i̶n̶JUSTIÇA E d̶e̶s̶HONRA

Sabaody… Um local onde muitos da gentalha se aglomeram para tentar chegar ao novo mundo ou até pra vender coisas e tentar ganhar um dinheiro, porém mais importante que isso, um local que por algum motivo os tenryuubitos descem para se divertir, algo que eu tenho dificuldade em aceitar, afinal, quem sairia da cidade deles para vir passear em meio aos imundos que por aqui passam.

Por causa disso, acaba que tenho trabalho aqui, garantir o sono de vossas santidades. Uma longa jornada desde os casos em Ironland, felizmente precisavam de pessoas para o projeto pacifista, cobaias por assim dizer, fora que o governo amou ter um pacifista que finalmente era fiel sem precisar ter o cérebro o arrancado, afinal, antes de mim todos os projetos eram feitos com base corporal de piratas e criaturas. Com certeza isso me jogou bem pra cima nos ranques do governo…

Cp9, quem diria que eu subiria tão rápido… Óbvio, eu diria, eu sei meu potencial, mas fora eu, a galera só vê meu belo rosto, belo rosto que agora tem um corpo platinado para combinar com sua perfeição, seu formato e pintura já quase pareciam o terno de agentes, mas o núcleo brilhante me dava todo um ar diferenciado.

Com meu queixo alto e meus longos e loiros cabelos soltos atrás de mim, andava pelo QG em minha forma defensiva com a máscara de metal aberta e estando em forma humana rumando a sala de comando, onde entrando já dispararia:

Vamos trabalhar, os agentes de cima da red line já nos mandaram os itinerários dos santos e quais vão estar aqui hoje?Como está a observação dos piratas? Muita baderna, alguém novo no arquipélago que pode ser problemático?Teremos leilão hoje?Os marinheiros já nos passaram o esquema de rondas deles? A lista de agentes disponíveis já chegou?

Cuspiria com velocidade, seriedade e um tom firme de voz enquanto observaria com meus olhos de águia qualquer documento ou imagem que me fosse entregue ou estivesse sendo observada em monitores ou nas mesas dos outros agentes.

Se alguma bela mulher estivesse na equipe que eu não conhecesse, me aproximaria manifestando uma uma rosa cor de chamas azuladas em minha mão, a qual eu estenderia a mulher.

Se você for tão eficiente quanto bela, acho que teremos um trabalho fácil com você por perto… mas quem seria essa bela dama?

Os olhares ao meu redor, assim como o da mulher a quem criei uma rosa, me nutriam como a água e sol nutrem uma floresta, meu peito infla, eu sabia que era o objeto de desejo de muitos e isso alimenta meu ego, era isso que eu gostava de sentir, gostava que todos me vissem como o ser acima do padrão que sou.

Conforme recebia meus reportes, lia os documentos com meus olhos de águia e memorizando cada página, salvando a mesma em meu HD e então perante o comentário de pouco contingente, responderia:

Eu vou pessoalmente escoltar vossa santidade, então o baixo contingente apenas será um problema caso vocês sejam incapazes de observar os arredores, afinal estarei com Santa Leone, não posso ficar limpando pequenos importunos pelas ruas ou ela ficaria desprotegida, porém também não podemos deixar que eles se acumulem para não parecer que não controlamos o local. Qualquer coisa maior que isso, soltamos os pacifistas principalmente os sob meu comando, se não dermos conta então é melhor vocês se entocarem até um almirante aparecer.

Então a mulher me falava que demoraria um pouco pra tenryuubito chegar e ainda perguntava se eu iria querer mais algo, pergunta perante a qual a observaria dos pés a cabeça com uma expressão suave, então me aproximaria a olhando nos olhos com os meus olhos melhorados, então diria num tom baixo, quase como as confidências de um amante no quarto.

