One Piece: Laugh Tale
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Aqui ocorrerá a aventura de Cana e Kaginimaru

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Os dias em Shells Town passavam de maneira mais tranquila depois que Kaginimaru tinha se livrado da Hidra que invadira a praia da ilha militar e os treinamentos dos dois seguiram em intensidade pesada para que pudessem se desenvolver mais. Entretanto, todas as noites, o enigma que aquela invasão representava para a jovem Alberona superava todas suas expectativas. Diversas questões permaneciam em sua mente por semanas, mas a principal delas era: porquê o monstro deixou seu habitat para atacar com tanta ferocidade em uma ilha de East Blue? Apesar das reflexões da marinheira, não era possível chegar a qualquer resposta sobre aquilo, ao menos não ali em Shells Town.

Avançando no tempo, o capitão dela se aproximaria para tratar do futuro deles. A garota, que teria em mãos uma garrafa de cerveja preta, olharia para ele com ar de curiosidade. Já havia passado o tempo e eles deveriam seguir viagem para cumprir um trabalho em nome da Marinha para além da Grand Line. _Cana, precisamos deixar a ilha e seguir viagem para um destino na Grand Line. Temos um trabalho em uma das ilhas da Rota 4... O Dragão Marinho era acostumado a navegar pelos mares mundiais e faria a referência ao local onde a ilha de destino, absolutamente desconhecida se encontrava. Cana, totalmente ignorante quanto a tudo aquilo, apenas bateria continência ao seu capitão. _Chame seu parceiro e me encontrem no meu navio no porto... Vê se não demora... O homem diria se virando para o portão principal do Quartel para onde seguiria. — Sim Senhor. Pode se certificar que o Morcegão está no navio para mim? Por favor... —

A marinheira observaria a cena com um certo olhar nostálgico em relação aos seus pais, permanecendo inerte por alguns segundos. Poucos segundos antes de sua mente retomar a realidade. "Onde será que está aquele gigante?..." Pensaria, levando a mão à nuca, coçando-a sutilmente. Buscaria seu parceiro gigante e de cabelos cor-de-fogo, mantendo o pensamento de onde ele estaria uma hora daquelas. Obviamente, se fosse ela, seria bem mais fácil de se encontrar: em alguma taverna. "Como uma coisa daquele tamanho pode sumir por aí? Não é algo simples de se fazer?" Já perdendo a paciência, a garota pararia de andar, levando a mão até seu inseparável cantil de saquê para perceber a quantidade de líquido dentro do recipiente. Arqueando a sobrancelha, Cana levaria a garrafa de cerveja à boca, virando-a com o olhar ligeiramente diferente. "Já sei..."

Rebeldes de Alabasta 44e1d110

— KAGINIMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!! CADÊ VOCÊ MEU FILHO???? — Gritaria muito alto depois de tirar a garrafa da boca com o objetivo de que todos no Quartel, quiçá em toda ilha, escutassem o chamado. Bastaria aguardar pelo resultado, enquanto continuaria a beber sua cerveja preta. "Hmmm, essa coisa é muito gostosa... Poderia beber para sempre, na moral..." Abaixaria a garrafa, olhando para o portão do Quartel. "Por que o Capitão não me entende? Mais importante que essa missão na Grand Line era descobrir a razão daquela coisa aparecer aqui em Shells Town para evitarmos de acontecer de novo... Em que está pensando Alberona, ele é seu capitão e você lhe deve obediência. Além disso, como você pode achar que é mais importante do que a missão, se ele não te contou qual é a missão..." Enquanto pensasse, já seria o momento de o garoto de cabelos ruivos chegar.

Olharia para cima para poder vê-lo direito. — Beleza, Tobogã? Temos trabalho a fazer e vamos na direção da Grand Line com o Capitão... Ele está nos esperando no porto... — Diria, já começando a caminhar. Sabia que ele não precisaria pegar nada para se por em missão. — Vamos logo gigante... — Apertaria o passo para chegar o mais rápido possível no porto e, assim, alcançar o barco do Dragão Marinho. "Será para onde vamos? Se Logue Town já fica longe daqui, imagine quanto tempo até chegarmos na Grand Line..." Seriam aqueles seus últimos pensamentos antes de embarcar e tomar o posto de condutora daquele navio. Cana e o Capitão faziam uma boa dupla no mar, ela com a perícia em condução de embarcações e ele, por seu turno, como navegador.

