Tempo que vai: Reencontro na cidade do relógio! (+18)

Reencontro na cidade do relógio! - 15 (Turno 18)

Subas

Subas, havia acabado de contar para todos o seu maior sonho final: criar um lugar no mundo onde os problemas dos adultos não alcançassem. Então ele seguiu com Masaki e Trixie pelos destroços do bar, em busca de respostas. Foi quando ouviu um dos homens interrogados por Masaki dizer que o líder da máfia estava no palácio.

Com um brilho determinado nos olhos, Subas se voltou para o grupo e falou.

— Pessoal, eu vou na frente! Se o líder da máfia está no palácio, não podemos perder tempo.

Sem esperar por uma resposta, ele partiu em alta velocidade, voando em direção ao palácio real de Tick Tock Clock Town. Seus pensamentos estavam focados em encontrar o líder da máfia e descer o sarrafo nele. O vento batia em seu rosto enquanto ele se aproximava cada vez mais do imponente edifício. Determinado, ele sabia que essa era uma chance crucial para proteger seus amigos e alcançar seu sonho de um lugar de paz.

Ao avistar o palácio ao longe, Subas ajustou sua trajetória, preparando-se para o que viesse a seguir. Ele sabia que a batalha não seria fácil e que enfrentaria desafios formidáveis, mas a determinação em seu coração era inabalável. Cada batida de suas asas o aproximava do confronto, e ele estava pronto para tudo.

Chegando perto do palácio, Subas iria preparar suas espadas, brandindo-as com precisão. As lâminas cortariam as paredes que estavam em seu caminho. Com movimentos rápidos e calculados, abrindo caminho por entre a fortaleza.

-EI SEU MAFIOSO DE MERDA!! CADÊ VOCÊ!?

Chicó

Enquanto isso, Chicó permanecia na torre de argila, tentando repousar apesar da dor e do cansaço que sentia. Seus ferimentos recentes ainda latejavam, mas a dor física não era nada comparada à angústia em sua mente. Ele fitava o teto da torre, perdido em pensamentos e dúvidas.

"Como vou lutar agora?", pensava Chicó, sentindo o peso da realidade se abater sobre ele. "Com uma única mão, como posso manejar uma vara de pesca ou me defender em combate? Todas as técnicas que aprendi, tudo que treinei... tudo parece perdido."

A angústia aumentava quando pensava na cozinha, um lugar que sempre fora seu refúgio e paixão. "Cozinhar... Como vou preparar refeições, manusear os utensílios e criar os banquetes que tanto amo? Margot e Baltazar (Ler adv Off) me ensinaram tanto, e agora parece que tudo está fora do meu alcance."

Chicó fechou os olhos, tentando afastar esses pensamentos. Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de se adaptar, de superar essa adversidade. Ele já havia enfrentado muitos desafios ao lado de seus amigos e sabia que esse seria apenas mais um obstáculo a ser superado. Com um suspiro profundo, Chicó fez uma promessa a si mesmo: "Eu vou encontrar uma maneira. Não importa o quão difícil seja, eu vou continuar lutando e cozinhando. Eu não vou desistir."

Morongo

Morongo e Antonietta usaram o pouco tempo que tinham para ajudar os músicos da banda, ministrando cuidados rápidos para estabilizar os feridos. Montgomery, observando Morongo recolher documentos, ficou desconfiado e com a expressão preocupada.

-O que você está fazendo, Morongo? Veio trair a gente? - Montgomery perguntou com a voz carregada de suspeita.

Morongo, percebendo a gravidade da situação, rapidamente inventou uma desculpa convincente - Montgomery-Kun, calma! Esses documentos são muito importantes para nós - disse seriamente - Eles têm informações sobre a localização de um esconderijo seguro, onde podemos nos abrigar e cuidar de todos os feridos. Sem esses papéis, não saberemos para onde ir!

Montgomery poderia continuar desconfiado, mas Morongo continuou, reforçando a mentira. - Além disso, esses documentos também contêm códigos e sinais que precisamos usar para pedir ajuda ao nosso contatoexterior. Sem eles, não conseguiremos proteção ou recursos! Acredite em mim, Monty, estou fazendo isso pela segurança de todos nós!