Bem, gostaria que me dessem o local de chegada da santa Leone para eu esperar lá, já ir preparando o terreno… Agora quanto a depois, sabe, adoro mulheres belas, sérias e eficientes… Então se você quisesse se unir a mim num jantar para nos conhecermos melhor de uma forma mais pessoal… Eu gostaria disso também…

Era uma tática de sedução e psicológica ao mesmo tempo, falar com aquele tom de voz calmo para trazer conforto e prazer aos ouvidos, uma tática de sedução clássica, ao mesmo tempo fazer isso em meio serviço sendo um superior, era algo errado que traria perigo em seu subconsciente por uma fração de tempo jogando adrenalina no seu corpo, que pelo fato de eu estar próximo de forma a ser a única coisa que a pessoa vê, assim seu cérebro registraria aquelas emoções causadas pela situação, não ao local, mas a mim, enganando ela a achar que sente mais atração por mim do que sente, uma tática narcisista de fazer as pessoas se viciarem na sua atenção pelo fato de seus cérebros buscarem aquela explosão de adrenalina e endorfina que você causa nesses atos.

Esperaria receber um documento com o local de encontro com a Tenryuubito e o pegaria das mãos da agente, deixando meus dedos roçarem suavemente nos delas na hora de os pegar, mais uma tática psicológica.

Com minha visão super detalhada tentaria reparar em sua testa, bochecha e pescoço, tentando notar sudorese, vermelhidão e o movimento do sangue pelas artérias, para notar se ela estava sendo atingida por meus truques, caso percebesse um aumento no pulso, vermelhidão nas bochechas e algumas gotas de suor na testa, daria as costas como indo pra missão e assim que percebesse que ela estava se movendo, viraria falando um Ah… como se tivesse esquecido de falar algo, mas minha intenção era simplesmente virar de forma repentina no meio do passo dela para trombamos nossos corpos em um encontro de olhares, enquanto me posicionando para tentar a desequilibrar a segurar para não cair e a olhar nos olhos. Afinal, por que não adicionar uma pitada de “príncipe protetor” e forçar de forma discreta um primeiro movimento dela, enquanto diria de forma despreocupada mas fingindo surpresa.

Bem, se puder prepara o Px-5 para o caso de uma necessidade, eu agradeceria… Posso te soltar agora?

A última fala da parte de soltar, apenas diria caso ela tivesse quase caído e eu a segurado.

Em seguida sairia da sala e do QG, faria meu olho esquerdo sair do rosto e sobrevoar cerca de cem metros acima de mim observando os arredores logo antes de fechar minha máscara de metal e entrar em minha forma ofensiva, onde meu corpo abriria suas proteções e entraria em preparo de combate.

Nessa forma caminharia com as mão cruzadas nas costas de forma aparentemente descontraída, até o ponto de encontro, usando meu olho voador para observar os arredores em busca de possíveis ameaças e emboscadas, ao meu redor e ao redor do local de encontro caso eu chegasse lá.

No caso de sofrer uma tentativa de ataque ou toque, apenas criaria um muro invisível ao meu redor para parar o mesmo um meio metro antes de mim, sem entrar numa posição de luta, apenas sempre com o peito estufado e o queixo alto para mostrar superioridade e altivez.

Se bloqueasse algum ataque, faria um aceno com o queixo para a pessoa, fazendo meu escudo de força invisível tentar o segurar, olharia ao redor buscando metais, se visse algum acenaria com o queixo para eles, usando meus escudo invisíveis para os trazer e enrolar no oponente para o imobilizar, caso ele começasse a falar qualquer coisa, faria o metal se enrolar em sua boca como uma mordaça, coloria o indicador na frente da minha boca e diria:

Shh…

Antes de seguir meu caminho deixando o atacante para morrer de fome e sede caso ninguém consiga o libertar do metal.

A agente parecia estar bem fisgada, isso seria divertido no futuro, assim como os olhares pelo caminho eram também, exceto uma sensação que estava presa em minha mente, uma sensação de estar sendo observado.

Com isso em mente, focaria no meu haki da observação para tentar notar o máximo possível de detalhes da situação, enquanto usaria meu olho nos céus para observar meus arredores, usando sua visão raio-x para olhar dentro de coisas, casas e das roupas e pertences de todos ao meu redor, até mesmo olharia no subterrâneo, todos que parecessem estranhos, armados ou me observando, os memorizar salvando uma foto em meu HD. Pessoas que eu visse através da roupa e achasse seus corpos estranhos ou com cicatrizes recentes e até mesmo aberturas fáceis, olharia dentro deles para reparar se havia algo escondido em seus corpos.

