One Piece: Laugh Tale
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Relembrando a primeira mensagem :

Aqui ocorrerá a aventura de Cana e Kaginimaru

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Ficha: https://oplt.forumeiros.com/t505-vilkas

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Rebeldes de Alabasta




Era mais que claro que os homens que ali estavam não seriam pareos para a dupla que aparecia logo a frente.

Armados com o que tinham, aqueles bandidos buscavam algo que a marinheira havia extraviado. Não que fosse legal, já que ladrão que rouba ladrão tem mil anos de perdão.

Ao chegarem as armas são miradas para o barco, e enquanto os olhos da mulher fazem torrar tudo o que tem por ali, Enquanto seus ataques derrubaram os homens, as armas de longo alcance danificavam o barco onde estavam. Os tiros, as perfurações necessitavam de reparos antes que pudessem seguir.

Não daria para perceber ao certo, porém além de todo o pandemônio que se lançou, minas explodia no mar, deixando grandes explosões. Dois barcos que se aproximavam foram completamente destroçados por forças superiores e os que restavam pagavam com a vida o preço de buscar uma invasão na terra protegida por Deep Privilege.

Apesar de todos os destroços, os corpos na praia agora eram só uma lembrança do que poderia ser um bando piratas na terra onde pisava Cana e Kaginimaru.

Não longe dali um homem assistia tudo e corria como doido para longe do ataque contra o navio da marinha, e os navios agora destruídos ao longe.

Com o uso de seu Haki, Cana poderia notar que ali era um uniforme do governo e parecia observar tudo com o que parecia ser um binóculo.

Ao seu lado um dos homens bate no ombro da mulher dizendo:

- Acabou rápido. Grande trabalho senhora.

Aparentemente tudo o que eles estavam plantando ali, estava fazendo efeito, mas… até quando?

Kaginimaru, em toda a sua magnitude e pacificidade mostrava que nem só de sopapos se faz um homem, sendo que em todo o seu momento conseguiu proteger alguns homens de serem atingidos fatalmente.

A mulher que os acompanhava dá um sorriso anotando algo enquanto caminha ao interior do navio novamente. Tinham que consertar aquilo, e Cana e Kaginimaru ainda tinham coisas a resolver.



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Considerações

”Opa!” :






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Eu || Ekans||El Mosco||Galin Zé

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O sucesso da ação de Cana era incontestável e um dos seguidores dela a cumprimentava pelo bom trabalho de varrer os agressores como se fossem lixo. Erza, por sua vez, apenas observava, como indicado pelo Capitão. Graças à sua habilidade em Haki poderia perceber, ligeiramente distante dali, a presença de um observador com vestes do Governo Mundial, que verificava as ações dos marinheiros naquela ilha. A ruiva, semicerraria os olhos para manter seu foco naquele ponto. Cana, por outro lado, via o sujeito graças ao seu aparato tecnológico.

Enquanto a alcoólatra ainda pensava no que estava acontecendo, um homem da tripulação a cumprimentava com um sonoro ‘Grande trabalho, Senhora’. ”Senhora?!” Cana, incrédula, pensaria, abaixando a cabeça de modo que os cabelos encobririam seus olhos que se mantinham ocultos pelo visor de tom vermelho. — Eu queria ser uma bactéria em um barril de álcool agora… — Diria ela visivelmente deprimida com a forma pela qual tinha sido chamada por um dos seguidores daquele navio.

Os pensamentos de Erza iriam longe naquela situação e, embora tivesse algumas coisas para realizar no interior do barco, outras coisas eram necessárias para que os planos da tripulação do Dragão Marinho pudessem avançar. _Muito bem, agora que a Marinheira Alberona expurgou os inimigos da nossa cola, podemos voltar aos problemas de antes… Todos, com exceção de Cana que permaneceria com a cabeça baixa, deprimida por ter sido chamada de Senhora de forma tão direta, voltariam a atenção para a ruiva, com Colbert dando seguimento. _Sim, você queria saber se aquela ‘pessoa’ ainda estava em Alabasta. Minhas informações indicam que ela está sim. No deserto ou próximo de uma das cidades… Talvez aquela com cultivos de trigo. Ela sempre gostou daquela região…