Zapariam quando todos estivessem a bordo, inclusive Kagi e o Morcego Gigante, que ficaria a vista de praticamente todos no alto do mastro do navio, pendurado de cabeça para baixo. A viagem seria, sem sombra de dúvidas, aventurosa.

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Sua altura extremamente superior à média dos humanos por vezes sempre havia sido um problema. Tendo inicio em sua infância, fora abandonado por conta dos gastos exacerbados com alimentação que acabava obrigando sua família a ter — ao menos era esta a história que por vezes ouviu das pessoas que o resgataram. Foram necessários muitos anos até que pudesse finalmente dar uma finalidade para sua altura ao proteger a ilha de Shells Town e provar seu próprio valor. O ato em conjunto com a Cana com toda certeza havia elevado o patamar da dupla, mas não imaginava que seria tanto ao ponto de serem solicitados em outra ilha fora do Blues, na famigerada GrandLine, algo que o ruivo sequer possuía noção sobre as diferenças.

Estava no lado de fora da base da Marinha se alimentando de uma grande travessa de carne com frutas secas quando auscultava seu nome sendo berrado por uma voz feminina. Não precisava nem mesmo refletir para saber que se tratava da sua parceira beberrona, portanto, também não perdia tempo e encerrava sua refeição, partindo na direção da voz. Seus passos, por mais que pudesse se esforçar, ecoavam por toda a área que caminhava, auxiliando a entregar sua posição em conjunto com a altura.

Quando finalmente chegasse até ela, sorriria. Ficava feliz em vê-la bem, e antes mesmo que pudesse cumprimentá-la, as explicações logo vinham. Descobria que uma viagem teria de ser feita e o homem, pela primeira vez, sairia de sua ilha natal. Não sabia exatamente como reagir a isso e se desejava mesmo prosseguir desta forma, mas como um marinheiro e sua filosofia, não existia nenhuma opção além de cumprir com suas tarefas! — Como consegue gritar tão alto logo cedo?! — A questionava de forma retórica, sorrindo relembrando do chamado.

Após o encontro, seguiria a mulher para onde quer que ela fosse. — Vai ser a primeira vez que vou sair de Shells Town... — Comentaria durante o percurso, ligeiramente ansioso com o que estaria por vir e também para conhecer como as coisas funcionavam em outras ilhas pelo mundo. Quando finalmente chegasse na embarcação, não conseguiria focar em mais nada além do morcego gigante ali presente. — O que diabos é aquilo?! — Questionaria a aliada com sinceridade, preocupado com a possibilidade de ser mais um monstro invasor. Mas mesmo que Kaginimaru não fosse muito inteligente, o fato do animal estar a bordo do navio sem estar atacando ninguém entregava que o mesmo estivesse do lado dos marinheiros.

Um pouco preocupado com o animal gigante, mas também entusiasmado com a viagem, adentraria ao barco e se sentaria com cuidado no convés. Passaria toda a viagem ali, quieto para não atrapalhar a navegação. Hora ou outra, observaria os céus enquanto imaginava sobre a imensidão do mundo.

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Feed the flame 'cause we can't let go.
As ondas batiam contra o casco do navio sem qualquer piedade enquanto a embarcação avançava pela água. O sol brilhava intensamente enquanto no horizonte, sós e via o brilhante azul cristalino. De servente a capitão, todos estavam animados e ansiosos por aquela viagem, ainda mais após uma batalha excitante contra uma hidra misteriosa. Muitos dos soldados que ali estavam, sequer conseguiram dormir noite passada, pensando e repensando na batalha. Alguns, ainda estremeciam de medo pela criatura e no que os esperavam pela grand line. Outros, no entanto, queriam mais. “Venham suas bestas infernais!”

Alguns afiavam suas lâminas em uma parte do convés, aproveitando do sol morno que os aquecia. Outros, treinavam sozinhos alguns movimentos enquanto os mais novos assistiam embasbacados e aprendiam como podiam.

O dia passou sem muitas intercorrências, onde o capitão passava sempre vistoriando algumas atividades ou outras funções. Sequer teve realmente algum ataque de um rei dos mares que um dos subordinados menores não tivesse resolvido.