Enquanto faria isso continuaria rumando ao porto, dessa forma forçaria qualquer observador a me seguir, o que poderia facilitar minha visão dele.

No porto, assim que eu chegasse, usaria meu escudo para criar um cubo de oitocentos metros de lado ao redor de mim, para cobrir o porto, abrir o mesmo apenas para a entrada do navio permitido. Em seguida usaria meus olhos de águia para escanear com raio x toda a área e os quilômetros ao redor, em busca de inimigos, tocaias, armadilhas e atentados terroristas, tanto em terra quanto em água, visando garantir a segurança da tenryuubito.

Se visse algum revolucionário ou pirata escondido, falaria em tom calmo, porém alto para ser ouvido.

Suspeito a X horas…

Substituiria o X pelo número do relógio que daria a direção do meu alvo enquanto meu olhos nos céus começaria a disparar lasers nos alvos. Se os mesmos caíssem parados, usaria a visão de raio-x para ver seus órgãos, frutaria com laser do olho nos céus qualquer órgão que movesse. Se o oponente se defendesse ou não sofresse danos, iria começar a andar lenta e calmamente rumo a ele, deixando um calmo aviso para os outros.

Privilege entrando em conflito… Diria enquanto criando dois punhos, maiores que barris de vinho,  feitos do meu escudo de plasma no ar.

No caso de não achar nada, me colocaria a esperar a chegada do navio, sempre com o olho do céu em observação. Abriria o escudo pro navio da tenryuubito e me aproximaria o permitido pela situação e cargo, para com um punho e um joelho no chão, me prostrar numa posição de grande submissão, porém demonstrando também que não sou apenas um qualquer que se jogaria no chão.

Bem vinda vossa santidade, terei a honra de ser seu acompanhante na visita de hoje. Se tiver algumas almofadas favoritas, posso lhe oferecer um trono flutuante para não lhe cansar as pernas se assim lhe for desejado…

Diria criando um trono no ar com meu escudo.

Se em qualquer momento, eu ou alguém que eu protegesse fosse atacado, criaria uma redoma protetiva ao nosso redor visando impedir danos.

Assim que a tenryubito negava o trono eu estalava meus dedos da mãos esquerdo o fazendo sumir e dizia:

Como desejar, vossa santidade…

A mulher subia em seus escravos e enquanto isso eu trazia meu olho para de mim de forma mais escondida possível, virando meu rosto de lado para abrir a máscara e deixar o olho entrar.

Agora com o rosto visível e ouvindo sobre uma mink, faria uma careta olhando pra ela e então voltaria minha atenção para a tenryuubito novamente.

Se vossa santidade permitir a mim uma pergunta, qual a utilidade de manter uma mink por perto? Eles fazem algo que não seja feder a cachorro molhado? Perdão se estou sendo intrometido, é só que ainda não tenho escravos sob meu domínio exatamente, muito menos tenho muito contato com minks…

Após ela me ordenar que pegasse horários de leilão, começaria a andar levemente a frente dela e de seu escravo e puxaria meu denden mushi:

Peguem pra mim todo o itinerário do leilão e avisem o leiloeiro que ele terá a santa Leone participando hoje, então é melhor ele colocar uma mercadoria de qualidade para o evento de hoje.

Após Leone me falar para a levar para comer e me chamar de passarinho, algo ricocheteia no fundo de minha mente, não estou com minhas asas, como ela sabe que sou um “passarinho”? Ela também acabou de sair do navio onde eles certamente tem cozinheiros excelentes para a manter alimentada, mas ela quer ir comer na ilha, porém o que mais arranhou meu cérebro foi como ela falou isso… Eu mostrar a ela algum lugar pra comer… Normalmente tenryuubitos ordenam aonde é que querem ir, nunca ouvi falar de eles pedirem para serem levados assim, somado ao fato de ela parecer que sabe quem eu sou… Isso poderia por acaso ser alguma tentativo disso ser tipo um encontro? Não… Eu sei que meu rosto consegue fazer uma mulher irrigar um plantio de arroz com a calcinha, mas tenryuubitos normalmente apenas se interessam em outros tenryuubitos… A menos claro que ela saiba que eu venho de uma família de tenryuubitos, mas como ela saberia isso? Melhor não pensar demais nisso para não agir errado, obviamente eu queria ficar no lado de dentro de seu círculo de confiança, mas se ela me der a possibilidade de ficar do lado de dentro de sua calcinha, com certeza eu aceitaria. Poxa, eu toparia até se fosse uma velha decrépita, imagina sendo uma beldade… Sabe quanta vantagem na vida eu teria sendo amante de uma tenryuubito?