A marinheira de cabelos vermelhos, mantendo o foco em seu Haki para acompanhar eventuais movimentações do homem do Governo Mundial, apenas escutaria as instruções vagas dadas pelo cientista e olharia para o Dragão Marinho. _Senhor, o barco foi danificado. Talvez seja útil um carpinteiro dar uma boa olhada nele… O Capitão seria direto em relação àquilo. _Sim, mas, por ora, os soldados vão providenciar remendos emergenciais até encontrarmos um carpinteiro…

Erza, Colbert e Happy

Erza assentiria com a cabeça e pegaria Happy no colo antes de começar a caminhar na direção da saída do navio. _Vou levar o Happy para obter informações e, provavelmente, vamos demorar… Venha comigo resolver uma coisa, Colbert… Com a ordem, o careca mais velho seguiria a espadachim escarlate de perto. O destino, em primeiro lugar, seria encontrar o homem do Governo, o qual ela nunca perderia de ‘vistas’ graças à sua habilidade Kenbunshoku, potencializada com seu Sentido Aguçado em Haki. Caso fosse possível encontrar com o sujeito, colocaria Happy no chão e focaria no agente governamental. _Por que você estava nos observando à distância? E o que foram todas aquelas explosões? Outra coisa, os barcos que foram destruídos, a quem pertenciam? A espadachim aguardaria por respostas.

_Desculpe a Erza, ela sempre parece intimidadora assim mesmo, mas nem é sua intenção… O mink de pelagem azul falaria para o desconhecido, tentando amenizar as características inatas da ruiva. Depois das respostas, a mulher suspiraria profundamente e olharia para o céu, mantendo-se em silêncio por alguns segundos. Sem demorar tanto tempo assim, voltar-se-ia para o sujeito com roupa do Governo Mundial, questionando-o com mais cortesia. _Por gentileza, você teria um mapa e poderia nos indicar uma cidade no meio do deserto que tem capacidade de produzir grãos… Faria uma pausa e, antes de prosseguir, teria sua fala completada pelo cientista ligeiramente atrás dela. _Trigo...

Mais uma vez, a mulher aguardaria a resposta, antes de pensar nos próximos passos a serem dados. A dupla que a seguia (Happy e Colbert) ficaria ao lado dela esperando por indicações do que fariam na sequência. Embora Colbert tivesse mais experiência e mais capacidade intelectual, ele sempre escutava o que a ruiva tinha a dizer e a considerava como sua verdadeira capitã na Marinha.

Dragão Marinho, Morcego Gigante e seguidores

Erza Scarlet tinha razão em suas indicações e o Dragão Marinho sabia que o barco exigia conserto, ao menos os tripulantes poderiam fazer uma ação emergencial. _Cana, Kagi… Vocês dois, chega de brincarem de espiões. Esqueçam a sutileza e ajam para descobrir a localização de um carpinteiro profissional. Talvez exista algum nessa espelunca que chamam de cidade ou talvez em alguma cidade maior…

Depois de falar, o Capitão perceberia a expressão depressiva de Cana. _Kagi… Veja se consegue alguma bebida alcoólica para ela, vai se animar… Entretanto, o Dragão Marinho seria interrompido por uma ação do morcego que traziam desde Shells Town. _Ok então. Só tragam um carpinteiro depressa. Usem o poder que tem para isso, custe o que custar.

A ordem estava dada e o Capitão passaria a se preocupar, junto com as dezenas de seguidores, a angariar materiais para um conserto superficial de emergência. Era algo relativamente simples de se fazer, mas demandaria tempo.

Além disso, o Morcego, que tinha retornado ao seu lugar no alto do mastro principal, ficaria na guarda do navio, graças ao seu aspecto horrendo e a sua força física de destaque. O Dragão Marinho e os seguidores também cuidariam da proteção do barco se fosse necessário.

Cana

Cana, embora ouvisse as ordens dadas pelo Capitão, manter-se-ia cabisbaixo. O Morcego Gigante, apegado a ela, voaria na direção da “mamãe” e a jogaria no chão, esfregando-se nela. — Hey, pare com isso, seu morcego maluco… — Diria a marinheira, empurrando o rosto do animal gigante para afastá-lo.