LEIF

Emocionado pela história da velha mulher, Leif subiu no colo dela com cuidado e sentiu o calor e a gentileza em seus braços, algo que não experimentava há muito tempo.
A calmaria do momento era um alívio bem-vindo após tantos eventos tumultuados. Leif sentiu seus olhos se fechando lentamente, relaxando completamente no colo da idosa. O calor e a segurança que ela oferecia eram reconfortantes, permitindo que ele se entregasse ao cansaço acumulado.
Enquanto a mulher continuava a acariciá-lo, ou não, Leif finalmente se permitiu descansar. O ritmo suave da respiração dela e o toque delicado de suas mãos o embalariam em um sono tranquilo, um raro momento de paz em meio ao caos que os cercava.

AHô

Ahô despertou de repente, sentindo um poderoso chute que o arremessou para longe. Ao se levantar sentiu todo o seu corpo dolorido, então ele viu o agressor: um homem-peixe de pele verde.

-Oque?! Quem é você, seu estrume verde?!

O impacto daquele golpe havia sido terrivelmente doloroso, mais do que qualquer coisa que ele já havia experimentado. Incrédulo, Ahô começou a se questionar como um chute poderia doer tanto. Foi então que ele notou que a perna do homem-peixe estava negra e emanava faíscas de raios negros -..Ra..raios negros?! Isso é… - Um arrepio subiu por sua espinha, e uma aflição preencheu seu coração. Lembrou-se de seu pai e mestre, o "Espírito Ancestral de Pindorama", cujos ataques sempre estavam cobertos por uma energia similar.

-Não pode ser… Isso é Haki? - O medo tomou conta de Ahô. Seu corpo tremia, e ele sentiu um aperto no peito. Por fim, relutante, ele decidiu que a melhor opção era fugir. Impulsionado pelo fogo em suas costas, Ahô se ergueu e correu, buscando escapar daquele adversário assustador - Que se foda essa merda!! EU VOU É DAR NO PÉ!!!


Então ele correu com todas as suas forças, pois o trauma daquele tipo de poder agia como um combustível adicional. Aproveitando o momento, Ahô impulsionaria seu corpo para o alto usando as chamas nas suas costas, saltando sobre uma série de caixas e barris para criar uma distância entre ele e seu adversário.

Caso o homem-peixe tentasse desferir outro chute, Ahô iria se abaixar rapidamente, rolando para o lado na intenção de evitar o golpe.

Por fim, Ahô se lançaria em uma corrida desesperada enquanto o fogo nas costas o impulsionava ainda mais rápido na direção oposta ao perigo.

Enquanto corria, Ahô iria lançar uma bola de fogo atrás de si, mirando no chão perto do homem-peixe. A explosão momentânea poderia causar uma distração suficiente para ele ganhar mais distância, então continuaria sua fuga, serpenteando entre obstáculos e virando esquinas para despistar o homem-peixe.

Reencontro na cidade do relógio! - 16 (Turno 19)

Adormecer

Deitado em meio a suas frustrações, Chicó sentia o peso do mundo sobre seus ombros. O treinamento intenso, as batalhas constantes e, principalmente, a perda de sua mão esquerda o haviam deixado emocionalmente exausto. As dúvidas e incertezas enchiam sua mente, criando um turbilhão de pensamentos que o impediam de encontrar qualquer paz.
Finalmente, a exaustão física e emocional venceu, e Chicó adormeceu.

Colocando os pontos nos “i’s”

Com uma expressão de desdém, Subas ficou com cara de poucos amigos ao notar que sua presença foi tão facilmente ignorada. Ao invés de fazer um escândalo e chamar a atenção, ele decidiu ouvir a conversa chata dos adultos para entender melhor o trabalho de seu irmão. Foi quando o mafioso sugeriu a Masaki que ele talvez devesse se livrar de Subas:


— Pega visão e cuida da sua vida, seu velhote! EU SOU UM PIRATA! PI-RA-TA! E não pense que eu esqueci que você é um mafioso! Seu hipócrita! — respondeu Subas de maneira rude, mostrando a língua para o homem.