O dia já chegava ao fim quando enfim atracaram no porto de Katorea. A temperatura ali já mostraava o quão quente era aquele lugar, onde as dunas sumiam de vista. Ao longe, conseguiam ver inúmeras barracas espalhadas no que parecia uma grande feira, ao qual se preparavam para o que parecia ser uma festa.

O Dragão já passava algumas instruções, enquanto os tripulantes da embarcação conseguiam notar que uma pequena comitiva subia ao navio.

— Não sabia que Dragão também servia de táxi para um monstro fedorento desse. Vocês ficam o dia todo limpando merda desse morcego? — Esbravejou o primeiro homem da fila. Pelas vestes, todos poderiam ver e notar que se tratava de um capitão, um dos que estavam a serviço em Katorea. O homem aparentava ter mais de cinquenta anos, visto também que sua barba comprida era grisalha e inúmeras cicatrizes grotescas permeavam seu rosto que uma vez pudesse ter sido bonito.

— Bem vindos à Katorea. Sugiro que não deem tanto na pinta que são da marinha ao se embrenharem pela cidade. Exceto caso gostem de ser caçado como animais que provavelmente são. E guardem esse monstro nojento da vista também. Mas, só porque não gostei dele. — Fungou enquanto fazia sinal para que os soldados revisassem o navio em busca de algo que pudesse ser ilegal ou apenas vistoriar como estava tudo.

— Algo que eu deva saber da vinda de vocês? — Perguntou ele a uma mulher segurando uma bebida e a um gigante chamado Kagi.






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Antes do início da viagem, ela seria questionada pelo parceiro gigante a respeito do morcego também gigante pendurado no mastro principal do navio, algo que a faria olhar para cima. — Aquele é o Morcegão, ele é meio burro, mas é meu amigo... E, caso não tenha percebido, ele é um morcego gigante... — Esperava, de coração, que aquilo fosse suficiente para responder exatamente o que Kaginimaru tinha lhe perguntado. O mar estava para peixe durante todo o longo percurso entre Shells Town e o famigerado reino de Alabasta. "Esta é a Grand Line que todos sempre falam. Entendo!" Pensaria ao ver o mar. Ela não se preocuparia muito, haja vista que a função de navegar era do capitão, cabendo a ela apenas a condução da embarcação. Ao atracar no porto de Katorea, observaria o horizonte e respiraria fundo com o ambiente tão diverso de sua ilha de origem.

Antes mesmo de desembarcarem, Cana notaria a tal comitiva de recepção e, por ser curiosa, seria uma das primeiras, ao lado do Dragão Marinho, a se aproximar dos nativos de Alabasta. Sua obediência intrínseca, entretanto, quase a obrigava deixar que apenas seu capitão tratasse com as pessoas que subiram a bordo. _Eles são monstros fedorentos, mas excelentes aliados quando estamos em combate. Além disso, para que existem os serventes? A pergunta dirigida ao velho homem a serviço em Katorea era puramente retórica para responder ao questionamento sobre limpar toda a sujeira que o morcego gigante viesse a fazer. _Não devemos demorar muito tempo, Cana e Kagi tem uma missão especial para poderem ascender na carreira da Marinha, já passou da hora de eles mudarem a patente.

"É claro, ele quer nos testar, já que não viu o confronto contra a hidra esquisita..." Analítica, a marinheira arquearia a sobrancelha no momento da ordem de que os homens da comitiva vistoriassem o navio, começando a tirar sua blusa da Marinha. A temperatura do ambiente era até convidativa para que a garota mantivesse apenas a parte superior do biquíni. Continuaria observando o horizonte, em silêncio, já ciente que teria que dar um jeito na missão sozinha com seu parceiro, até ser questionada pelo velho barbudo. — Nada que seja relevante, estamos aqui para capturar todos os rebeldes desta ilha. O alto escalão da Marinha acredita que Alabasta deve ser mantida sobre o controle absoluto do seu governante atual... — Responderia enquanto levaria as mãos à nuca para prender os cabelos em um coque para se prevenir um pouco do calor.