Rebeldes de Alabasta - Página 4 Imagem31

Aquela interação, esquisita, duraria alguns segundos, até que a alcoólatra conseguisse se soltar (ou fosse deixada em paz) e se levantar. — O que que há contigo, Morcegão?! Já disse para não ser tão apegado assim! — Ela, então, respiraria fundo, bateria as mãos nas roupas para se limpar. — Fique aqui cuidando do navio, eu tenho que ir fazer meu trabalho… — Daria uma bronca no “filho”, enquanto pensaria no que fazer para se virar em Alabasta. — Acho que já sei por onde podemos começar… Vamos Kagi, temos que visitar uma pessoa aqui… —

Cana então começaria a caminhar na direção do interior da cidade, após deixar as dependências dos cais, questionando às pessoas como ela poderia chegar até a prefeitura, especialmente homens, enquanto usaria toda sua Sedução para que respondessem a ela, sendo tão atraente e esperta, dificilmente alguém resistiria em dar as informações que ela buscava. Se recebesse as orientações das pessoas de boa vontade, seguiria até a Prefeitura e clamaria por um encontro com o Prefeito do local.

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A surpresa de ver toda a destruição causada pela parceira era descomunal. Nunca outrora havia visto alguém sozinho acabar com um exército inteiro, mas a parceira beberrona quebrava este paradigma por completo. A situação era tão incrível que sequer notara as misteriosas explosões contra os navios inimigos. Respirando fundo, Kagi voltava para uma postura mais relaxada e sorria diante toda a movimentação interna de seus aliados. A reação divertida da Cana retirava o foco da chacina recém feita por ela, como se nada tivesse realmente acontecido. A aliada inocente, que havia conhecido no passado, definitivamente estava muito mais madura e evoluída que o gigante ruivo, mas essa frieza era o custo para ser um bom marinheiro? Questionava-se internamente.

Quando notava, todos da equipe já estavam se preparando para cobrir suas funções. Por outro lado, Kaginimaru sequer havia auscultado o que deveria ser feito. O desconcerto estava estampado em seu rosto, mas logo após o chamego repentino e estranho por parte daquele morcego assustador com sua parceira Cana, os dizeres da alcoólica evidenciava o próximo passo a ser feito.

Seguindo-a com passos na mesma intensidade, a acompanharia em todo momento visando fazer sua segurança — não que fosse necessário, tendo em vista o estrago recentemente visto, mas evitar qualquer confronto através da intimidação seria um bom fator para a dupla não passar por mais empecilhos.

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Cores voando bem alto


A ruiva, o careca e o gato com asas, parece uma piada eu sei, partem para cima do homem com roupas do governo.

Com toda a velocidade eles parte para cima dele com toda a certeza de que o alcançariam e conseguiriam as respostas que almejavam. Algum tempo após a disparada finalmente chegaram até o homem que olhava sem saber o que fazer primeiro. Assustado com a presença dos três, ele tirou um aparato do bolso e ficou segurando. Parecia um controle remoto, mas tinha um fio nele.

Olhando assustado ele pergunta sem hesitar nem um pouco:

- Mas que merda vocês estão fazendo? Vocês chegam aqui parecendo a escória da humanidade e querem que eu seja legal com vocês? Se não sabem, são ralé. Não merecem nem a minha atenção. Pareciam barcos da revolução. Mas morreram todos, e eu se fosse vocês não ia ficar caçando o que fazer por aqui. Tem muito mais coisa para resolver longe daqui, pode deixar que o Governo já toma conta desse local.

O homem se acalma um pouco com o mink falando e então olhando o mapa aponta com tranquilidade o local.

- Aqui, perto dessas árvores. Vocês vão ver uns canos, são usados para irrigação.

Ele rapidamente guarda o dispositivo de volta dentro do paletó enquanto sai caminhando com tranquilidade para o centro da cidade.

Enquanto Cana e seu Morcegão se identificavam e Cana tentava se desvencilhar para continuar a sua saga, o trio restante buscava um carpinteiro para consertar o navio e seguir viagem. O reino de Alabasta era de fato enorme, mas aquela cidade estava longe de ser o que de fato buscavam.

Ao caminhar pela cidade usando seu charme, Cana conseguiria uma reunião com o conhecido Gregory. Não era bem o prefeito da cidade, mas certamente conseguiria resolver tudo com o marinheiro.

Impressionado com o que viu o gigante parceiro de Cana, Kaginimaru caminhava como um grandioso guarda costas, seguindo o que acontecia com os olhos sempre dispostos a encontrar alguém que fosse alguma coisa mais perigosa para sua parceira. Não que fosse um problema para a marinheira.

Um menino chega perto de Kaginimaru e puxando sua calça pergunta:

- Nossa tio… como eu faço pra ser grandão assim que nem o senhor?

As pessoas caminhavam algumas com os pensamentos perdidos, outras sem saber direito se poderiam ou não falar qualquer coisa. A movimentação enorme de marinheiros ali era um alerta, mas o que de fato poderia estar acontecendo?