Bem, Santa leone normalmente eu recomendaria o restaurante do hotel de tenryuubitos, o único lugar com classe suficiente para tenryuubitos, mas temos o cutiepie maid cafe, se você quiser algo menos sofisticado e mais fofinho, qual é sua preferência hoje?

Se ela escolhesse sinalizaria ao escravo que me acompanhasse enquanto andaria para o local desejado, se ela jogasse para mim a decisão, faria o mesmo, porém a levando ao hotel.

Se em algum momento tivesse algum silêncio por parte dela, aproveitaria para dizer:

Me perdoe se estou sendo muito abusado Santa Leone, mas nunca tinha visto antes um tenryuubito… Ninguém me avisou que vocês eram tão lindos… Tamanha beleza é comum em vocês ou é um traço próprio seu?

Uma vadia frívola, materialista, escravagista? Tentemos massagear seu ego um pouco.
No caso de ela não gostar do comentário, iria apenas abaixar a cabeça e pedir perdão novamente.

Peço perdão pelo abuso Santa Leone, me aterei apenas a responder quando perguntado para evitar lhe causar incômodos…

Já no caso de ela gostar do comentário, eu fingiria dar pequenas olhadas com desejo para trá, como se estivesse tão hipnotizado pela beleza dela que não conseguisse me controlar para não olhar e estava tentando disfarçar,na busca de gerar o pensamento de interesse porém sem ser desrespeitoso, claramente uma farsa absurda, afinal se eu realmente quisesse não ser percebido ao observar ela, apenas viraria meu olho remoto para trás na órbita e usaria a visão raio-x para ver ela e até mesmo despir ela com os olhos quase que literalmente já que conseguia ver além das roupas… Porém estava tentando seduzir aquela mulher que provavelmente seria uma das mais difíceis de encantar na ilha.

Meu haki da observação estaria sempre atento, procurando oponentes e caso algum ataque fosse lançado, o bloquearia com um escudo invisível.

Se a tenryuubito se interessasse em ver alguém de perto por qualquer motivo, estenderia o escudo invisível a pessoa como uma mão e a pegaria, trazendo mais próximo da santa para ser vista e caso essa pessoa a tenryuubito decidisse levar como escrava, apenas entregaria a pessoa pros marinheiros com uma ordem:

Preparem para que seja levada para Marie Geois.

Caso alguém falasse algo de baixo calão perto de Leone, de forma que fosse possível que ela ouvisse, usaria meu escudo para tentar imobilizar e puxar ele no chão aos meus pés com uma mão invisível, se conseguisse trazer o mesmo a meus pés, esquentaria a palma de minha mão direita ao ponto de ficar incandescente e diria:

Parece que preciso queimar o que é respeito em sua mente…

Em seguida seguraria sua cabeça pelo couro cabeludo e têmporas nos pontos com mais nervos onde a tortura ia ser mais dolorosa, seguraria o alvo assim até ele desmaiar de dor e com um estralo de dedos faria minha mão invisível o arremessar para longe, onde ele seria problema de algum médico de emergência ou morreria longe dos meus pés pelo menos.

Enquanto Leone falava sobre a escrava, apenas concordava com a cabeça como quem bate papo sobre um objeto qualquer.

A Tenryuubito preferiu ir ao Cutiepie, eu quase preferia uma viagem até o hotel, o Cutiepie por si só era um lugar tenso para se estar com um tenryuubito.

No meio da caminhada ela falava sobre uma águia real do nada, a fala me fazia parar brevemente minha caminhada e virar um olho para dentro na cabeça para olhar o rosto dela mesmo estando de costa ao usar o raio-x. Mais uma vez era uma pergunta ligada fortemente ao meu passado.