A conversa continuou, e eles começaram a falar sobre um tal Chapo e suas motivações para salvar alguém amado. Subas torceu a cara ao ouvir os argumentos daquela dupla de chatos.

— Eu não acho que ele está errado. — pontuou Subas, sem se importar com a opinião dos outros, mas sim com a de seu irmão. Era notável que Subas estava falando diretamente com Masaki, pois não respeitava os outros dois. — Eu faria muito pior do que ele, se fosse para salvar você... Mas e aí, irmãozão, o que você quer fazer?

Masaki disse que também enfrentaria todos por Subas, mas admitiu que sequestrar crianças já era demais. Subas não concordava muito com esse excesso:

— Eu sequestraria as crianças se isso fosse ajudar... Mas eu também sou criança, então não deve contar, né? Suuubabababababba!!!

A conversa se desenrolava, e Masaki parecia optar por ir atrás daquele tal Chapo. Quando ele chamou, Subas saltou e começou a flutuar, empolgado — VAMOS!!

Em certo momento, Subas percebeu que estavam falando da grande muralha que ele havia erguido. Então, ele se aproximou de Masaki lentamente e sussurrou em seu ouvido, um pouco sem graça, pois sabia que tinha feito besteira:

—Irmãozão, fui eu quem ergueu esse muro aí... você quer que eu o desfaça?

Rindo, Masaki passou a mão na cabeça do jovem e pediu que Subas desfizesse o muro devagarzinho, como se o mesmo estivesse cedendo — Aye, Sir!! — respondeu Subas, estalando os dedos e começando a desfazer a muralha lentamente, conforme Masaki pediu.

Runaway Baby

Ahô continuava correndo rumo ao norte, sem ter ideia de que estava indo para o norte. Sua meta era fugir do desgraçado com a pele verde, e quem sabe, encontrar seus companheiros. Cada vez que pensava na imponente presença do homem-peixe, sua respiração ficava mais pesada e o seu coração batia ainda mais acelerado.

O medo e a inquietude dominavam o coração de Ahô enquanto ele corria sem parar. Cada passo era uma luta contra o pânico que se instalava em sua mente, a lembrança do poderoso chute do homem-peixe e da dor que nunca havia experimentado antes. A visão da perna negra, emanando faíscas de raios negros, fazia seu corpo inteiro tremer enquanto o coração batia descompassadamente.

Enquanto fugia, a frustração crescia dentro dele. A cada salto e desvio, Ahô se sentia mais como um covarde fraco, incapaz de enfrentar o inimigo. As lágrimas de vergonha começaram a escorrer pelos pelos de sua máscara de porco, deixando rastros molhados em seu rosto. "Como posso ser tão fraco?" pensava ele, sentindo-se indigno do título de "rei da selva" que sempre se orgulhara de carregar.

Ahô continuava a correr rumo ao norte, sem saber para onde estava indo. Seu único desejo era escapar daquele pesadelo e encontrar seus companheiros. Cada lágrima que caía aumentava sua determinação de se tornar mais forte, mas naquele momento, ele não conseguia pensar em nada além da dor e do medo que o consumiam.

Protejam a Senhorita!

Enquanto isso, perto da estação de trem, o trio ternura estava em plena fuga da multidão revoltosa. Jesus Crisna, com Paraguaçu e Vaul Tibas em sua garupa, corria em ritmo acelerado. Com seu corpo ágil e musculoso, Jesus usava toda a sua força e destreza para saltar pelos telhados das casas, buscando desesperadamente um local onde pudessem se esconder, e Vaul Tibas o guiava com suas palavras de estratégia (Teste de Corrida de Jesus + estratégia de Vaul Tibas).

Enquanto isso, Vaul Tibas olhava rapidamente ao redor, tentando encontrar um refúgio seguro (Teste de Planejamento).

Vaul Tibas, sempre atento, mantinha a retaguarda, pronto para enfrentar qualquer ameaça que surgisse. Enquanto Jesus saltava, Tibas lançava olhares rápidos para trás, garantindo que ninguém os seguisse de perto, e se houvesse alguém, ele iria atirar na cabeça dos perseguidores.