E afinal de contas, por que não foram para Alabasta ainda?



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ERZA, COLBERT E HAPPY
Erza tinha sua presença intimidadora inerente a sua própria expressão e isso trazia algum nervosismo para o agente do Governo Mundial que estava observando toda a situação. Ela respirava fundo com os dizeres dele, haja vista que ainda tinha coisas a resolver em Alabasta. Com a indicação do homem em um mapa da localização da cidade produtora de trigo, ela voltou seu olhar para Colbert para lhe dar uma ordem direta. _Colbert, retorne ao navio e avise ao Capitão sobre minha viagem com o Happy até o deserto para me encontrar com aquela mulher sinistra e voltaremos logo na sequência com novas ordens…

_Hey Erza, será que podemos parar em algum lugar para comer alguns peixes? O mink híbrido interromperia, percebendo que teriam uma longa viagem. Erza apenas assentiria com a cabeça, começando a caminhar na direção de uma barraca de peixes, ali próximo do Cais mesmo. A ruiva foi seguida do gato azul e do cientista. _Acho que você já está pensando no que falará quando se encontrar com aquela mulher, não é, Erza? Ela não é alguém fácil de se lidar e tem suas próprias ambições… O homem orientaria a mulher, que permaneceria em silêncio.

Os três, em uma barraca de venda de peixes, continuariam a conversa por mais alguns momentos, enquanto comeriam, com Happy aproveitando para pegar mais alguns peixes para a longa viagem até a cidade que Erza pretendia visitar para se encontrar com a misteriosa mulher do deserto. Ao final daquela refeição, Colbert levantar-se-ia e seguiria de volta para o navio para repassar as informações obtidas para o Capitão.

_Happy, agora que comemos, vamos seguir nosso caminho. Precisamos chegar nesse ponto o mais rápido possível! Ela diria, apontando para o local indicado pelo agente governamental para o mink, antes de começarem a se afastar da região. Já um pouco distante, Happy abriria suas asas, segurando Erza com suas patas, e começaria a voar na direção do deserto. _Aye Sir! Durante o percurso, a ruiva manteria sua atenção em sua habilidade Kenbunshoku, em seu range máximo para evitar quaisquer surpresas. O destino deles era a cidade produtora de trigo no deserto.

CANA
Cana sabia que dificilmente conseguiriam impedi-la de alcançar seus objetivos naquela ilha da Grand Line e seguia com seus planos até passar pelos impedimentos. Não que tivesse conseguido alcançar o prefeito daquela cidade adoradora de foras da lei, mas chegava até alguém que poderia ser mais relevante para a própria Cana e seu parceiro de cabelos ruivos.

Entrando no ambiente à presença do marinheiro Gregory, logo se apresentaria. — Meu nome é Cana Alberona e meu parceiro é o Kaginimaru. Viemos até Alabasta para cumprir uma missão da Marinha de livrar esse local de rebeldes e o fizemos hoje cedo. Mas agora precisamos de um carpinteiro para consertar nosso navio para poder seguirmos nosso caminho para a próxima missão… —

Ela não tinha mais muita coisa para fazer enquanto o sujeito não a respondesse, então aguardaria. — Por fim, gostaria de saber se é o Senhor que nos dará nossa promoção, pois já merecemos aumento de patente, pelos nossos feitos… — Certamente, Cana não era do tipo que ficava esperando timidamente as escolhas dos outros e buscaria seus objetivos diretamente.

DRAGÃO MARINHO, MORCEGO GIGANTE E SEGUIDORES
O Morcego Gigante ficaria no mastro do navio, observando com expressão triste pela falta que sentia de Cana, enquanto a tripulação, sob o comando do Capitão, atuariam para consertar os danos causados no navio pelo ataque dos rebeldes.

Depois de algum tempo, Colbert chegaria à embarcação e procuraria o líder daquele time para relatar o que ele tinha ouvido do agente do Governo Mundial. _Capitão, recebemos novas ordens do Governo Mundial para irmos para ilhas em que o poder máximo do mundo não controla. Os rebeldes em Alabasta foram neutralizados pela ação da Alberona aqui no cais. Diria ao homem de cabelos longos e azuis, que ouviria com atenção.