Eu diria que é um animal que tenho alguma ligação, vossa santidade… O que você acha…

Diria eu voltando a andar e olhar normalmente pra frente, logo antes dela responder que os achava interessantes, o que me intrigava ainda mais, ela estava mostrando um interesse grande em mim ou pelo menos isso era uma coincidência enorme. Era quase como se ela estivesse ativamente tentando ME seduzir, quando planejei o dia de hoje, a única coisa que eu não esperava era ela estar me sondando… Não se olha o dente de cavalo dado, mas ao mesmo tempo estava cauteloso.Parece que algum interesse em mim há, ainda não sei qual.

Contudo essa dúvida se sanou na próxima troca de palavras, normalmente vejo tudo como um jogo de xadrez, parte do meu treino de estrategista, naquele momento eu queria saber o que ela sabia de mim e o porque, joguei uma bela fala buscando algum romance, era meu movimento no tabuleiro uma busca de invadir seu fronte com um movimento irregular… Cavalo na C3.

Mas por algum motivo a oponente não se defendeu, não retrucou, não se espantou com meu movimento, na real eu assisti incrédulo conforme suas palavras pareciam abrir suas defesas em minha frente deixando sua dama em posição para ser tomada. Por um momento fiquei incrédulo, cair nas graças de uma tenryuubito seria a solução de meus problemas, melhor ainda sendo uma com uma beleza de nível tão alto… Afinal eu estaria satisfeito com uma velha e banguela. Uma jovem e bela tenryuubito seria puro lucro, fácil de me jogar… Fácil demais… Às vezes o que parece ser fácil demais, É fácil demais, se estiver realmente fácil eu conseguirei mesmo jogando com cautela, se for uma armadilha a cautela irá me mostrar. Devo então abrir uma fraqueza, uma isca, jogar um anzol e ver como o peixe morde, ao invés de correr pra cima de sua dama, irei jogar uma finta para ver sua ação, peão para H4.

Não fale assim Santa Leone, um caído como eu está tão longe quanto os outros, senão mais… Não deveria fazer nada a menos que diretamente instruído…

Diria isso quase que devorando com os olhos, uma demonstração totalmente clara de que meu interesse existia, porém dependia da ação dela para avançar. Afinal eu era o subalterno, se fosse um desejo dela ela me daria as ordens, se fosse uma armadilha ela não desarmaria tão fácil.

Ainda seguia meu caminho para o Cutiepie, onde a recepção era mais do que esperada.

Se leone fosse sair da bolha, estenderia a mão para ela, enquanto sobre o joelho esquerdo para a ajudar a sair. Em seguida usaria meu olha raio-x para olhar através das roupas de todas as empregadas e empregados do restaurante, até mesmo das paredes de seu restaurante, tudo isso em busca de ameaças.
Se visse alguma arma assim que passasse perante o portador da mesma ou de seu grupo, abaixaria o tom de voz e diria aos mesmos em um tom bem sério, ríspido e frio.

É para retirar TODAS as armas do recinto… Ou será que eu devo o fazer? façam o serviço de vocês assim eu não tenho que fazer o meu…

Voltaria para mais perto de Leone e sentaria na mesa ao lado sem forçar intimidade a menos que ela chamasse para a sua. Se não houvesse nenhuma comida com caviar, pediria alguma entradinha tipo uma empadinha de camarão, para pôr a minha própria e de sobremesa pediria algum doce, de preferência algum com calda alcoólica.

Em seguida recostado em meu acento, diria:

Se importa se eu fumar?

Em caso negativo por parte da tenryuubito, iria estalar alto os dedos médio e indicador da mão esquerda antes de fazer uma posição de quem segura um charuto, esperando que as empregadas colocassem algum em minhas mãos.

Em seguida ou em caso negativo, diria tentando fazer contato com a mulher.

Ok você me fez curioso… Falou que teria que usar uma roupa pra sempre… O que poderia forçar um tenryuubito a algo que não quer fazer?

Manteria meu haki sempre alerta e no caso de perigo cobriria eu e Leone com um campo esférico de força.
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