Uma promessa de dias melhores

Lágrimas de felicidade escorriam pelo rosto de Morongo ao ver seus irmãos de palco ali, bem e saudáveis, graças ao tratamento da boneca Antonietta. No entanto, Montgomery ainda parecia preocupado com as próximas ações do grupo.

Morongo se aproximou do jovem chifrudo e colocou a mão em seu ombro. Com um sorriso humilde e os olhos enxarcados de felicidade, o morcego olhou para o alce e disse:


—Você precisa ter mais fé em mim, meu irmão de palco!— Então, ele entregou o cristal roubado para Montgomery. —Saiba que tudo o que faço é para o nosso bem, pois o meu capitão quer acabar com o mal que assola esta ilha... Eu lhe prometo, meu camarada... Quando nós irmos embora deste país, vocês viverão como all stars!

Determinando a necessidade de proteger seus amigos, Morongo se transformaria na sua forma Buda completa, tornando-se quase um gigante monstruoso. Então ele agarraria todos os membros da banda, colocando-os cuidadosamente em seus braços e, com um bater poderoso de asas, Morongo iria levantar voo, voltando para a torre de argila, onde levaria todos eles consigo.

Ao chegarem à torre, Morongo iria pousar suavemente, colocando seus amigos em segurança no chão. Neste momento ele poderia respirar fundo, sentindo o peso da responsabilidade, mas também a satisfação de ter cumprido seu dever. Ele sabia que ainda havia muito a fazer, mas naquele momento, pelo menos, seus irmãos de palco estavam seguros. E isso, para ele, era o mais importante.

Reencontro na cidade do relógio! - 17 (Turno 20)

O Peixe, o Morcego, o Homem-Lata e o Emo

Mal haviam chegado na torre, Morongo e os demais se depararam com um ser robótico que afirmava que eles eram seus inimigos. Um arrepio subiu na espinha de Morongo ao perceber o quão enrascados estavam. Naquele momento, por conta da barulheira, Chicó acabou despertando, e, ao acordar levou um momento para entender a situação. Ele viu Morongo, Montgomery e os outros músicos, todos em estado de alerta e medo.

- Dice, o que está acontecendo? - Chicó perguntou, levantando-se rapidamente, ainda um pouco atordoado.

- Chicó-Senpai, temos um problema sério aqui. Esse robô e aquele emo alí acham que somos inimigos deles ~La La Laa~ respondeu Morongo, sem tirar os olhos da dupla inimiga.

Morongo, ainda na forma Buda, se preparou para proteger seus amigos a qualquer custo, determinado a proteger a todos, gritou:  - Todos, fiquem atrás de mim! Eu vou tentar segurar ele!

Sem perder tempo, Chicó agarrou sua vara de pesca, pronto para lutar. Mesmo com apenas uma mão, ele sabia que não podia deixar seus amigos sozinhos nessa. Então ele se posicionou ao lado de Morongo, tentando pensar em uma estratégia rápida para enfrentar os inimigos que se apresentavam à sua frente.

A tensão aumentava, e cada segundo parecia uma eternidade. Chicó, focado e determinado, tentava usar seu conhecimento das batalhas anteriores para encontrar um ponto fraco no robô. Já Morongo, com seus enormes braços de Buda, estava pronto para o proteger os demais. A batalha estava prestes a começar, e a sobrevivência de todos dependia de sua coragem e habilidade naquele momento crítico.


Morongo Dice (ainda na forma de Buda) iria dobrar o seu tamanho (2 VDA = Habilidade de akuma: Amor é maior que tudo) e depois usaria suas asas de morcego para criar uma barreira protetora para seus camaradas. Isto é, caso o robô ou o sujeito com cabelo de anos 2000  desferisem algum golpe contra os demais, ele iria envolver a si mesmo e seus aliados com suas asas robustas, absorvendo o impacto dos ataques a fim de garantir a proteção temporária dos companheiros enquanto Chicó e os outros se reposicionassem. (Habilidades de akuma: Por meio do amor os ódios são sempre desfeitos)

- CUIDADO PESSOAL!!!!