_Homens, preparem este navio para zarpar até o final da manhã! Com a ordem, a tripulação intensificaria os consertos no Dragão Marinho. Agora tinham presa para deixar o reino desértico. _Cana e Kaginimaru foram obter mais informações sobre o que estava acontecendo por aqui. Erza foi atrás daquela mulher? Colbert apenas assentiria com a cabeça com um sorriso de lado.

Status Cana :

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O serviço que muito provavelmente fosse monótono, tornou-se mais interessante no momento em que uma criança abordava o meio-gigante. De imediato, voltaria sua atenção ao garoto, chegando até mesmo a se abaixar um pouco para conversar melhor com ele. — Hahaha! Eu nasci gigante. Mas se você comer comidas saudáveis e treinar muito, seu corpo será imbatível! — Proferia enquanto afagava a cabeça do menor. — Lembre-se que sempre vai existir alguém maior do que você em algum lugar do mundo, mas é a sua força interna que conta! Tamanho simplesmente não quer dizer nada. — Continuava com sinceridade e otimismo, relembrando-se de que, mesmo sendo alto, já havia se deparado com criaturas com mais do que o dobro de seu tamanho.

Por um momento, também se recordou da sua infância, onde mesmo sendo um gigante abandonado por sua família, nunca deixou de ter fé na humanidade e admirar as pessoas fortes em sua volta. Foi com esta visão de mundo que começou a dedicar-se em refinar seu corpo e suas habilidades físicas, e talvez, se estivesse no destino do menino, este poderia ser o início de todo o seu futuro como alguém de destaque.

Como era péssimo com interações de interesses, deixava para Cana lidar com a conversa. Não sabia ao certo se o trabalho já estava feito naquela ilha, mas tinha a certeza de que piratas ainda poderiam almejar vingança — embora fosse loucura para eles depois de terem presenciado o estrago feito pela marinheira. Portanto, permaneceria olhando os arredores hora ou outra. Estava pronto para pular na frente da marinheira com toda sua velocidade e força física para protegê-la de qualquer ataque inesperado.


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Rebeldes de Alabasta


ERZA, COLBERT E HAPPY

A conversa de Erza tinha surtido o efeito desejado, Happy e toda a sua alegria demonstrava certo apreço por tudo ao seu redor, o que incluía o homem diferente vestido de agente governamental.

Com os dados em mãos era mais fácil encontrar a pessoa que almejava tanto encontrar na região produtora de trigo. Uma área bem diferente, diga-se de passagem. Os roncos estomacais mostravam que precisariam de um pouco mais de sustância para continuar a caminhada. Para isso os peixes de Happy seriam uma ótima solução.

Enquanto Colbert voltava para anunciar, os outros seguiam o caminho.

Pouco tempo depois, o homem chegava à embarcação para relatar o caso ao capitão do navio.

===-===-===


Cana

Caminhando com a segurança de uma comandante a mulher entra e se apresenta para o marinheiro por ali. Questiona sobre o carpinteiro e aproveita a deixa para falar sobre a promoção.

A sala aconchegante trazia belas cadeiras de mogno em frente a uma mesa de madeira entalhada também em mogno. O tampo de vidro com o símbolo da marinha mostrava a elegância de um homem dedicado ao serviço. A parede tinha quadros de Gregory nas diversas cenas e ocasiões. Cartazes de piratas que já haviam ido dessa para melhor e várias medalhas e alguns troféus.


- Deixe-me ver se entendi isso direito, Cana. Você realmente acha que eu tenho cara de quem sabe manusear um martelo? Porque, honestamente, é mais provável um cachorro atravessar o deserto arrastando-se pelo traseiro do que eu conseguir montar qualquer coisa útil para vocês. Mas não se preocupe, conheço alguns profissionais competentes por aqui, e posso encaminhá-los ao seu barco em um piscar de olhos. - Ele senta-se na cadeira novamente enquanto olha para a mulher e continua, tirando um papel de uma gaveta. - Cana Alberona, recomendada para Marinheira de Primeira Classe. Acho que já superamos essa fase, não? Sugiro que aceite a promoção para Tenente. Quanto ao que fazer em seguida, procure por Makima. Ela vai te dar todas as instruções necessárias para seguir adiante.

KAGINIMARU


A criança sorri para Kaginimaru fazendo sinais positivos com a cabeça enquanto admira.

- Entendi tio. Vou ser um Almirante da marinha, pra ter gente como o senhor sempre por perto!

O menino então sai correndo e gritando chamando outras crianças e contando seus feitos.

