar misterioso de tudo aquilo parecia aumentar ainda mais, o que a deixaria distraída a ponto de ser pega pelo monstro e seu ataque catastrófico. Àquela altura, Cana já teria plena consciência de que seu parceiro não seria afetado pelo monstro de muitas cabeças, pois ele era capaz de suportar tudo e chamar toda vantagem para si.

No chão, olhando para o animal marinho, levaria a mão ao nariz para limpar o sangue que saía dali. "Mas que monte de merda..." Pensaria ao descer o braço a um ângulo de visão possível. Kagi permaneceria enfrentando o monstro e o atacaria com algo que envolvendo o punho, não era fácil para a jovem identificar exatamente o que era o golpe do parceiro, mas parecia ser algo útil e direto. No meio tempo em que observaria a luta dos seres maiores, adotaria medidas preventivas para os danos que ela mesma tinha suportado, afinal de contas era uma médica. Pegando algumas gazes em sua vestimenta oficial, começaria a enrolar os cortes mais aparentes.

Ainda com o corpo bastante dolorido, Cana veria o gigante de cabelos cor de fogo protegendo-a. "Neste caso, que se dane... Esse monstro barulhento e bizarro pode até ser mais esperto do que eu pensei, mas não conseguirá lidar com isso sem uma habilidade especial de verdade..." Fecharia o punho esquerdo para ativar o poder de seu anel. Ela já tinha consciência do que aconteceria a partir dali e que tudo ficaria mais difícil para todos os envolvidos. — Já que não posso beber, ninguém mais vai ficar na boa por aqui... — Diria enquanto o Anel do Crepúsculo agiria no ambiente com a intenção de tornar tudo um breu.

— Hey, gigante, melhor você segurar as pontas. Para mim, essa missão já está acabada... — Diria, cobrindo-se por completo com a Capa do Lorde que já estava posta sobre seus ombros com o objetivo de ocultar-se. Apenas encostaria no ruivo para que ele continuasse sabendo onde ela, enquanto buscaria meios de recuperar mais de seus ferimentos, atenta a qualquer barulho que o monstro fosse fazer. Se fosse necessário, sairia dali, utilizando da escuridão e da invisibilidade dada pelos itens especiais que a marinheira, quase maga, tinha em seu inventário. Por ter a audição sensível a barulhos até quando estava dormindo, acreditava que poderia perceber movimentações estranhas ao redor, ainda mais vindas de uma criatura gigante.

Status :

Considerações :

Dano e Defesa :

Contagem de postagens gerais :

Questões Marinha :

Barco e Tripulação :



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Gratidão e Dever



As questões morais e qualquer coisa que envolve uma grande determinação, dificilmente são testadas em momentos de confiança e facilidade, para Kaginimaru foi necessário com que visse sua tão admirada e querida parceira ficar à beira da morte para entender o quão perigoso o mundo pode ser e quão frágil nossa vida se torna diante das tormentas que encontramos em nossas batalhas diariamente.


Cana era uma médica habilidosa e rapidamente se preparou para se se curar o suficiente para se estabilizar, ela nem mesmo precisava se preocupar com infecções, afinal com o tanto de álcool no sangue dela, não tinha microrganismo que sobrevivesse. Ao longe Kagi poderia ver uma criança, uma pequena garota que se aconchegava aos braços de sua mãe, ambas se protegendo embaixo de uma cobertura de concreto que sobreviveu a chegada da criatura. A menina chorava, mas seus olhos os olhavam e tinha esperança neles, a cena mostrava que não somente sua companheira que ele precisava proteger, mas sim a toda a população que contava com sua força para estarem seguros.


A Hidra deu uns passos para trás para poder novamente finalizar aquela pequena figura que se deitava e se auto tratava ao chão. Todavia o gigante não iria deixar que mais nada acontecesse com ela, não novamente, ele não a veria sangrar como agora viu. Seus punhos e corpo começaram a emanar faíscas e um brilho poderia ser visto se acumulando em seu punho. A monstruosidade vendo que algo diferente viria começou a preparar seus canhões naturais de água pressurizada. Nos segundos que sucederam o mundo parecia em câmera lenta, para então ambos os lutadores lançarem seus golpes, os jatos de água se uniram em um apenas uma única tromba d’água e se chocou com o punho do meio gigante, tudo isso para apenas se desfazer diante do poder colossal daquele soco que pegou em cheio na barriga do monstro.



Teste de Acerto: Corporal de Kaginimaru (8.260) Vs Corporal Hidra (5.600): Kaginimaru Vence!



A força foi tamanha para que as ondas de impacto viajassem pela hidra e para fora dela também, após um segundo do golpe desferido a criatura de nove cabeças simplesmente se explode em pedaços pequenos que para os olhos de quem via de longe poderia parecer que ela foi vaporizada, no entanto, Cana e Kaginimaru podiam ter certeza que ela explodiu uma vez que ambos estava com cem por cento do seu corpo coberto de sangue e entranhas, no corpo de cada um até mesmo poderia ser encontrado um pedaço da dura pele do oponente que a pouco destruía a cidade. (1 Pele de Hidra para cada um)


A população vendo que tudo voltava ao que seria a “paz” começou a se aproximar curiosos, Cana terminou de se curar o que poderia naquele momento. Eles estavam sujos, fedidos, cobertos de entranhas, no entanto, nada impediu o povo que, quando notou que o monstro foi derrotado, começasse a aplaudir o casal. Outros marinheiros finalmente chegaram ao local e rapidamente uma equipe medico foi até ambos para tratar de seus ferimentos. Apesar da luta e de seu estado eles poderiam se gratificar com a sensação mais pura de gratidão e trabalho bem cumprido.



Ganhos :


Log de Combate :



FIM DO EVENTO


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