Chicó, com sua vara de pesca em mãos e com uma estratégia na cabeça, iria usar o ambiente a seu favor. Sempre correndo, ele iria se esquivar, usando objetos e pilastras ao redor como cobertura a fim de se proteger. Até que surgisse um momento oportuno, que ele aproveitaria para arremessar o anzol e linha de pesca como um chicote , visando as partes mais vulneráveis do robô e de seu aliado humano (3VDA = 3 Ataques rápidos de EDC Pescador Marcial + Corrida + Pesca).

Chicó também aproveitaria sua experiência como pescador para lançar a linha e anzol com precisão, mirando nas articulações do robô, ou do humano (o que estivesse mais vulnerável no momento). Sua intenção seria enredar as pernas do oponente, na esperança de derrubá-lo ou pelo menos atrapalhar seus movimentos. Se conseguisse prender pelo menos uma perna, ele iria passar por trás de uma pilastra criando uma curvatura em roldana com a corda, que iria facilitar ao  puxar a corda com toda a força, tentando desestabilizar o inimigo e derrubar o mesmo (1 VDA =  Ataque rápido de EDC Pescador Marcial + Pesca + Corrida).

Aproveitando o momento em que o robô (ou humano) estivesse desestabilizado OU preso, Morongo se lançaria no ar com suas asas poderosas, voando em direção do oponente imobilizado. Então ele utilizaria sua nova guitarra como se fosse um porrete para desferir uma série de golpes esmagadores, visando a caixa toráxica do mesmo. O impacto dos golpes seria com a sua força máxima visando danificar severamente seus sistemas internos, sejam eles orgânicos ou inorgânicos (3 VDA =  Ataque rápido de EDC Sinfonia Gótica + dano da Guitarra, 5% do poder geral).

Em seguida, caso tenha bloqueado ataques anteriormente, Morongo iria estender sua mão na direção do oponente, liberando uma explosão de ki em sua direção (1 VDA extra= Hamilidade de Akuma: Mítica).

Enquanto Morongo desferia o golpe poderoso, Chicó iria manter a tensão na linha de pesca, assegurando que o oponente permanecesse vulnerável e preso. A coordenação perfeita entre o controle preciso de Chicó e a força bruta de Morongo criaria um ataque devastador. O inimigo, se estivesse mesmo incapaz de se defender ou desviar, poderia vir a sofrer danos críticos, aumentando significativamente as chances de vitória do grupo. (Passiva de Chicó: Trabalho em equipe)

Após o impacto, Morongo iria rapidamente recuar, pousando ao lado do menino peixe, pronto para de colocar na frente de qualquer contra-ataque. Chicó, por sua vez, liberaria a linha de pesca, permitindo que o inimigo amarrado caísse ao solo, possivelmente incapacitado.

Sorriso Contagiante

Enquanto isso, Subas e Masaki estavam saindo do palácio quando um estrondo enorme foi ouvido. Subas tomou um susto, mas foi então que percebeu um enorme monstro surgindo ao norte do palácio. Era uma criatura monstruosa, e Subas sentiu uma tremenda vontade de ir lutar com ela.

- Ei, irmãozão! Olha aquele monstro marinho!! Eu quero cortar ele! - falou empolgado, com os olhos brilhando.

Mas antes de poder ir lá, ouviu uma voz familiar que tirou o sorriso de seu rosto. Era Tony Gordo, o mafioso que encontrara há algumas horas atrás. Naquele instante Subas sentiu sua empolgação ser substituída por uma raiva crescente. Ele sabia que aquele sujeito era o culpado pela caçada da irmã da taberneira, ou seja, ele não tinha nenhum tipo de apreço por aquele desgraçado. Tony não estava sozinho. Ao lado dele havia mais dois capangas altos e fortes, bloqueando o caminho de Subas e Masaki.

Subas, ainda com a imagem do monstro marinho na mente, se preparou para a batalha. Ele sabia que precisaria acabar com Tony e seus homens rapidamente se quisesse ter a chance de lutar contra o monstro marinho.