Ao chegar até o local do governador da ilha, Kaginimaru também se depara com o imenso local. Parecia de fato preparado para todos os tipos de homens presentes na ilha, incluindo os maiores.

- Impressionante. Eles dizem que o tamanho não é documento, mas no seu caso, acho que precisamos de um arquivo inteiro para descrever sua estatura, não é mesmo? - Gregory continua recostado na cadeira, olhando com uma mistura de sarcasmo e admiração para o gigante à sua frente. - Agora, falando sério, temos uma promoção esperando por você, mas como sua ficha aqui é mais enigmática que o meu último diagnóstico, vou deixar que escolha o seu próprio destino. - Ele faz uma pausa, entregando um papel ao homem. - Se quiser seguir a linha dura, procure por Augustus sendo um Punho da Justiça. Se preferir ser o heroi local, Jess , Amigo do Bairro, é para você. Ah, e se estiver completamente perdido, Makima saberá o que fazer. Escolha seu caminho, mas escolha sabiamente.

Ele olha para os dois brincando com o que parece ser uma régua de madeira.

- Se forem ficar aí o dia todo ao menos me traga um chá



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ERZA, HAPPY, MAKIMA E MIRAJANE
Happy não teria dificuldade em voar por sobre o território desértico daquela ilha, levando consigo a ruiva espadachim que apenas observaria a paisagem em silêncio. O híbrido de mink e lunariano sabia que sua superior, provavelmente, estaria pensando em formas de conversar com a mulher que estavam indo encontrar, mas acabava por se distrair um pouco, perdendo o ponto de virar. _Happy, olhe para onde está indo. O mapa diz que o caminho é para lá… Diria a ruiva, apontando na direção para onde o mapa que traziam consigo indicava.

O gato, sem dizer nada, acataria a ordem, mudando o curso, seguindo, mais uma vez, para a cidade indicada pelo Agente do Governo. No meio do caminho, Happy pousaria em uma sombra para descansar um pouco e comer mais peixes. _Vamos comer um peixinho, Erza! Eu estou com fome… A espadachim apenas suspiraria e caminharia na direção oposta à do gato. _Precisamos nos apressar para chegar à tal cidade e encontrar aquela pessoa, Happy. Mas pode comer o seu peixe…

Ele sorriria e tomaria em mãos seu precioso alimento, começando a comer prontamente, enquanto aproveitaria a pausa para questionar à superior. _Quem é essa mulher que vocês tanto falam? A ruiva, então, olharia para trás, por cima do ombro, para ver o gato que comia o peixe, antes de respondê-lo no mesmo tom intimidador de sempre. _O nome dela é Makima e ela é responsável por nos repassar missões. Está ligada diretamente a uma parte importante das operações da Marinha com o Governo Mundial. Com o que o Agente disse, fica mais clara nossa urgência em nos encontrarmos com essa mulher. Depois de ouvir, o mink engoliria seco seu peixe, antes de retomar o caminho.

Com o mapa, não seria difícil chegar até a cidade no meio do deserto e, com as habilidades decorrentes do Haki, Erza buscaria o melhor ponto para encontrar-se com a responsável pela Marinha. Depois de obter informações sobre a localização de Makima com moradores da cidade, os dois membros da tripulação do Dragão Marinho caminharam até o prédio com a insígnia da Instituição. Ao abrir a porta, Erza veria duas figuras: Makina terminando uma conversa no Den Den Mushi e uma híbrida de Oni conhecida da espadachim.

_Entendido! Vou providenciar este serviço o mais cedo possível… Diria a mulher de cabelos vermelhos, mas mais claros que os da Erza, no aparelho telefônico. Enquanto isso, Erza e Mirajane se cumprimentariam apenas dizendo o nome da outra. _Mirajane Strauss! _Erza Scarlet! Depois de alguns segundos, Makina desligaria o Den Den Mushi e olharia para a espadachim.

_Quer dizer que a novata matou toda uma facção de criminosos em Katorea. Isso é bom, mas já temos mais missões para realizar e vamos deixar Alabasta agora. Mirajane, vamos nos unir a eles e seguirmos para Mariejois! Erza, Mirajane e Happy arregalariam os olhos, surpresos com a nova ordem dada, mas obedeceriam. Os quatro iriam para Katorea para se juntarem à equipe no Dragão Marinho.