— Agora as minhas perguntas... Onde encontramos um bar por aqui e quem é governante local? — Aguardaria as orientações do morador da cidade portuária, antes de se voltar para o capitão e, fazendo reverência, avisá-lo dos próximos passos. — Senhor, quando tivermos informações dos rebeldes, retornaremos para o barco. Peço que fique de olho no morcegão... — Depois de todos dizerem o que tinham a dizer, Cana tomaria frente do parceiro gigante, caminhando na direção que fosse indicada pelo velho capitão da comitiva de recepção. "Seja o que for que vamos encontrar neste local, é melhor que valha a pena e que as bebidas sejam condizentes para este calor todo..."

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Kaginimaru sorria com a forma como o grande Morcego havia sido apresentado. A viagem havia sido relativamente mais curta do que o esperado, mas o tédio dos mares fazia com que o tempo parecesse mais duradouro do que o comum. Além disso, o fato de ser um pseudogigante o limitava ainda mais a realizar qualquer tarefa na embarcação, tornando a experiência extremamente monótona.

De longe, ao visualizar a grande ilha desértica, o ruivo ficava impressionado com o fato de sua terra natal ser duas ou três vezes menor do que a atual. Também contrastando com Shells Town, uma equipe inteira parecia estar aguardando pelos marinheiros de primeira viagem. Quando se deu conta, um suposto capitão sênior liderava uma equipe que rapidamente adentrava no navio. O mesmo repassava instruções enquanto sua equipe parecia iniciar uma busca por toda a embarcação. Isso o incomodava. Sua sinceridade, aliada à impulsividade, não permitia que ficasse calado diante dessa situação. —Qual é a razão dessa revista? Desconfiam de nós?! — questionaria diretamente ao homem de barba grisalha e comprida. Embora muito provavelmente fosse uma prática de rotina, a ignorância do inocente homem do mar azul não permitia que refletisse diretamente sobre esta possibilidade.

Diante do calor infernal e das instruções sobre os perigos de agir como um marinheiro, Kagi rasgou sua camiseta do uniforme em pedaços, removendo a parte superior da vestimenta que cobria seu corpo. Sorriu com sua ação exagerada, sentindo toda a liberdade ao permitir que seus músculos finalmente pudessem respirar.

Independentemente de como o assunto prosseguisse, o jovem ouviria atentamente tudo o que estava sendo dito, incluindo a conversa conduzida por sua parceira Cana. Na verdade, ele sequer sabia o motivo de ter ido até Alabasta, obtendo os primeiros indícios apenas naquele momento, através da conversa liderada pela beberrona, que praticamente comandava a equipe com seu comportamento inteligente.

Após o término da conversa, Kagi seguiria a mulher para onde quer que ela fosse, caminhando na mesma intensidade que ela. Durante o percurso, ele se atentaria aos arredores, buscando conhecer um pouco da cultura daquele povo distante.

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Algumas pessoas transitavam pelo porto próximo onde o navio estava ancorado. Um casal com algumas crianças que brincavam pela areia enquanto a maré jogava a água preguiçosamente sobre seus pés descalços. Todos no barco conseguiam ouvir os gritinhos animados das crianças e as risadas, mas não conseguiam ouvir o que os pais cochichavam um ao outro enquanto encaravam o poderoso navio.

Suas expressões eram desconfiadas. Reconheciam as bandeiras e símbolos da marinha, bem como o uniforme de todos a bordo. O que queriam em uma região onde se adoravam piratas? “Porcos” .

O capitão daquela região cuspiu no chão quando Dragão falou sobre o mocergão. Começou a rir de forma grotesca, onde respingos de saliva com baba voavam para todas as direções enquanto ele coçava a barba imunda. Se Cana se atentasse um pouquinho, com certeza conseguiria notar piolhos por entre os fios rebeldes.

— Missão? — Ele se engasgou entre uma gargalhada e outra, encarando o gigante e a menor com interesse curioso. Seus olhos com rugas profundas eram calculistas. — Rebeldes? Ora. Que bonzinho esses dois soldados, não é mesmo? Dois coitados do East Blue achando que o senhor Mr Copta realmente precisa de cocô de morcego gigante. — Cuspiu uma vez mais, caminhando de costas.

— Só pelas caras de vocês que parecem dois bobões, já seria motivo o suficiente para desconfiança, então se não tem nada a esconder, não tem por que ficar bravinho, ta bom grandão? — Piscou para Kagi, lambendo os lábios ressecados de forma grotesca.