- Sai da frente, seu gordo nojento! - rosnou Subas, sacando suas espadas. - Eu vou acabar com você e depois vou cortar aquele monstro!

Masaki sorriu achando graça da situação e ameaçou os mafiosos da melhor maneira possível, que é como adultos inteligentes fazem. Subas, por sua vez, sentia a adrenalina correr em suas veias. Ele sabia que precisaria acabar com Tony e seus capangas rapidamente se quisesse ter a chance de lutar contra o monstro marinho.

- Nii-chan, vou cuidar desses idiotas - disse ele, apertando o cabo de suas espadas - eu odeio esses mafiosos…

A batalha estava prestes a começar, então os olhos de Subas brilharam como uma chama infernal (Passiva Olho Infernal 3 = 15%+dano),  avançou com a rapidez e a graça de um predador, desferindo golpes precisos com as suas lâminas que visavam decepar as cabeças dos dois capangas. Suas espadas (controladas pela fuwa fuwa no mi) avançaram cortando o ar com um som sibilante, deixando um rastro de sangue ao transpassarem pela garganta dos sujeitos. Subas não mostraria nenhuma misericórdia; e cada golpe seria mortal (4 VDA = 4 golpes rápidos usando as 4 espadas EDC Dobra Cataclísmica).

O caos reinaria ao redor deles, mas Subas mantinha seu foco. Caso os mafiosos ainda não morressem, ele continuaria aquela tempestade de aço, movendo suas espadas contra os capangas com uma eficiência brutal.(4 VDA = 4 golpes rápidos usando as 4 espadas EDC Dobra Cataclísmica)

Quando os capangas estivessem finalmente derrubados, Subas voltaria sua atenção para Tony, e, usando sua sincronia com a terra ele invocaria dois pilares de rocha que emergiram do chão, envolvendo Tony e imobilizando-o. As rochas o apertariam com força, prendendo o mafioso firmemente no lugar (1 VDA = 1 golpe rápido usando 2 pilares de terra, EDC Dobra Cataclísmica)

- Você não vai a lugar nenhum - murmurou Subas, satisfeito. Com Tony imobilizado e os capangas derrotados, Subas respirou fundo, sentindo a adrenalina diminuir, mas sabendo que ainda tinha uma grande batalha pela frente. Ele olhou para o norte, onde o monstro marinho ainda rugia, e sentiu a excitação voltar.

- Agora é a vez daquele monstro marinho Gyahahahaha!! - murmurou ele empolgadissimo, voltando-se para o norte, voando na direção da criatura, determinado a enfrentá-la e provar sua força - DEIXO O RESTO COM VOCÊ IRMÃOZÃO!!! AGORA É A HORA DE SER UM HERÓI!!

Manchete

O trio, formado por Jesus, Tibas e Paraguaçu, finalmente conseguiu escapar da multidão enfurecida e se abrigar em uma das casas próximas. A confusão provocada pela garota mimada e a tragédia que se seguiu, com a morte do trabalhador inocente, haviam deixado um rastro de caos por onde passaram. A tensão ainda pairava no ar enquanto o trio tentava se recompor e entender as implicações de suas ações.

Enquanto buscavam um momento de calma, Jesus se aproximou de um dispositivo de transmissão de vídeo montado em uma das paredes da casa. A tela brilhava com uma reportagem de última hora, e o trio ficou estupefato ao ver seus próprios rostos estampados em rede nacional. A âncora do noticiário falava com seriedade, revelando que eles eram acusados de assassinato de descendentes nobres do arquipélago de Sabaody, que haviam visitado Tick Tock Clock Town como turistas.

- Meu Deus, estamos ferrados -  murmurou Jesus, esfregando a testa com frustração, conforme seus pensamentos corriam a mil por hora - A situação é pior do que eu poderia ter imaginado. Eles nos pintaram como monstros.