A viagem seria mais longa do que a feita por Erza e Happy, haja vista que não tinha como o híbrido mink voar carregando tantas pessoas ao mesmo tempo. O caminho, pelo deserto, era plenamente conhecido por Makima que tomava os conhecimentos necessários sobre aquela região. Portanto, cedo ou tarde, o quarteto se juntaria aos demais no porto de Katorea, mais precisamente, no navio dos marinheiros.

CANA
Cana observaria os movimentos do homem e olharia o cenário em que se encontravam. O salão era realmente belo e bem decorado, embora carecesse de algo fundamental aos olhos da marinheira de cabelos ligeiramente ondulados. A carência era absolutamente expressada em sua mente com um pesado. ”Caramba, não tem nenhuma garrafa de bebida nesta espelunca. Que tipo de governante é esse que não oferece um drink para seus convidados. Como os modos dos habitantes deste reino são precários…”

No entanto, mesmo desapontada com a falta de álcool no ambiente, a garota já tinha notado algumas mudanças em seu corpo depois de comer a estranha fruta na noite anterior, o que a faria chupar a ponta do dedo indicador ligeiramente, enquanto escutaria, atentamente, as falas daquele governante local com autoridade bastante para tratar da almejada promoção dos marinheiros que, afinal de contas, tinham se deslocado de Shells Town até ali por aquele objetivo primordial.

A comemoração não era nada contida, com ela cerrando o punho esquerdo com firmeza e agitando o braço para frente e para trás. — Isso! Chupem bastardos que foram comer capim pela raiz no quinto dos Infernos! — A exclamação, que poderia chamar atenção dos outros, transformar-se-ia em um bater de continência para o superior. — Desculpe-me, Senhor! Eu devo estar bêbada! Aceito a promoção e vou procurar a Makima como o Senhor indicou. Agradeço pelo seu tempo… —

Logo ela iria se afastar para colocar-se de lado, enquanto o governante local do alto escalão da Marinha conversava com Kaginimaru. Ele também seria promovido e, ao contrário de Cana, receberia oferta de outras atividades. Ela não se importaria com as razões pelas quais o sujeito a mandou procurar diretamente Makima e não os demais, aproveitando para invocar o saco mágico que utilizava para guardar coisas e colocar seu equipamento tecnológico (Cyclops) lá.

Não tinham mais com o que se preocupar, mas apenas comemorar as promoções e o sucesso da missão para a qual foram encaminhados até aquele fim de mundo árido. — Agora vamos sentar em um bar desses cornos e bebermos até cair em comemoração… Não aceito não como resposta. Se recusar, quando você estiver dormindo, atiro no seu saco… — Ameaçaria o gigante, já se sentando em uma cadeira de um bar pelo caminho. Beberia barris e barris de todos os tipos de bebidas que o bar pudesse oferecer. — Oficiais com alto cargo comemorando aqui, garçom… Pode descer de tudo!!! —

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Virando barris e barris de álcool, a recém promovida ao cargo de Tenente da Marinha contaria algumas histórias sobre sua vida para o seu parceiro de viagem, em especial, depois que seus pais morreram e ela seguiu para o treinamento dos fuzileiros aplicado pelo Dragão do Mar. Mesmo bebendo tantas bebidas, a garota não parecia estar bêbada ou, pelo menos, não demonstraria isso abertamente para o ruivo. — Sabe Tobogã, se você não fosse gigante, eu te daria facinho aqui mesmo, mas do tamanho que é, quando fosse meter, ia acabar me matando… — Falaria, antes de virar mais bebida em um longo gole. No entanto, em um determinado momento, quando ele não estivesse olhando, ela cairia no chão, completamente alcoolizada. Seu rosto vermelho não deixaria dúvidas a respeito de seu estado (embriagada).

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Restava à jovem ser levada para a embarcação, quando o ruivo percebesse que ela tinha desmaiado ali por conta da ingestão exagerada de bebidas alcoólicas absolutamente sortidas do tipo destiladas e fermentadas, misturadas com a emoção de ter alcançado um cargo tão alto depois de realizar apenas 3 missões importantes para a Marinha.

DRAGÃO MARINHO, MORCEGO GIGANTE, COLBERT E SEGUIDORES
Os preparativos para a próxima viagem avançariam a todo vapor com todos os seguidores agindo para repor os mantimentos do barco, inclusive coletando bens dos comércios locais. Embora o barco não estivesse completamente consertado, os remendos auxiliariam a chegar até a próxima ilha, caso não conseguissem arrumar um carpinteiro naval.