— O governante se chama Akenhotep. E o bar você pode encontrar sozinha, senhora super soldada da marinha que irá prender todos os rebeldes. Na cidade tem um, e provavelmente no meio do deserto outro. Cuidado para não queimar essa pele de pêssego… — Concluiu ele descendo do navio, rindo novamente com os soldados que os acompanhava.

Assim que os dois decidissem descer da embarcação para explorar o lugar, encontrariam uma cidade repleta do mais variado tipo de pessoas. Moradores locais que vocês identificavam mais facilmente pelas vestes que usavam, e também todo o tipo de viajante. Homens, mulheres, crianças, um mink ou outro. Gritos alegres inundaram seus ouvidos ao passarem por uma rua comercial. Cadeiras e mesas eram espalhadas pela calçada, onde as pessoas bebiam. Do outro lado, as mais variadas barracas com produtos.









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Ela manteria a atenção no sujeito enquanto ele continuava com sua postura espalhafatosa. Cana notava os piolhos nojentos entre os fios rebeldes do sujeito e realmente não se importava ou dava qualquer importância para o homem que era visto, por ela, como mero informante. "Akenhotep não é?... Talvez o mais importante seja encontrá-lo para avaliar a situação como um todo. O restante... pode esperar..." Pensaria ela, caminhando pelas ruas da cidade barulhenta. Observaria todos os lados em busca de informações sobre Alabasta, atenta a qualquer indicação antigovernamental ou que remetesse ao governo anterior na ilha. Por ora, a marinheira não teria nenhuma ação, mesmo que descobrisse essas coisas.

Subitamente, ao ver um estabelecimento com venda de bebidas, pararia e olharia para o gigante. — Fiquei tão feliz que o mendigo imundo que nos recebeu elogiou a minha pele, que vou me sentar e tomar umas para comemorar... Realmente é bem difícil ter a pele macia estando no mar... — Diria para o parceiro de cabelos vermelhos animada. — Precisamos de informações sobre o governante local. Veja o que consegue descobrir por aí. Capaz de você achar alguma barraca de frutas ou uma peixaria por aí... Meu pirata... — Ironicamente, chamaria ele assim como disfarce, já seguindo na direção de uma mesa com algum mink. Caso não achasse nenhum sentado, procuraria alguma mesa com um bêbado qualquer.

Pediria imediatamente bebidas para algum atendente que estivesse no local, antes de começar a conversar com as pessoas. — Sou uma curiosa que está investigando um incidente de um monstro marinho na praia da ilha em que moro... As investigações acabaram nos trazendo até aqui, mas acho estranho que algo assim esteja acontecendo em razão de uma cidade na ilha de Alabasta... — Ela continuaria ali, bebendo grandes quantidades de álcool, como já era o costume dela fazer desde mais nova. Ela também tentaria se valer de sua boa visão para observar detalhes no interior do bar, enquanto ouviria as conversas em seu entorno.

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Aquele homem — se é que podia ser chamado assim — visivelmente já não possuía amor pela vida. A maneira como agia, na intenção de simplesmente se reafirmar, seu corpo fora de forma devido à falta de controle sobre os prazeres mundanos que uma péssima alimentação lhe proporcionava, e a ignorância desnecessária diante de cada rosto novo que conhecia, revelavam todas as frustrações de sua infeliz existência. Não havia motivos para se irritar com um ser humano que havia perdido para si mesmo. No entanto, Kagi acabaria perdendo completamente a compostura se permanecesse mais um minuto ao lado dele.

Enquanto caminhava, ouvia as palavras de Cana e apenas sorria. Infelizmente, não poderia fazer nada além de ignorar os desaforos, mas um dia esperava mudar essas estatísticas da melhor forma possível. Se fora retirado dos mares azuis para a Grande Rota, significava que alguém acreditava nele, e jamais permitiria falhar com a confiança de seus superiores.

Tomando um caminho ligeiramente diferente do da parceira, Kaginimaru se aproximaria do aparente centro local e admiraria os diversos itens à venda. Aproveitaria os prováveis amontoados de pessoas para tentar ouvir conversas alheias; definitivamente não era bom nisso, mas poderia ser o começo de um rumo a ser tomado. Certamente, não ficaria apenas nisso. Aproveitaria também para seguir o conselho da parceira e encontrar barracas de frutas e carnes. — 'Tá tudo fresquinho? — Questionaria para o responsável presente, sorrindo. — A propósito... está precisando de algum trabalho braçal?! Posso ajudar em troca de comida. — Oferecia uma leve permuta na intenção de se integrar à população e buscar por mais conhecimento da área.