- Olha só, nossos rostos estão em todos os lugares - disse Tibas, com o rosto pálido e absorto na tela - Como vamos sair dessa agora? - Suas mãos tremiam ligeiramente enquanto ele passava os olhos sobre os detalhes da reportagem, e seu semblante sério mostrava o peso das escolhas que fizeram.

Paraguaçu, por outro lado não estava nem um pouco angustiada - Eu... eu não queria que chegasse a isso, só queria me proteger. Mas o que está feito, está feito! Não adianta ficar reclamando!

- Não é assim não, mocinha! -  disse Jesus, voltando-se para os outros -  Antes nós éramos revolucionários, mas agora somos o pior tipo de grupo criminoso… Agora somos assassinos… Mas o mais importante, nós não podemos deixar que eles associem este assassinato à grande revolução, ou as consequências serão tremendas!

- Mas como, Jesus? - perguntou Tibas, ainda absorvendo a magnitude do que estava acontecendo - Precisamos de um plano que funcione. Algo que nos tire dessa confusão.

- Talvez... só talvez… poderiamos sair de uma vez por todas deste exército chato - sugeriu Paraguaçu, calma - Não sei vocês, mas eu não dou a mínima para o que acontece com a política mundial.

- Meu deus menina!! Vamos focar -  disse Jesus, determinado - Precisamos pensar em todos os contatos que temos… Nossos amigos…  Não podemos deixar a luta deles mais difícil do que já é!

A atmosfera estava carregada de uma tensão silenciosa, enquanto cada um deles refletia sobre o que viria a seguir. Precisavam de um plano, e era imperativo que ele fosse cuidadoso e bem pensado. O trio sabia que, além de garantir a própria sobrevivência, teriam que enfrentar a possibilidade de uma perseguição implacável. O destino dos três estava agora intrinsecamente ligado à capacidade de superar o caos que haviam desencadeado.

- Então, vamos começar - disse Tibas, frustrado por saber que seu pagamento jamais viria - Já que somos criminosos, vamos nos apresentar ao mundo como piratas!

Jesus olhou para os dois, sentindo a responsabilidade pesar sobre seus ombros - Pi..piratas! Eu não sei se gostei dessa ideia…

Paraguaçu, com um brilho renovado de determinação nos olhos, acenou com a cabeça. - EU adorei essa idéia! hihihihihi. Então apartir de hoje nós somos um bando pirata!! Vamos lá!!! É hora de encontrar uma tripulação e um barco!!

Reflexão

Ao tentar escapar do inimigo, o impulso de Ahô o levou diretamente contra um portão de kairoseki. A pancada violenta contra o metal o fez cair de bunda no chão, atordoado pela força do impacto.

-Ai… que merda! Pera aí, onde é que eu tô?

Enquanto estava ali, recuperando-se da queda, Ahô começou a ouvir latidos e uivos estranhos e metalizados vindos do outro lado do portão. O som parecia indicar a presença de seu parceiro Leif. O medo se apoderou de Ahô ao pensar que Leif poderia ter sido capturado, e a sensação de impotência o consumia.

Com o coração acelerado e um pensamento decidido, Ahô fez um voto silencioso para si mesmo: "Não posso mais ser um fraco medroso. Eu preciso ser tão bom quanto os outros... meus amigos precisam de mim."

Determinando-se a encontrar uma maneira de salvar Leif, Ahô transformou-se em fogo, controlando seu corpo modelado em chamas vivas a procurar por uma entrada alternativa, uma possível brecha na parede, uma janela aberta, ou até mesmo uma chaminé que pudesse oferecer um caminho para dentro.

Estando lá dentro, ele iria seguir o som dos latidos, a fim de se encontrar com Leif, seu amigo.

Hero

Se por acaso Subas tivesse sucesso em sua investida contra o monstro, ele já iria chegar chutando a cara do monstro marinho (1 VDA = golpe rápido EDC Capoeirista). Se o monstro tentasse causar dano, o menino iria voar para longe do golpe e gritaria, chamando a sua atenção.


-SEUS DIAS DE DESTRUIÇÃO TERMINAM AQUI, DEMONIO DO MAR!!! EU SOU SUBASMAN E VIM AQUI TE QUIQUIDAR!!!