Além disso, Colbert e o Capitão ficavam observando as movimentações dos seguidores que guardariam os mantimentos nos compartimentos próprios da embarcação da Marinha. Restaria aos tripulantes aguardar o retorno de Cana, Kagi, Erza e Happy para partirem na direção da próxima ilha missão.

Status Cana :

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Com o sucesso de seus objetivos e o anúncio da promoção iminente, Kaginimaru se sentia satisfeito com sua primeira viagem em outros mares. Muito embora não tivesse tido a oportunidade de por suas forças em prova, o fato de conhecer e ver os avanços de sua parceira o alegrava e motivava-lhe ainda mais a continuar evoluindo.  

As opções apresentadas eram diretas. Ser um Punho da Justiça parecia perfeito, adorava o fato do cargo possuir "punho" no nome. Exaltar sua aptidão física e o orgulho que nutria por ela o deixava com um sorriso no rosto somente no ato de imaginar. Mas também, ser um Herói, o Amigo do Bairro, o agradaria intensamente, tendo em vista que relembraria de seu passado, aonde fora acolhido por um bairro inteiro quando órfão — literalmente era o pequeno grande amigo do bairro. Um impasse surgia e o jovem não fazia ideia de qual caminho seguir, muito embora sequer soubesse o que cada um significava! Estava literalmente ponderando de acordo com o nome que mais lhe deixasse satisfeito. — Não posso escolher os dois não!? — Perguntava retoricamente com um sorriso no rosto, já ciente de que não seria possível.

No fim das contas, depois de muito tempo e de pensamentos vazios que não o levava a lugar algum, o ruivo finalmente decidia. Seria o Amigo do Bairro. De imediato procuraria a forma mais rápida de entrar em contato com Jess, fosse através de comunicadores ou mesmo presencialmente. Agradeceria, sempre com um sorriso no rosto e demonstrando respeito.

Em companhia da Cana, partiria até o bar local com ânimo estampado em seu semblante — embora a ameaça meio que o obrigasse a se dirigir até lá. Enquanto a mulher bebia como se o mundo fosse acabar em breve, o gigante se dedicaria em comer carne, muita carne. Escutaria com atenção e curiosidade a história do passado da colega, até o ponto em que o assunto subitamente modificava-se por completo. Tão vermelho quantos seus cabelos, Kagi corava com aqueles dizeres, ficando sem saber o que dizer ou mesmo fazer no momento em questão.

Depois de certo tempo em silêncio, finalmente percebia que Cana já não estava mais consciente, sem dúvidas era chegada a hora de ir embora. Com cuidado, a colocaria em seu ombro e então partiria para o navio da Marinha, aonde procuraria primeiramente um lugar confortável para largar a beberrona.


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Rebeldes de Alabasta



Enquanto os membros da tripulação do Dragão Marinho se preparavam para partir, o cenário no porto de Katorea era agitado. Colbert, em sua postura sempre diligente, organizava os mantimentos e verificava cada detalhe da embarcação. Happy e Erza retornavam do encontro com Makima, suas expressões sérias refletindo a urgência de sua nova missão. Kaginimaru, com a presença imponente e um olhar resoluto, carregava a recém-promovida Cana em seu ombro, que ainda estava inconsciente devido à sua comemoração exagerada.

O sol começava a se pôr, pintando o céu com tons de laranja e roxo, enquanto o Dragão Marinho estava quase pronto para zarpar. Erza e Happy embarcaram primeiro, sendo seguidos por Kaginimaru, que cuidadosamente acomodou Cana em um canto confortável do navio. A tripulação estava animada, mas uma sensação de pressa permeava o ar.

O capitão do navio, observando os últimos preparativos, acenou com a cabeça para Colbert. "Todos a bordo, estamos prontos para partir", anunciou com firmeza. As velas foram içadas e, com um ranger de madeira e o som das ondas quebrando contra o casco, o Dragão Marinho começou a se afastar do porto.

Enquanto o navio se distanciava, a figura de um homem encapuzado observava de longe. Suas roupas pretas e postura enigmática se destacavam contra o crepúsculo. Ele permaneceu imóvel, seus olhos fixos na embarcação que desaparecia no horizonte. Sob o capuz, um brilho sinistro refletia a luz do pôr do sol, sugerindo intenções obscuras.

Assim, com a tripulação focada em sua nova missão e um observador desconhecido lançando uma sombra de mistério sobre seus passos, o Dragão Marinho navegava rumo ao desconhecido, mais uma aventura apenas começando.



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