Se não obtivesse sucesso em sua primeira tentativa, prosseguiria repetindo o processo quantas vezes fosse necessário, mesclando a tentativa de bisbilhotar a conversa alheia com a tentativa de conseguir algum serviço que facilitasse a aproximação com pessoas. Em certos momentos, na tentativa de se autopromover para os "contratantes" em potencial, flexionaria os bíceps para expor seu poder corporal.  


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Cana, você se encontraria um bar repleto de pessoas sentadas. As mesas eram simples, quadradas e de madeira. As cadeiras nada confortáveis, com algumas manchas suspeitas. Onde escolheu se sentar, estava apenas um mink solitário tomando sua cerveja que, àquela altura, já estava quente, mas como era sua…oras. Ele perdeu as contas. Não se importava com a temperatura da mesma.

Seus olhos estavam pesados quando ouviu sua voz um tanto quanto longe. “Ahn?” pensou um tanto quanto confuso. Virou ligeiramente a cabeça em sua direção, abrindo com muito sofrimento o olho direito. Te encarou de cima a baixo, ainda processando o que você havia falado.

— Hidra? — Coçou a cabeça novamente. — Eu acho que você bebeu demais. Nunca ouvi falar de hidras aqui em Alabasta. No máximo um rei do mar ou outro. — Resmungou, e você conseguia sentir o bafo completamente pútrido de cachaça curtida há meses e comida entre os dentes. Ele te respondeu e simplesmente voltou a ficar na posição de antes, te levando a duvidar se estava vivo ou havia morrido sentado mesmo.

Antes que pudesse fazer qualquer outra pergunta, viu uma movimentação vinda de uma alameda que rodeava aquele bar. Muitos homens com pesadas roupas, tão imundas quanto aquele chão em que pisavam, caminhavam trôpegos pela rua. Erguiam garrafas de bebidas e riam descontroladamente. Você consegue notar que são piratas. (Quem mais seria tão imundo assim? ). Consegue notar também que eles rodeavam o menor, sendo esse um homem ligeiramente careca e sem nenhum dente na boca.

— EU QUERO A PUTA MAIS CARA DESSA PORRA AQUI! — Gritava ele a plenos pulmões, onde todos seus companheiros desatavam a rir feito animais. Ele estava bem satisfeito e carregava uma bolsa grande e pesada contendo algo provavelmente valioso.


Grandão, você estava em uma área com algumas tendas armadas. Eram simples, nada de muito sofisticado. Palanques de madeira que pareciam prestes a desmontar ao menor sopro, cobertas com uma lona antiga e levemente furada. Sob elas, haviam feirantes vendendo algumas frutas de aparência nada saudáveis ou apetitosas. Pareciam murchas e sofridas, bem como os rostos dos feirantes. Você passou por uma senhora de aparência sofrida. Os cabelos esbranquiçados escapavam em tufos ralos por debaixo de uma túnica surrada, ao qual ela usava para se proteger do sol durante o dia.

Sua pele era marcada por manchas profundas e algumas feridas, e sua barraca possuía apenas algumas poucas frutas.

— O meu filho… Fresquinho fresquinho não está… Difícil nessa seca, sabe? Mas se você está precisando de comida… Pode levar algumas frutas! Pegue… Não é muito, mas é o que posso ajudar… — Sua voz era fraquinha, e ao estender as frutas para você, conseguiu notar que sua pele era muito enrugada e bem fininha sobre os ossos.

— Braçal? Tenho algo para você, grandão. — Você ouviu uma voz mais rouca te chamar duas barracas depois de onde você e a senhorinha estavam. Era um homem de cerca de quarenta anos e tão castigado pelo sol quanto ela. Seu rosto sujo brilhava pelo suor e você notava também que ele mancava um pouco.

— Preciso de alguém para carregar e descarregar essa carroça para mim. A minha anterior foi desviada do caminho. Essa desgraça de deserto, eu quero descobrir quem foi o filho da puta… Não tenho mais a mesma saúde de antes, agora preciso descarregar antes do previsto essa. — Ele reclamava, caminhando de volta para a carroça e esperando que você o seguisse.





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